CMI Brasil é uma página da intelectualidade suprema da esquerda - TopicsExpress



          

CMI Brasil é uma página da intelectualidade suprema da esquerda fascista tupiniquim. Foi lá que colhi essa "pérola" de dejetos pútridos advindos de uma mente super-brilhante, que ofende gratuitamente o grande filósofo Olavo de Cavalho, uma dos intelectuais da direita cujo QI está acima da média dos que escrevem para aquela porcaria de página. Leiam essa relíquia antes que deem descarga: "Olavo de Carvalho é expressão da miséria intelectual brasileira. Mesmo para a direita brasileira, o nível deste cidadão é muito baixo e sua popularidade, inclusive junto a "filósofos" e "sociólogos", na verdade, ANALFABETOS DIPLOMADOS, só revela tal miséria e mediocridade intelectual existente no Brasil. Este jornalista-"filósofo" só consegue popularidade porque o público leitor o considera bom, por não ter formação e informação suficiente para analisar as besteiras que ele escreve, ou porque os seus discípulos são muito ignorantes e mal formados para levar a sério as idiotices que ele escreve. Se você quiser ficar menos inteligente, isto é fácil, basta ler Olavo de Carvalho. Cuidado, não leia!! É melhor evoluir do que involuir...". (midiaindependente.org/pt/blue/2003/04/251701.shtml). Ler isso aí, em verdade, é que nos torna menos inteligente, pois o texto apenas reflete a falta de capacidade intelectual de certas personalidades brasileira - limitada ao ódio sem fundamentação e à arrogância sem conhecimento. Alguém desafiou o "colunista" da CMI a trazer elementos robustos que justificassem tamanha afronta, mas a imbecilidade até agora não foi desfeita. Reproduzo abaixo uma bem dada resposta, postada na página mencionada: "Atenção esquerdinhas desinformados! (Soou como um pleonasmo) Libertarian 03/04/2003 16:13 [email protected] DADOS BIOGRÁFICOS de Olavo de Carvalho Olavo de Carvalho, nascido em Campinas, Estado de São Paulo, em 29 de abril de 1947, tem sido saudado pela crítica como um dos mais originais e audaciosos pensadores brasileiros. Homens de orientações intelectuais tão diferentes quanto Jorge Amado, Arnaldo Jabor, Ciro Gomes, Roberto Campos, J. O. de Meira Penna, Bruno Tolentino, Herberto Sales, Josué Montello e o ex-presidente da República José Sarney já expressaram sua admiração pela sua pessoa e pelo seu trabalho. A tônica de sua obra é a defesa da interioridade humana contra a tirania da autoridade coletiva, sobretudo quando escorada numa ideologia "científica". Para Olavo de Carvalho, existe um vínculo indissolúvel entre a objetividade do conhecimento e a autonomia da consciência individual, vínculo este que se perde de vista quando o critério de validade do saber é reduzido a um formulário impessoal e uniforme para uso da classe acadêmica. Acreditando que o mais sólido abrigo da consciência individual contra a alienação e a coisificação se encontra nas antigas tradições espirituais — taoísmo, judaísmo, cristianismo, islamismo —, Olavo de Carvalho procura dar uma nova interpretação aos símbolos e ritos dessas tradições, fazendo deles as matrizes de uma estratégia filosófica e científica para a resolução de problemas da cultura atual. Um exemplo dessa estratégia é seu breve ensaio Os Gêneros Literários: Seus Fundamentos Metafísicos, onde se utiliza do simbolismo dos tempos verbais nas línguas sacras (árabe, hebraico, sânscrito e grego) para refundamentar as distinções entre os gêneros literários. Outro exemplo é sua reinterpretação dos escritos lógicos de Aristóteles, onde descobre, entre a Poética, a Retórica, a Dialética e a Lógica, princípios comuns que subentendem uma ciência unificada do discurso na qual se encontram respostas a muitas questões atualíssimas de interdisciplinariedade (Uma Filosofia Aristotélica da Cultura — Introdução à Teoria dos Quatro Discursos). Na mesma linha está o ensaio Símbolos e Mitos no Filme "O Silêncio dos Inocentes" ("análise fascinante e — ouso dizer — definitiva", segundo afirma