As mentiras do governo e dos partidos políticos a respeito da crise Tudo o que Passos Coelho, o governo, o PR, os partidos políticos dizem para se sair da crise são mentiras com o fim de perpetuar esta situação e assim favorecer a banca e algumas famílias estando-se nas tintas para Portugal e os portugueses. Especialmente quando se referem aos cortes nos salários e nas reformas. Eu sou um leigo em economia. Mas não sou analfabeto e sei algumas coisas. Sei que os salários representam menos de 1/3 nos factores de competitividade. Sei também, por exemplo, que em relação á competitividade são considerados quatro factores principais. A eficiência empresarial; a eficiência governamental; a performance económica e as infra-estruturas. Estes quatro factores incluem vinte subfactores, nomeadamente finanças públicas, política fiscal, mercado de trabalho, sistema financeiro, práticas de gestão, atitudes e valores, produtividade e educação. Só falarei dos dois primeiros factores pois a situação dos dois últimos é a de uma submissão total aos estrangeiros no caso da performance económica e de uma total falta de racionalização no caso das infra-estruturas Comecemos pela eficiência governamental. Neste caso estamos muito mal em Portugal. A primeira coisa má é o excesso de impostos sobre os trabalhadores e sobre as empresas. Tanto o IRS e o IRC são impostos criminosos e aberrantes que penalizam injustamente quem produz e quem detém os meios de produção. São impostos que impedem o consumo e a produção de riqueza contribuindo não para o desenvolvimento de um país e do seu povo mas sim para a recessão e miséria. Ao contrário o estado devia incidir sobre o IVA, imposto sobre o consumo, impostos pesados sobre todos os agentes poluidores, impostos pesados sobre o tabaco, álcool e todos os produtos viciantes e causadores de doenças porque estas irão sobre carregar a segurança social e impostos pesados sobre as importações não necessárias favorecendo as produções nacionais e a exportação. Falemos sobre os salários. Ao baixar os salários o governo está simplesmente a impedir o consumo e como tal o desenvolvimento da economia lançando o país e a população para a miséria. Está também a prejudicar a produtividade e competitividade das empresas. Só estes dois factores são mais que suficientes para mostrar a muito má eficiência governamental. Mas há mais. Ao fazer o povo português pagar as dívidas que não são dele e a encher a barriga aos banqueiros não só está a prejudicar gravemente a população e o país como está a levá-lo para a sua ruína e possível extinção. Só por isto o governo devia ser demitido, preso, julgado e condenado. Na eficiência governamental também está incluída a capacidade do governo para criar as condições para a exportação dos produtos nacionais. Aí a taxa cambial é muito importante. Como estamos subjugados ao euro é impossível mexer no câmbio. Como tal é fundamental sairmos da UE e termos de volta a nossa própria moeda. Ao forçar-nos a continuar dentro da UE o governo está-nos a subjugar aos interesses de países como a Alemanha e como tal a cometer um crime de lesa pátria. Outro exemplo da má gestão deste governo é a venda a privados de sectores fundamentais á economia como por exemplo o sector energético. Com isto está a prejudicar gravemente o país pois esse é um sector fundamental á economia. Ao privatiza-lo está a pô-lo na mão de interesses privados que podem influenciar como quiserem os preços afectando assim a população e o sector empresarial. O sistema financeiro promovido pelo governo também é uma lástima. Promove a especulação financeira em vez de nacionalizar a banca existente e promover a criação de bancos auto sustentáveis. Como tal leva o país para o caos financeiro. Também tem uma política muito má em relação aos nossos recursos naturais. Veja-se por exemplo os casos das empresas estrangeiras que andam á procura de petróleo, ouro e gas. Caso descubram a percentagem portuguesa é só de 4%. Se essas empresas andam cá á procura é porque acreditam que isso realmente existe. Ora porque é que isso não é feito somente por empresas portuguesas como a GALP e a PARTEX? Elas têm capacidade para isso. Aí está a importância da nacionalização do sector energético. Os governos venderam a GALP para encherem os seus cofres marimbando-se para os interesses de Portugal. Como tal são traidores a Portugal e por isso deviam ser julgados Eficiência empresarial. Quanto a mim a eficácia empresarial verifica-se em três coisas. Qualidade dos produtos, custos de produção e escoamento dos mesmos produtos. Para a qualidade dos produtos são necessárias pelo menos três coisas. Matéria prima de qualidade, tecnologia avançada e mão de obra qualificada. Já lá vai o tempo em que um patrão para ser ‘’eficiente’’ tinha os trabalhadores a trabalhar do nascer do sol ao por do sol por tuta e meia. Contudo e infelizmente ainda há patrões que pensam assim e inclusive o próprio governo. Em relação á matéria prima isso depende se a temos cá ou se precisamos de a importar. Mas em qualquer dos casos é importante que ela seja de boa qualidade pois só assim se conseguirá bons resultados. Em Portugal ao contrário do que nos fazem crer temos bastantes recursos naturais que nos dão boa matéria prima. Mas os nossos governos preferem não explorá-la ao dá-la a explorar a companhias estrangeiras. Tecnologia avançada implica o uso das técnicas mais recentes existentes no mercado. Para isso é fundamental o apoio o governo e das empresas aos centros de investigação existentes. A tecnologia permite reduzir e em muito os custos de produção e fabricar os produtos com muito mais qualidade. Mas os custos de produção também diminuem com operários satisfeitos pois isso impede greves e sorna. Como tal é fundamental que os salários sejam compatíveis com o custo de vida. Ao baixar os salários está-se a aumentar os custos de produção porque os trabalhadores não andam contentes e demoram muito mais a fazer as coisas. A mão de obra qualificada também é muito importante pois permite o trabalho ser feito com muito mais qualidade e segurança, evitando acidentes que custam muito dinheiro ás empresas Para isso é importante a criação de centros de formação profissional devendo o governo participar na sua criação e apoiar as empresas que o façam. O sector energético também tem muita influência nos custos de produção. Quanto mais cara for a energia e combustível necessários para o funcionamento das máquinas e das fábricas maior serão s custos de produção. Um sector energético privado faz aumentar os custos de produção. Quanto ao escoamento dos produtos há duas coisas muito importantes. Necessidade dos mercados e preços dos produtos. Para isso é importante uma análise detalhada das necessidades do mercado para ver quais os produtos necessários, quem os produz, se os podemos produzir em concorrência com as empresas estrangeiras. No caso das nossas empresas que não possam concorrer com empresas estrangeiras o nosso governo deve impedir a sua insolvência e promover a sua requalificação para a produção de produtos que sejam viáveis apoiando-as nesse processo. A taxa cambial é um factor de extrema importância para as exportações. É por isso que, mais uma vez, digo que é fundamental sairmos do Euro Tudo o que governo diz não passa de demagogia para enganar os portugueses e justificar a sua gestão danosa e de total submissão aos interesses estrangeiros. Temos de nos unir, pegar em armas e correr com esta canalha. Na verdade devemos prendê-los, julga-los e fuzilá-los como traidores a Portugal e inimigos do povo português. A começar pelo presidente da república e acabando nos autarcas. Melos e companhias também devem ter o mesmo destino. Temos de destruir todo este sistema governativo para podermos construir tudo de novo. Com gente que ame Portugal. Os portugueses e que saiba o que é trabalhar no duro. Temos também de sair da EU que nos subjuga e impede de nos desenvolvermos. Ao Durão Barroso deve ser tirada a cidadania portuguesa e se alguma vez pisar outra vez Portugal deve ser preso. Julgado e fuzilado como traidor á pátria.
Posted on: Thu, 04 Jul 2013 17:11:22 +0000
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