Angela Merkel acaba de ser dito que Syriza parece que eles podem formar um governo de maioria, depois de hoje eleições na Grécia. E parecia que a austeridade estava indo tão bem em fazer os ricos mais ricos. O que estamos a fazer de tudo isso? Hoje, em toda a Europa, a esquerda está animado por Syriza no topo das pesquisas na eleição grega. Alguns na esquerda têm ido tão longe a ponto de sugerir a própria eleição marcará o fim das políticas de austeridade, na terminologia do Anglo esquerda, um fim à idéia de que não há alternativa (TINA). Outro indício de que algo de importância está acontecendo é que antes da eleição de uma nova onda de fuga de capitais começou a partir da Grécia, com um valor estimado de 8 bilhões transferidos para fora do país ao longo das últimas semanas. A partir de um anarquista, a perspectiva não-eleitoreiro poderíamos esperar que a eleição de Syriza representa a marca de água de alta do movimento à eleitoralismo que saiu da derrota da resistência em massa para a imposição da crise. Isso não vai ser hoje ou amanhã. Vai demorar um período de semanas para Syriza ter estado no poder por tempo suficiente para demonstrar que o problema com a esquerda eleitoral velho não era redutível a social-democratas e políticos corruptos mentirosos. Pelo contrário, é na natureza do sistema eleitoral, um sistema que leva em transformadores idealistas jovens e cospe mais velhos defensores, corruptos do status quo. Um processo que temos visto recentemente na Irlanda tanto com o Partido Verde anterior e atuais governos do Partido Trabalhista. Ambos os governos chegou ao poder depois os políticos que compunham os tinha sido treinado casa. Esta não é certamente o caso com Syriza, partido que, como PODEMOS no Estado espanhol, são definidos por sua idealismo juvenil e determinação para esmagar o molde de política pragmática e de negócios como de costume. Mas a corrupção e pragmatismo são os sintomas de insuficiência para ganhar mudança fundamental e não a causa, juntamente com a crença de que a mudança que não foi possível agora será possível, no futuro, se só o poder pode ser mantido. O custo de reaprender a lição, então logo esquecida após Allende e Mitterrand, pode ser pago em sangue na Grécia, dependendo de como o conflito entre a Syriza no poder e no resto do estado grego se desenvolve. Por que tão triste? Mas vamos dar um passo atrás e explicar a nossa visão pessimista. Em primeiro lugar a simples explicação rápida. O poder não reside apenas, ou mesmo principalmente no parlamento e nunca tem. Pelo contrário, as decisões que os parlamentares podem fazer são fortemente condicionada por duas forças. A primeira força soft é a mão invisível do mercado. Os governos que fazem ou mesmo olhar propensos a tomar decisões mercado não vai gostar enfrentará enormes quantidades de recursos que deixam o país, uma greve de capital que remove a capacidade de pagar por reformas. A segunda força duro é a do estado militar e secreto. O estado nunca é simplesmente controlada pelo executivo eleito em qualquer país. Na Grécia, em particular, há resistência tanto do serviço público e do serviço militar. Além disso, o segredo de estado na forma de uma grande parte da polícia vai resistir a vontade democrática expressa na eleição de hoje, assim como tem maltratado e gaseados o movimento nas ruas de novo e de novo ao longo dos últimos anos. Em 1981, a primeira delas, a força soft do mercado, foi o suficiente ao longo de dois anos para corroer e inverter as políticas do governo de esquerda eleito sob Mitterrand na França. Isto apesar da inclusão de quatro ministros do Partido Comunista, em Conselho de Ministros. No Chile, em 1973, a segunda força duro foi implantado quando o estado militar e secreto derrubou o governo Allende em um golpe de Estado, assassinou o presidente e milhares de outros esquerdistas, e instituiu anos de ditadura militar. O destino do Syriza no poder será um desses caminhos, seja o terrorismo mercado macio forçando o abandono de promessas eleitorais ou, se isso falhar, um golpe de remover Syriza do cargo. Isso é inevitável, a menos que Syrzia transforma a política