AMBIENTALISMO ALARMISTA ANUNCIA CATÁSTROFES SEM BASE - TopicsExpress



          

AMBIENTALISMO ALARMISTA ANUNCIA CATÁSTROFES SEM BASE CIENTÍFICA! O INSTITUTO ALERTA PARÁ e a FAEPA – Federação da Agricultura e Pecuária do Pará, que ao longo de suas existências, sempre têm se posicionado na defesa dos superiores interesses do povo do Pará e de seu desenvolvimento econômico, dentro do mais absoluto respeito à Justiça. Na mesma linha coerente de atuação têm sistematicamente denunciado os interesses escusos, que travestidos de um falso ambientalismo despido de qualquer respaldo científico, desejam se sobrepor ao crescimento do agronegócio na Amazônia e no Brasil. Revistas de circulação nacional e de ampla credibilidade junto ao público, alardeiam, em propaganda paga com o dinheiro do contribuinte brasileiro, que as regiões Sul e Sudeste em nosso país, vão ter elevado tanto o índice das chuvas como um acentuado crescimento no volume dos seus cursos d´água, na contramão da bacia hidrográfica da Amazônia, a maior do mundo, que verá seus gigantescos rios, em menos de 50 anos, quase secos. As duas páginas alarmistas possuem o título: “Será que vai Chover? A Mudança Climática Impacta o Brasil de Norte a Sul”, mencionando que o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas produziu o primeiro e maior relatório sobre o assunto, onde diz que muitos impactos já são perceptíveis e outros vão ficar mais intensos nas próximas 5 décadas. A matéria paga estampada por esses veículos não deixa de ser preocupante, pelas inverdades que conduzem a população a acreditar em efeitos catastróficos sem nenhum embasamento científico sério. É leviana a forma com que o assunto está sendo conduzido pelo movimento Planeta Sustentável, afirmando que “A Amazônia vai sofrer: “Em alguns anos teremos grandes cheias, e em outros, fortes secas. A capacidade hídrica na região pode ser reduzida em 40%, influindo na vazão dos rios e na floresta, que ficará mais vulnerável a incêndios e às perdas de sua biodiversidade. O Brasil mais quente. Em 50 anos, o aumento da temperatura no Brasil será da ordem de 2°C a 3°C. O pior cenário será na Amazônia, onde a temperatura pode aumentar em 6°C”. Essas informações, enfatizamos, não têm certeza científica porque nomes da maior relevância e comprovada competência técnica adotam posicionamento em contrário e contestam as notícias alarmistas que são divulgadas pelas organizações ambientalistas internacionais e nacionais que objetivam dar ao assunto o viés de “verdade absoluta”. O próprio relatório do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas admite que existem incertezas nos modelos apresentados pelos cientistas e nos cenários de previsões catastróficas. Mas, o fato é que a sociedade brasileira, ao tomar conhecimento desses dados alarmantes, adota postura radical contra o agronegócio, colocando-o como o grande “vilão” dos tempos contemporâneos. As incertezas dos modelos para identificar as mudanças do clima mostram a incapacidade do homem em fazer prognósticos, pois mesmo os países com maior e melhor tecnologia nessa área, não conseguem prever desastres provocados pela variação do clima com 03 meses de antecedência, imagine-se para o cenário de meio século! Se estabelecermos um silogismo, com os dados expostos, poder-se-á afirmar que é possível desmatar toda a floresta amazônica, baseado no princípio de que, se os estados das regiões Sul e Sudeste, que desmataram 90% de suas florestas de araucárias e da mata atlântica vão ser contemplados com o aumento de 40% de chuvas, o mesmo deverá ocorrer em nossa região, onde será aumentado o índice pluviométrico, em vez das sombrias perspectivas de secas. Outro ponto que demostra a má fé desses ativistas, é que o Rio Paraná representa uma pequena bacia hidrográfica cujo abastecimento está diretamente ligado à sazonalidade do clima na Amazônia, que é responsável pelas chuvas em grande parte do Sul e Sudeste do Brasil, inclusive influenciando no regime de chuvas dos países vizinhos como Uruguai e Argentina. Ora, toda criança do ensino fundamental é capaz de entender que se os rios da Amazônia secarem, a maior consequência seria a seca no rio Paraná e não enchentes como o anúncio preconiza. É preciso, definitivamente, que se entenda que ninguém vai nos alimentar gratuitamente! A vocação natural da Amazônia está centrada na produção de alimentos para os seus 20 milhões de habitantes e, ainda, para o resto do Brasil e do mundo. Não serão as ONGs ambientalistas nacionais e internacionais, que alimentarão a nossa população, tanto quanto os países ricos não nos enviarão gratuitamente o alimento que necessitamos. É imperioso que se indague: até quando o governo federal apoiará essas ONG s do catastrofismo? Interessante, também, observar que as ONGs ambientalistas, rotuladas como defensoras da natureza, nada produzem enquanto os produtores rurais, responsáveis pela segurança alimentar da população, geradores do maior volume de empregos e renda neste país, são execrados como vilões nesse processo. É importante entender que as teorias do aquecimento global são provenientes de modelos simulados no computador, nada que represente a realidade. Qualquer estudante do ensino médio sabe que o que mantém a temperatura da Terra amena não são os gases do efeito estufa, mas a atmosfera com o ar circulante, que impede mudanças bruscas e violentas baseadas na variação da radiação solar. Os efeitos das explosões no sol ainda não são totalmente conhecidos e esses fenômenos podem emitir radiação suficiente para aquecer os oceanos. Há um indisfarçável interesse, no contexto da economia mundial, dos países mais ricos em deter o avanço mais célere das nações em franco desenvolvimento, como é o caso do Brasil, forçando a adoção de métodos de produção mais caros. Precisamos dar um freio definitivo a esse terrorismo ambientalista! Precisamos continuar a produzir alimentos de forma sustentável e em respeito ao meio ambiente e aos princípios legais. Mas exigimos que haja respeito e coerência nas políticas públicas voltadas ao meio ambiente e ao agronegócio, que elas sejam embasadas por critérios científicos insuspeitos, de modo a permitir que nosso trabalho seja desenvolvido na paz e na segurança jurídica. Belém (PA), 22 de novembro de 2013 CARLOS FERNANDES XAVIER Presidente Federação da Agricultura e Pecuária do Pará – FAEPA e do Instituto Alerta Pará
Posted on: Tue, 03 Dec 2013 15:17:01 +0000

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