Art’Camacha continua a querer inovar Na apresentação realizada esta manhã da 25.ª edição do Festival de Arte Camachense, mais uma vez o promotor desta iniciativa, a Casa do Povo da Camacha, voltou a sublinhar a importância deste evento tendo sobretudo demonstrado intenção de continuar a inovar neste festival. O presidente da Casa do Povo da Camacha, Ricardo Vasconcelos, que mostrou satisfação por já ter recebido 60% do total do contrato-programa com a secretaria Regional dos Recursos Naturais, do ano 2010/2011, destacou algumas dificuldades. “Não é fácil continuar a organizar este festival mas fazemo-lo com a intenção de manter um trabalho crescente e consolidado, onde voltamos a apresentar um programa de acordo com a dimensão do evento. Este é também um programa muito bom e que espelha o melhor que se faz a nível cultural na Região e principalmente, na Camacha”. A 25.ª edição do festival Art’Camacha realiza-se entre 9 a 13 de Agosto no Largo da Achada. Desde logo, num cartaz multifacetado, destaque para o Festival de Folclore, onde o Grupo do Rochão, que esteve parado, começa agora a relançar a sua actividade. Aqui há a destacar a presença de um grupo folclórico de Tenerife, Espanha, o Grupo Folklore Escuela Municipal de Musica de Arona. Ricardo Vasconcelos agradeceu ainda as parceiras com a autarquia Santacruzense e com a Junta de Freguesia da Camacha fundamentais na organização do festival. De saída da presidência da Junta de Freguesia da Camacha, Francisco Mota, mostrou regozijo pela organização de mais um festival. “É um orgulho fazer parte da organização de um festival que já ultrapassa as fronteiras portuguesas. Juntamente com o festival temos ainda a Feira de Agricultura e de Artesanto. Faço votos para que a Casa do Povo continue com a dinâmica de agora”. Já o vice-presidente da autarquia, Jorge Baptista, sublinhou o trabalho envolvido na organização deste festival. “Não me surpreende a capacidade do Ricardo Vasconcelos na organização deste evento. Há muitos anos que a Casa do Povo da Camacha têm vindo a desenvolver um trabalho profícuo que permitiu que esta freguesia se tornasse na capital da cultura da Região. Julgo que não existe em toda a Região uma casa do povo com tanto trabalho cultural e com tantos grupos folclóricos. O mais interessante é que mesmo a atravessar dificuldades para se manter, a Casa do Povo ainda consegue ajudar mais grupos, como se passa com o Grupo Folclórico do Rochão”, concluiu.
Posted on: Thu, 18 Jul 2013 15:54:45 +0000
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