que pretende implementar em algo mais aceitável para a União Européia, os militares eo estado secreta. Si Syrzia parece pensar que pode ganhar um jogo de frango com o BCE, mas este não parece ser levado a sério por muitos fora das fileiras partes, embora seja impossível excluir totalmente alguns rosto compromisso salvar a ser costurada. Eu não pretendo discutir além deste os detalhes de que tipo de acordos com a Troika pode ou não ser possível, a internet está repleta de opiniões sobre essa questão. Se isso viesse a acontecer Syriza vontade acaba parecendo mais PASOK (partido socialista mais velha que estava no governo), mas sem que, por agora, a corrupção que veio para defini-lo. Nesse caso Syriza se torna o pastor para o capitalismo que os rebanhos cuidadosamente a explosão de rua e local de trabalho, as organizações sociais que surgiram no campo de segurança de uma austeridade renegociados. Isto irá quase certamente parecem razoáveis como uma proteção contra os lobos macios e duros no portão. De fato, se esse é o caminho tomado as mesmas esquerdistas que estão agora acriticamente proclamando a eleição Syriza é em si mesmo a fim de TINA em um par de meses estar defendendo a ação do Syriza, alegando que, dadas as forças reunidas contra eles não há alternativa. Algumas expansões e explicações necessárias O resumo acima assume um pouco de conhecimento, se você sabe o que é referido nos exemplos que faz sentido, se não é uma série de afirmações. Portanto, a seguir eu quebrar essas breves referências em explicações mais longas. Este é, provavelmente, particularmente relevante para os leitores na Irlanda, onde o estado do sul tentou principalmente regra embora consentimento e populismo. Aqui, o fracasso em implementar promessas é geralmente lido simplesmente como uma indicação de que os políticos estão mentindo. As ligações de 1% com os políticos para fazer a sua riqueza possível é visto como um produto da corrupção. A maioria com sucesso - em termos de estado - a maioria dos policiais são desarmados e visto como principalmente preocupado com a criminalidade ao invés de controle político. Isso é incomum na Europa, onde muitas manifestações são acompanhadas por se não for reprimida pela polícia anti-motim obviamente políticos. Porque esta não é a forma como a Garda são geralmente vistos na República da Irlanda, isso significou o uso da ação policial generalizada contra comunidades chegou como um choque considerável para a maioria da população. O nível de choque que é demonstrado pela crença generalizada de que simplesmente lembrando a Garda do juramento que tomar será suficiente para corrigir o seu comportamento. Assim, quando olhamos para estes exemplos internacionais é talvez mais fácil de compreender as forças no trabalho sob a superfície. A fuga de capitais Quando a esquerda fala sobre o capital que significa principalmente ações, ações e títulos. O capitalismo moderno se desenvolveu de modo que a tecnologia, por um lado e as regras estabelecidas pelas instituições globais, como a Organização Mundial do Comércio, por outro, fazer a transferência de fundos para os super-ricos (o topo de 0,01%) de país para país disponível numa keystroke. Quando o governo de Chipre tentou pagar a sua crise bancária através de fundos de apreensão, os super-ricos, em grande parte conseguiu transferir a sua riqueza, deixando o pequeno poupador transportando os custos. É um pouco mais complexo para o resto do 1%, mas mesmo assim não é tão complicado ou muito tempo um processo de liquidar investimentos em um país e transferi-los para outro. O início de uma crise financeira é muitas vezes quando esse 1% superior entra em pânico e começa a transferir a sua riqueza de um país. Muitas vezes, que está à frente do medo de um colapso do sistema bancário. Na verdade, as enormes transferências de riqueza gerada pelo medo de colapso pode, então, garantir o colapso. A ameaça de que entrou em pânico, o governo irlandês para a garantia bancária. Mas a fuga de capitais também pode ocorrer devido a uma preocupação de que a eleição de um novo governo vai ser menos favorável para os ricos; Ele certamente vai ocorrer se - horror dos horrores - um novo governo pretende tentar uma transferência de riqueza dos ricos para o resto da sociedade. A fuga de capitais remove a riqueza que poderia ter feito tais transferências possível, bem de forçar uma reversão de tais políticas. Partidos políticos estabelecidos sei que isso - é um limite não declarada em que políticas podem ser passadas que, porque é não declarada, muitas vezes é invisível para o público em geral. Mas vejamos um exemplo. 