Acerca de subsidiar o sistema educativo, ou subsidiar o aluno. - TopicsExpress



          

Acerca de subsidiar o sistema educativo, ou subsidiar o aluno. Atualmente, os filhos de pais com capacidade financeira avultada, gozam do direito de poder escolher livremente a melhor escola e os melhores professores para os seus filhos. Os descendentes de país menos dotados financeiramente, são "livres" de escolher a escola que site mais perto do seu perímetro geográfico. Estamos a falar de um principio legislativo, que impõe a proximidade como único critério de seleção. Nada substitui o poder de uma imagem, ou de um exemplo, para clarear um raciocínio: se uma criança nascer num ambiente onde a abrangência social e económica, é menos favorável, estará condenada a inscrever-se na escola mais perto da sua geografia. Este processo é valido para todos os outras crianças. A concentração forçada de alunos que circundam ambientes menos equilibrados e onde são expostos a exemplos de conduta menos consistentes, é o principal fator de insucesso formativo destas crianças. Estas escolas, diz-nos a experiencia e as estatísticas, são as que ocupam o top da mediocridade. Os pais destes alunos, por motivos meramente financeiros, nada poderão fazer para evitar que os seus filhos tenham, tendencialmente, um mau desempenho formativo. O governo, sob a capa da proteção dos melhores interesses da população desfavorecida, na prática, condena-os a um desempenho, grosso modo, médio ou medíocre, ao lhes impor restrições geográficas para entrar em qualquer escola publica. Não obstante os maus desempenhos destas escolas, nunca haverá falta de alunos para ensinar. O incentivo para a melhoria contínua, num sistema destes, é uma miragem baça e inalcançável. Porém, felizmente onde há um problema á uma solução. O cheque ensino é a solução. Os Estados, ao invés de financiar diretamente as escolas, deviam financiar os alunos. Atualmente, as escolas recebem um valor predefinido por aluno - tenham um bom desempenho ou não. Se invertêssemos a tendência de financiar o sistema e nos concentrássemos a financiar o aluno, cada formando receberia um cheque ensino e podia inscrever-se na escola que melhor servisse os seus interesses. O preço de matricula seria fixado por aluno, tal como hoje; contudo, o aluno obtinha a liberdade de escolha. As melhores escolas teriam mais alunos e mais cheques ensino em caixa; poderiam, assim, pagar mais aos bons professores e fazer crescer melhores seres humanos. As piores escolas, por falta de alunos, teriam cada vez menos cheques ensino; os professores ganhariam menos; e se a performance educativa fosse teimosamente medíocre, seriam banidos do sistema educativo. Ficaria no sistema, financiado por todos, os mais interessados, sabedores e qualificados. Os alunos mais desfavorecidos, com esta medida simples, ficariam livres do espartilho que a lei lhes impõe. Financiar oportunidades, é a principal obrigação de uma sociedade inteligente; financiar sistemas ou conceitos, é uma opção - não uma oportunidade!
Posted on: Tue, 13 Aug 2013 17:01:51 +0000

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