Antes da corrida para férias " e também trabalho" quis vos - TopicsExpress



          

Antes da corrida para férias " e também trabalho" quis vos deixar alguns dos textose poesia, que então eu como locutor jornalista numa radio local em particular - programa semanal que eu concebia do princípio ao fim (reportagens, jornal da semana, poesia, história e música, programação e mesmo de engenheiro do som ") As Crónicas de Sábado A "MINHA" HISTÓRIA DE Portugal ( TESE SOBRE A História de Portugal ) Autor: António Fernando Magalhães Dias Introdução Depois que o Mundo é Mundo, muitos são aqueles que querem compreender e por vezes sugerirem como um dia apareceu o nosso planeta TERRA. Finalmente ao longo dos séculos antes e depois da era de Cristo, todos se têm ateado a compreender o mundo e a história dos países e do planeta em que vivemos, sem serem realmente capazes de responder à questão essencial, que é o porquê da existência do nosso Mundo? Deixarei de lado as questões materiais e filosóficas, em exprimindo aqui uma opinião pessoal, não tendo conta dos estudos feitos nessas matérias. Contentar-me-ei a fornecer elementos e imaginar o que foi, ou é o mundo dentro qual nós vivemos, em lembrando momentos históricos que forjaram a cidadania portuguesa, em optando por uma visão larga de espirito, tendo em relação a esses uma largueza , que não seria permitida a um pesquisador histórico, que deve trabalhar sobre dados concretos e afirmando “certezas” históricas vividas pelos nossos antepassados. Pouco importa qual será o impacto deste documento, que eu concebi através de dados e feitos autênticos da história contemporânea portuguesa. Espero convosco proceder a uma viagem feita na nossa história portuguesa. Imaginar-me-ei em percorrendo séculos de história, actos de valentia, ao qual eu poderia ter tido participado, em outras vidas anteriores, tendo sido o testemunha ocular de momentos de glória do povo e da constituição do que será mais tarde a Nação Portuguesa. O Autor Aconteceu há Milhões de Anos O Mundo tal que nós conhecemos actualmente, não existia há alguns milhões de anos atrás . Segundo toda a probabilidade o nosso planeta foi constituído por matérias vindas do fundo do espaço, que em se unindo durante milhões de anos, pouco a pouco de uma pequena estrela do universo se transformou num planeta. Durante a sua juventude, todas as matérias orgânicas ou sólidas que constituem hoje a terra, foram-se acumulando, e dessa fusão de elementos, apareceu a água, os vegetais e animais de todas as formas e tamanhos. Nenhum cientista é hoje capaz de dizer ou afirmar como é que a vida apareceu sobre Terra, tudo o que se sabe, é que diversos elementos que caíram sobre o nosso planeta eram matérias orgânicas, que pouco a pouco surgiram do chão, ou da água e constituiriam os primeiros elementos vivos do nosso planeta. Sabe-se que a Terra foi habitada por criaturas monstruosas que serão destruídas. Supõem-se que essa destruição foi devida a elementos meteóricos de potência superior às bombas nucleares existentes em diferentes países do Mundo actualmente, que se abateram sobre o nosso planeta. A destruição terá sido tal, que praticamente todas as formas de vida existentes nessa altura não teriam tido a menor chance de escaparem a esse holocausto. Alguns milhões de anos mais tarde, de novo a vida vegetal e animal vai “ surgir “ das profundezas da terra. Mas, o planeta ainda muito jovem continua a se modelar e das suas profundezas esse continuou a vomitar fogo e cinzas, e que nós apelamos hoje a actividade vulcânica e sísmica, que pode ainda hoje ser observada em diferentes pontos do globo. Sabe-se que há alguns milhões de anos, havia um mar sem fim e um só continente. Mas a instabilidade sismológica e vulcânica da Terra, fará mais tarde que lá onde havia mar, a partir desse dia haveria mares e oceanos, e lá onde houve terra firme e um continente haverá continentes! Como