1.981 governo Mitterrand Em 1981, pela 1ª vez na 5ª República socialista, François Mitterrand se tornou o presidente da França. Ele foi eleito em um programa de esquerda radical com o Partido Comunista como parceiros de coalizão. Este foi o ar não quente, políticas e realizações iniciais incluíram um aumento de 15% no salário mínimo, um mínimo de 5 semanas de férias, uma semana no máximo 39 horas e aumento do bem-estar social, incluindo um aumento de 64-81% nas pensões do Estado e um 44 aumento -81% no subsídio das crianças. Este era para ser pago através de um imposto sobre a riqueza e envolver nacionalizações de indústrias-chave. Um monte de legislação repressiva também foi abolida, incluindo a pena de morte e os limites foram colocados sobre os poderes da polícia para parar e pesquisa. O 1% respondeu através da transferência de riqueza para fora da França, um processo que, em 1981, foi muito mais lento e mais complexo, mas que dentro de dois anos trouxeram Mitterand ao calcanhar. Em março de 1983 Mitterand foi forçado a anunciar uma virada de austeridade e reverter um pouco do que tinha sido dado. Apesar disso, ele foi reeleito, mas durante esse segundo mandato do fosso entre ricos e pobres aumentou e desemprego e da pobreza aumentou enquanto a economia entrou em recessão. Até o momento ele deixou o poder, ele foi visto por muitos como mais um político corrupto que encontra-se em uma longa fila. O militar grego e estado secreto Ainda recentemente, em 1974 a Grécia foi governada por uma ditadura militar, que só foi derrubado devido à luta de massas. Em Abril de 1967 um golpe militar viu tanques no centro de Atenas, enquanto unidades militares prenderam esquerda organizadores, ativistas e políticos, cerca de 10.000 foram presos em tudo. Muito disso foi o trabalho da polícia militar, cujo diretor disse mais tarde Dentro de 20 minutos cada político, cada homem, cada anarquistas que foi listado poderia ser arredondado para cima ... Era um plano simples, diabólica. Nos anos que se seguido um número estimado de 3.500 pessoas foram torturadas. Resistência Militant, incluindo tumultos, é relativamente aceitável com um grande segmento da população grega por causa da lembrança dos tempos e da luta que pôs fim à ditadura. Os militares nunca foi realmente eliminado ou reduzido, de modo que hoje, em termos de população e PIB continua a ser uma das forças armadas melhor financiados na Europa. Paralelamente, há uma considerável segredo de estado, um aspecto que, que veio à luz no último par de anos é a sobreposição considerável entre membros do partido Golden Dawn neo-fascista e da polícia. A medida em que tanto as forças armadas ou as forças policiais se seguir as instruções de um governo de esquerda radical é questionável na melhor das hipóteses. Os 1967 golpe grego mostrou os possíveis custos humanos de um golpe de Estado, o mesmo aconteceu com o golpe no Chile, em 1973. Chile e Allende Em novembro de 1970, o radical marxista Salvador Allende foi eleito presidente do Chile, outro país com um segredo de estado militar substancial e exagerada. No poder, ele começou a implementar o que foi chamado de The Path chilena ao socialismo. Por causa da pobreza relativa do Chile foi, em alguns aspectos foi mais modesta do que Mittarands 1.981 programa na França, mas fez envolver nacionalizações em larga escala, a redução da pobreza, os programas de assistência social e outras medidas. O impacto é demonstrado pelo aumento de 28% do poder de compra que ocorreu para a maioria das pessoas nos primeiros 9 meses no poder. As regras das finanças globais e tecnologia disponíveis significava que, embora a fuga de