no prefácio o prof. José Carlos Monteiro, da Escola de Cinema da Universidade Federal do Rio de Janeiro) que aplica a uma disciplina tão moderna como a crítica de cinema os critérios da antiga hermenêutica simbólica. Sua obra publicada até o momento culmina em O Jardim das Aflições (1995), onde alguns símbolos primordiais como o Leviatã e o Beemoth bíblicos, a cruz, o khien e o khouen da tradição chinesa, etc., servem de moldes estruturais para uma filosofia da História, que, partindo de um evento aparentemente menor e tomando-o como ocasião para mostrar os elos entre o pequeno e o grande, vai se alargando em giros concêntricos até abarcar o horizonte inteiro da cultura Ocidental. A sutileza da construção faz de O Jardim das Aflições também uma obra de arte. É grande a dificuldade de transpor para outra língua os textos de Olavo de Carvalho, onde a profundidade dos temas, a lógica implacável das demonstrações e a amplitude das referências culturais se aliam a um estilo dos mais singulares, que introduz na ensaística erudita o uso da linguagem popular — incluindo muitos jogos de palavras do dia-a-dia brasileiro, de grande comicidade, praticamente intraduzíveis, bem como súbitas mudanças de tom onde as expressões do sermo vulgaris, entremeadas à linguagem filosófica mais técnica e rigorosa, adquirem conotações imprevistas e de uma profundidade surpreendente. A obra de Olavo de Carvalho tem ainda uma vertente polêmica, onde, com eloqüência contundente e temível senso de humor, ele põe a nu os falsos prestígios acadêmicos e as falácias do discurso intelectual vigente. Seu livro O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras (1996) granjeou para ele bom número de desafetos nos meios letrados, mas também uma multidão de leitores devotos, que esgotaram em três semanas a primeira edição da obra, e em quatro dias a segunda. Contrastando com a imagem de rancoroso ferrabrás que seus adversários quiseram sobrepor à sua figura autêntica, Olavo de Carvalho é reconhecido, entre quem desfruta de seu convívio, como homem de temperamento equilibrado e calmo mesmo nas situações mais difíceis, e como alma generosa capaz de levar às últimas conseqüências, mesmo em prejuízo próprio, o dom de amar, socorrer e perdoar. OBRAS PUBLICADAS Símbolos e Mitos no Filme "O Silêncio dos Inocentes". Rio, IAL & Stella Caymmi, 1993. Os Gêneros Literários: Seus Fundamentos Metafísicos. Rio, IAL & Stella Caymmi, 1993. O Caráter como Forma Pura da Personalidade. Rio, Astroscientia Editora, 1993. A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci. Rio, IAL & Stella Caymmi, 1994 (1a ed., fevereiro; 2a ed., revista e aumentada, agosto). O Jardim das Aflições. De Epicuro à Ressurreição de César — Ensaio sobre o Materialismo e a Religião Civil. Rio, Diadorim, 1995. O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras. Rio, Faculdade da Cidade Editora e Academia Brasileira de Filosofia, 1996 (1a ed., agosto; 2a ed., outubro; 3a ed., abril de 1997 ; 4a, maio de 1997; 5a, dezembro de 1997). Aristóteles em Nova Perspectiva. Introdução à Teoria dos Quatro Discursos (reedição aumentada de Uma Filosofia Aristotélica da Cultura, Rio, IAL & Stella Caymmi, 1994) Rio, Topbooks, 1996. O Futuro do Pensamento Brasileiro. Estudos sobre o Nosso Lugar no Mundo. Rio, Faculdade da Cidade Editora, 1997. 2a. ed., 1998. Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão. Comentários à "Dialética Erística" de Arthur Schopenhauer. Rio, Topbooks, 1997. A Longa Marcha da Vaca para o Brejo: O Imbecil Coletivo II. Rio, Topbooks, 1998. OPINIÕES DA CRÍTICA SOBRE OLAVO DE CARVALHO "De reconhecida competência na área da filosofia, tem obtido grande sucesso tanto em suas pesquisas como no trato com seus alunos." JORGE AMADO "Já deu prova cabal da seriedade de seus propósitos e de sua extensa cultura filosófica. Qualquer esforço que venha dele é digno de apoio e só pode acrescentar prestígio a quem o proporcionar." ROMANO GALEFFI, catedrático de Estética, Universidade