é que surgiu toda essa fauna e flora terrestre e aquática? E o homem? Será esse o descendente do peixe, que subiu para uma árvore e com a evolução da sua morfologia terá o aspecto do macaco e finalmente com o tempo esse seria o que ele é hoje?. Ou como diz a Bíblia: todo o ser vivo sobre Terra, as montanhas rios e mares, foi Deus quem tudo criou, e da mesma maneira o homem e a mulher à sua imagem? Portugal entre Terra e Mar Querer falar de Portugal, estudar a sua historia, é falar da terra e do mar. Nenhuma outra Nação do mundo pode se comparar com a nossa Pátria, não somente à causa do seu passado histórico, do seu povo, das suas raízes e da sua cultura. Ninguém melhor que os portugueses, sabe o que significa a terra e o mar. Se a terra é a sua carne o mar é o seu sangue. Portugal Nação situada na faixa ocidental da Península Ibérica e inclinado para o mar de norte a sul em declínio suave, será alguns séculos após o seu nascimento uma das nações mais ricas do continente europeu e do mundo então conhecido, mas até o pais conseguir atingir essa meta e ser conhecido em tanto que nação e aberta para o mundo, essa e o seu povo vão sofrer, lutarão e vencerão todas lutas que eles travaram para mostrarem ao mundo que um país e os seus habitantes não é rico em função da superfície do seu território, mas em função das suas capacidades de trabalho da sua imaginação, do seu povo quando esse vive e imagina livremente..! Os Primeiros Habitantes Quem foram os primeiros habitantes da Península Ibérica? A resposta é difícil. Aceitar-se-à o facto que muitos séculos antes de Jesus Cristo, viveram na Península Ibérica gentes que certos historiadores apelaram os iberos, à qual mais tarde gentes vindas de outras partes da Península e povos invasores misturaram o seu sangue como os naturais dela e se foram instalando e se fixando pouco a pouco na faixa ocidental da Europa que sem dúvida mais tarde essa viria a ser a terra portuguesa. Sabe-se que esses povos invasores, se consideramos os iberos como indígenas, foram os Fenícios, os Gregos, os Cartagineses, os Celtas, os Romanos, os Alanos, os Vândalos, os Suevos, os Visigodos e os Moiros. Segundo os historiadores, de entre todos os povos invasores o mais importante rácica e culturalmente foram os Celtas. Será de todas estas misturas de povos e raças, que ao longo dos séculos, vai-se forjar a personalidade, o povo português, que será diferente em todos os aspectos dos outros povos ibéricos, que ama a liberdade e não aceitará jamais de ser subjugado ou dominado por outros povos. Dir-se-ia que as várias gentes que vieram no correr dos tempos se instalar nessa faixa ocidental da Europa, se adaptaram e fundiram numa personalidade popular forte e entusiasta e acima de tudo independente. Corre nas nossas veias um sangue que por parte é dos primeiros habitantes da Península : ibero, celta, romano, suevo ,visigodo, e mesmo de moiros? Sem dúvida, a fusão de tantos povos e raças, modelou o homem e a mulher portuguesa. Forjou o seu carácter, mas acima de tudo uma personalidade diferente de cada uma das personalidades destes povos, uma personalidade vigorosa, moldada pelas misteriosas origens rácicas, pelo meio geográfico, pelas comuns necessidades e interesses, foi surgindo, do fundo dos séculos para que um dia viesse a nascer Portugal... Lusitanos E Povos Invasores Os Lusitanos - são muito provavelmente de origem celtibérica e viveram na região interior da Beira - poder-se-à dizer que este foi o primeiro grande povo da Península Ibérica. A totalidade dos historiadores estão convencidos e têm provas que esse povo (continua página dois) conhecia as armas o ferro e eram muitos bravos nos combates que travavam para poderem sobreviver. No século III antes de Cristo expandem-se de maneira fulminante e dominam já toda a região entre o Tejo e o mar Cantábrico . A sua celebridade é justificada na luta que travam contra Roma. Estrabo