capitais aconteceu ele não tem o poder que tinha uma década mais tarde, na França. E a natureza do capital chilena fez com que alguns dos que não poderia ser facilmente transferidos. Não é possível, por exemplo, para mover uma mina de cobre para outro país e de mineração de cobre foi uma grande parte da economia. Cobre ainda fornece 20% do PIB e 60% das exportações. Tudo o mesmo fuga de capitais e os outros métodos de terrorismo econômico da elite governante empurraram a economia em recessão e viu reservas estrangeiras declinar. Apesar deste governo Allende empurrou com as suas reformas. Junho 1973 viu a primeira fracassada tentativa de golpe. Allende se sentiu incapaz de usar o Carabineros (polícia nacional) como a influência do estado secreto significava que ele suspeitava que eles não eram leais a seu governo. A esquerda revolucionária moderna, por vezes, apresenta a história como se o chileno deixou tolamente apareceu no golpe que estava por vir, mas na verdade eles estavam cientes dos perigos e dos setores da esquerda estavam a armar-se em preparação. No 11 de setembro, 1973 Augusto Pinochet, o chefe das forças armadas lançaram um golpe de Estado que foi feito e, pelo menos em parte, organizado pela CIA. Caças atacaram o palácio, um nível de força levemente trabalhadores armados milícias não têm resposta para, em seguida, ou mesmo agora. Allende foi à rádio uma última vez para dizer Trabalhadores de minha Pátria, tenho fé no Chile e seu destino. Outros homens superarão este momento cinzento e amargo em que a traição pretende impor-se. Tenha em mente que, mais cedo ou mais tarde, as grandes avenidas voltará a ser aberto através do qual passará homens livres para a construção de uma sociedade melhor. Viva o Chile! Viva o povo! Viva os trabalhadores! Allende morreu pouco depois segurando a AK47 Fidel Castro lhe tinha dado, seja em suas próprias mãos ou para aqueles dos militares. Os militares arredondado dezenas de milhares de união e ativistas comunitários e membros de organizações de esquerda, muitos torturados e assassinados pelo menos 3000. Milhares fugiram para o exílio por 17 anos e uma junta militar governou o país. Durante este tempo, os militares continuaram a prisão, a tortura e, em muitos casos desaparecem ativistas, alguns sendo assassinado por ser jogado a partir de helicópteros para o oceano para que seus corpos nunca seria encontrado. Voltar para a Grécia A economia grega já foi destruída pelos anos de austeridade, o impacto tem sido comparado com a Grande Depressão da década de 1930. Há 60% de desemprego entre os jovens e houve uma queda de 30% nos rendimentos reais. Antes da eleição já houve fuga significativa de capital, mas em qualquer caso, os bancos gregos já são dependentes de fundos do BCE, a fim de permanecer aberta. Mesmo um movimento modesto por Syriza para implementar o seu programa após a eleição com ser lido pelo BCE como uma violação das condições sob as quais se dá esse suporte e se for retirado um colapso bancário generalizada é provável, de fato talvez inevitável. Um golpe parece quase impensável para a população da UE, mas, se se trata de que ele provavelmente não vai ser tão bruto como o golpe de Allende no Chile. Em vez disso, é provável que vejamos o neofascista Golden Dawn usado para trazer o caos para as ruas gregas, a polícia simplesmente ficar parado e, em seguida, como os assassinatos e destruição de montagem, o exército intervir para restaurar a estabilidade e salvar a democracia. Qual será, naturalmente começar com um período sob um governo interino aceitável para o 1% antes de novas eleições. Podemos ter certeza de que, em termos do estado secreto da UE os planos para tal eventualidade já estão em vigor. Mas vamos ser claros. Nós não estamos dizendo Syrzia não estão conscientes destes perigos. Os membros mais antigos afinal de contas, que incluem aqueles que lutaram contra as ditaduras militares anteriores. Muitos dos membros mais jovens provenientes dos protestos anti-austeridade de 2009 terá experimentado o segredo de estado, sob a forma de a polícia de choque, em primeira mão. Outros já terá encontrado Golden Dawn