considerava-os “ a mais poderosa das nações ibéricas, a que de entre todas, por mais tempo deteve as armadas romanas”. A região que habitaram - a Lusitânia - insere-se, em grande parte, no que é hoje o território português. Cento e cinquenta anos antes de Cristo um general romano Sérgio Galba quase consegue dizima-los, mas, de entre todos os que escaparam, um novo chefe surgiu - Viriato - que ficará na história como sendo o símbolo da independência lusitana. Embora Roma reconheça esse como o soberano da nação Lusitana, essa pagará três dos seus companheiros, que o assassinam traiçoeiramente. O seu funeral revestiu-se de uma grandeza tal que só pode significar terem os Lusitanos compreendido bem o que, com aquela morte, se perdia. Sem chefe para os guiarem, a romanização se instala na Península Ibérica. Vive-se à moda romana, segundo a civilização de Roma. A civilização Lusitana, que estava bem definida, vai-se perder e esquecer na bruma dos tempos e na memória dos homens. A nação ibérica integra-se no mundo greco-romano, do qual nunca mais há-de se separar. Pouco tempo depois virá o Cristianismo a trazer-lhe o traço que ficará como o mais forte da sua personalidade. A Península surgirá então como a parte do Mundo em que mais profundamente há-de ser sentida e vivida a Lei de Cristo. E nela a terra que se dará o nome para a eternidade de “Portugal” e “Terra de Santa Maria “. Os povos que invadiram a Península, vão-se concentra aqui e ali e fundarão reinos e capitais, e todos, vão-se converter à religião cristã. Assim de uma maneira estrondosa, as gentes invadidas e os povos invasores em se convertendo à religião católico - romana, vão-se fundir numa só “quase” nação. Mas as ambições e as lutas internas, a desordem política e social entre os clãs, vão enfraquecer a Península, e nos princípios do século VI, os muçulmanos, aproveitando-se de tal fraqueza, atravessaram o estreito de Gibraltar e invadem a Península ibérica e só serão expulsos três séculos mais tarde (x° Século). Será a partir de uma faixa de território chamado o reino cristão das Astùrias, que não se submete ao poder muçulmano, que a luta partirá e será reconquistada a Península ibérica. Mais tarde esse tomou o nome de reino de Leão . O Condado Portucalense Na parte mais ocidental do reino de Leão existia um pequeno território conhecido por “Terra Portucalense”, nome derivado de Portucale, que era um burgo situado junto à foz do rio Douro, e que deu nome à região. Os que viviam nela, herdeiros dos impulsos de independência das gentes que, nos séculos anteriores, a tinham habitado, sentiam por assim dizer, no seu sangue a ânsia da liberdade, da independência em relação ao domínio exercido pelo reino leonês. Dois séculos ( X° século) mais tarde apôs ter expulsado os muçulmanos, o príncipe Ramiro de Leão decide de tornar essa terra independente, com o nome de Reino de Portugal, estabelecendo-lhe a capital em Viseu. Mas essa independência vai desaparecer quando Ramiro ocupou o trono leonês. Será na segunda metade do século XI que vai estalar uma grave revolta contra Leão, entre os senhores Portucalenses, comandados por Nuno Mendes. Essa tentativa será reprimida com dureza. Mas mais tarde, será dado um passo definitivo no caminho que levará ao nascimento e à formação de Portugal. Afonso VI rei de Leão, entregou ao seu genro, D. Henrique de Borgonha, com o título de Conde, os territórios que tinha no sul do rio Minho, para que ele os administrasse em seu nome, constituindo assim o Condado Portucalense. Será a partir desse momento, que a terra portuguesa, vai surgir e se afirmar ao longo dos séculos. A obra política do Conde D. Henrique pode ser resumido em algumas palavras: ele tudo fará durante a sua vida, para tornar o Condado independente do Reino de Leão. Ele pensa mesmo conseguir a independência completa, fundando assim um novo reino, no qual ele seria o soberano. A morte porém vai impedir de realizar essa tarefa. A terra portucalense é mais livre à sua morte, que quando ele a recebera. A sua esposa D. Teresa, continua a sua obra, mas dominada por cortesãos galegos, pouco a pouco o condado vai acabar por se revoltar contra essa e esses anfitriões e vassalos do Reino de Leão. A guerra para saber a quem se deve a fidelidade ou a autonomia e liberdade do Condado portucalense será disputado numa batalha entre D. Teresa e o seu filho D. Henrique apoiado por todos os cavaleiros e eclesiásticos portucalenses. Num primeiro tempo no entanto D. Teresa mãe de D. Afonso Henrique lutam lado a lado para obterem a independência do Condado. Por seu turno o rei Afonso VIII, não pode permitir a perca e a desobediência dos administradores do condado e por isso com as suas tropas organiza o cerco de Guimarães no ano de 1127. A situação é difícil e pode virar à derrota. D. Afonso Henrique, decide no entanto de continuar a luta, desobedecendo assim à promessa feita por Egas Moniz ao rei Afonso VIII, que dizia em substância: “ que D. Afonso Henrique e a sua mãe obedeceriam às ordens do soberano leonês” Um ano mais tarde em 1128 na batalha de S. Mamede perto de Guimarães , a mãe de D. Afonso Henrique, que continua a obedecer a fidalgos galegos é derrotada nessa batalha pelo seu filho e expulsa do reino. A partir desse momento e desse ano é governando livremente o condado. D. Afonso Henrique com um grupo de cavaleiros determinados e o apoio do povo incansavelmente vai travar batalhas sucessivas contra o reino de Leão e contra os moiros, e dessas batalhas que vão ser ganhas pouco a pouco o condado vai-se transformar num vasto território e quando esse morre em 1185, o pequeno condado é um pais. Além de um excecional chefe militar é um político avisado, e um rei que administra de uma forma inigualável o território conquistado. Como se pode ver através daquilo que nos foi transmitido por testemunhas da época em que viveu D. Afonso Henrique, este nunca cessou a luta para tornar Portugal uma nação livre e independente . As batalhas travadas contra o reinado de Leão , contra os Moiros, o tratado de Zamora que esse é obrigado a concluir com Afonso III rei de Leão e que é desvantajoso para o Condado Portucalense. Atacado de todas as partes, D. Afonso não cessa a luta e forte do apoio do povo esse continua a golpes de espada a traçar as novas fronteiras e a tornar livre e independente a (Terra de Santa Maria) terra lusitana. Após (Santarém, Lisboa, Leiria, Beja, Évora, Coruche, Moura, Serpa e Juromenha) tantas batalhas ganhas, há ainda há outras para vencer e os reis que o sucederão acabarão finalmente por libertarem definitivamenMargarida Afonsoais (1279). D. Afonso Henrique foi por consequência o primeiro rei de Portugal e por isso foi o fundador da Nacionalidade. Conseguiu a independência defrontando dois poderosos adversários - o reino de Leão e de Castela e os Mouros. Nasceu em 1106 e morreu em 1185. O seu reino terá sido o mais longo da futura monarquia portuguesa. Nota: o túmulo com os restos mortais de D. Afonso Henrique, primeiro rei de Portugal e pai da Nação Portuguesa, encontra-se na igreja de Santa Cruz em Coimbra O Povoador A D. Afonso Henrique sucedeu D. Sancho I , seu filho. Uma dupla tarefa se apresentará ao novo soberano desde o inicio do seu reinado, a primeira de entre elas, desde o inicio é de continuar a combater os Moiros, e tarefa anexa a de povoar o território, que luta deixou em grande parte ermo e inculto.(continua na página 3) No que diz respeito às conquistas, D. Sancho continuou a avançar para o Sul, até à dominação do Algarve
Posted on: Sun, 23 Jun 2013 11:47:47 +0000

Trending Topics



px;"> INPUT I have a friend, who, will respond to someone who is
E-juices we have as of today; 30ml bottles Absinthe
has confirmed that two
Azad likely to contest from Udhampur-Doda © TPK © TPK © TPK ©

Recently Viewed Topics




© 2015