e todos não pode deixar de estar conscientes das ligações entre a Golden Dawn e da polícia. Mesmo Pablo Iglesias, o líder do equivalente espanhol do Syriza, PODEMOS, coberto muitos dos temas que tocaram aqui, incluindo Chile, em seus Eleições Ganhar não significa Vencer discurso de energia em um comício Syriza no início deste mês. Os tempos são desesperados e podemos presumir que a estratégia Syriza é, em parte, com base em medidas desesperadas para tempos de desespero , em parte, na esperança de dar algum espaço para os movimentos sociais na base da sociedade grega para crescer ainda mais e solidificar, e, infelizmente, em parte, de ilusões na democracia da UE e da capacidade da esquerda na UE para vir para o resgate. Em qualquer caso, a votação está a decorrer, até amanhã o resultado será conhecido e a matriz serão lançados. Por que escrever? Nosso propósito aqui não é convencer aqueles no chão na Grécia de qualquer coisa - para além da auto-importância tolice de tal objetivo, não temos que muitos leitores gregos, ea hora já passou. Em vez disso, queremos preparar nossos leitores na Irlanda e em outros lugares para o que está por vir. Vamos voltar a ser clara. Nós não somos electoralists mas estamos dispostos a mobilizar-se para defender o direito de um governo Syriza para cumprir as promessas que levaram ao poder. Na forma suave que vai significar protestando contra as tentativas por parte do BCE (e do 1%) para forçar Syriza reverter em suas políticas através do terrorismo econômico macio. E na forma de disco pode significar estar disposto a se mobilizar contra qualquer forma de golpe por parte do Estado grego secreto e os militares. Não é necessário acreditar Syriza tem tomado o melhor caminho para que nós a tomar tal atitude. É claro que o que será fundamental é o que acontece nas ruas e nos locais de trabalho na Grécia. Há um receio de que tanto esforço foi canalizado para a eleição que os movimentos sociais têm em efeito foi parcialmente desmobilizado. Mas após as eleições que serão necessários para exigir a implementação do que foi prometido e mobilizar não só contra as ameaças financeiras e militares, mas também para exigir a solidariedade do resto da Europa. O que isso significará Ao fazer essas previsões se ele sair que Syriza leva a outra rota, e não implementar as políticas que está a chegar ao poder sob, esperamos que você vai entender que a corrupção e os políticos encontram-se será apenas uma resposta parcial. Syriza é tanto um jovem partido, no sentido de que só existe há alguns anos e no sentido de que muitos de seus militantes são jovens, ou, pelo menos, só recentemente politizada. Se aqueles que compõem suas fileiras queria poder acima de tudo, eles certamente se juntaram mais anos do partido atrás, provavelmente PASOK. A ascensão do Syriza é tão recente que não pode haver muito poucos os que estão na liderança simplesmente fora de um desejo de poder. Que fará com que os verdadeiros motivos para qualquer retirada de suas promessas muito claras: a natureza do próprio sistema eleitoreiro e como ele se conecta e é controlada pelos interesses do 1%. A descoberta, quando confrontado com a ameaça de fuga de capitais, de um lado e de golpe militar, por outro, é que dentro das regras do jogo eleitoreiro não há alternativa, afinal. A partir de amanhã uma dessas duas histórias vão começar a ser contada. Uma pode ser a disciplina do mercado trazendo Syriza em linha, o segundo menos provável (apenas menos provável, porque a fuga de capitais e de ação do BCE será o suficiente), pode ser o acúmulo de um golpe de Estado. Ele provavelmente não vai ficar claro por algum tempo qual deles é. De qualquer forma a nossa solidariedade vai para o movimento grego nas ruas, para aqueles que lutam austeridade e especialmente para aqueles também luta contra o racismo e a ascensão da extrema direita. Temos a intenção de assistir, mobilizar, e aprender, porque em sua luta que vemos a nossa luta. A única coisa que parece certo é que depois de amanhã vamos ter de vê-lo nas ruas.
Posted on: Sun, 25 Jan 2015 21:50:34 +0000
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