Federal da Bahia. "Indiferente às elites universitárias e ao mundo do show business cultural, Olavo de Carvalho escolheu a vida intelectual plena como ambição e exercício de seus dias." JOSÉ ENRIQUE BARREIRO, TV Educativa, Salvador BA "Intelectual independente, não filiado a qualquer grupo político ou filosófico; dono de vasta cultura, alicerçada no conhecimento da filosofia." CARLOS CORDEIRO, Diário de Pernambuco, Recife, 26 ago. 1989 "Tem o brilho e a coragem dos Inconfidentes." ARISTÓTELES DRUMMOND "Admiro Olavo de Carvalho não apenas pelo alto valor de sua obra intelectual, que inclui livros importantes sobre a filosofia aristotélica, sobre o relacionamento entre Epicuro e Marx e sobre a ‘revolução cultural’ provocada por Gramsci, mas também pelo vigor polêmico com que está enfrentando o que ele mesmo classifica como as ‘atualidades inculturais brasileiras’." J. O. DE MEIRA PENNA, Jornal da Tarde, São Paulo, 10 out. 1996. "Filósofo de grande erudição." ROBERTO CAMPOS, Folha de S. Paulo, 22 set. 1996. "Filósofo, e não apenas professor de filosofia." NELSON SALDANHA, mensagem de saudação a O. de C. No Instituto de Tropicologia da Fundação Joaquim Nabuco, Recife, PE, 13 de maio de 1997. "Estupendo. Sua obra tem como que o sopro de uma epopéia da palavra, a palavra destemidamente lúcida e generosamente insurgente, rebelde e justa, brava e exata." HERBERTO SALES, da Academia Brasileira "O mais brilhante e controverso filósofo brasileiro." MONICA GRIGORESCU, Rompress - Romanian National News Agency, 3 jul. 1997. SOBRE A NOVA ERA E A REVOLUÇÃO CULTURAL "Louvo a coragem e lucidez das suas idéias e a maneira admirável com que as expõe." HERBERTO SALES, da Academia Brasileira. "O ensaio, além de excelente, chega na hora certa." JOSUÉ MONTELLO, da Academia Brasileira. "Um ser vivo. Magnífico. Iluminador. Tem a vibração da coragem ética. Certamente um dos documentos mais importantes já produzidos no Brasil." JACOB KLINTOWITZ, crítico de arte. SOBRE SÍMBOLOS E MITOS NO FILME "O SILÊNCIO DOS INOCENTES" "Análise fascinante e — ouso dizer — definitiva." JOSÉ CARLOS MONTEIRO, Escola de Cinema da UFRJ. SOBRE ARISTÓTELES EM NOVA PERSPECTIVA "Olavo de Carvalho vai aos filósofos que fizeram a tradição ocidental de pensamento, dando ao leitor jovem a oportunidade de atravessar esses clássicos." PAULO FRANCIS, O Globo "Nas suas obras como nos cursos que profere, predominam o equilíbrio e a coerência." LUÍS CARLOS LISBOA, Jornal da Tarde, São Paulo, 7 jan. 1995. SOBRE O JARDIM DAS AFLIÇÕES "Poucos livros tenho lido com o interesse e o proveito com que li O Jardim das Aflições." JOSUÉ MONTELLO, da Academia Brasileira "Inexaurível erudição e incontornável honestidade intelectual... O clarim de uma adiada e temida ressurreição da independência crítico-filosófica da nação." BRUNO TOLENTINO, prefácio a O Jardim das Aflições "Um livro maravilhoso, um clarão nas trevas." LEOPOLDO SERRAN, Jornal do Brasil, 6 set. 1996 "Se a obra de Olavo de Carvalho se distingue da prosa empolada e vazia dos philosophes de plantão, é sobretudo por seu texto vivo e bem humorado, por sua erudição generosa e pela busca permanente de clareza e honestidade intelectual." ANTÔNIO FERNANDO BORGES, Jornal do Brasil, 6 jan. 1996 "Olavo de Carvalho chega a ser um iconoclasta, de uma iconoclastia tornada necessária... Ele vai até adiante da coragem, dispõe de larga e profunda erudição, como se vê nos seus textos filosóficos de grande base helênica, Os Gêneros Literários e Uma Filosofia Aristotélica da Cultura, breves, concisos, rigorosos conceitualmente, de apurado método lógico, por trás do calor polêmico que assim não o prejudica." VAMIREH CHACON, Jornal de Brasília, 22 jan. 1996 SOBRE O IMBECIL COLETIVO: ATUALIDADES INCULTURAIS BRASILEIRAS "Livro imperdível. Exijam dos livreiros." PAULO FRANCIS, O Globo e O Estado de S. Paulo, 28 jul. 1996 "Lúcido e eloquente como Irving Kristol." ALAN NEIL DITCHFIED "Como Jackson de Figueiredo, como Gustavo Corção, O. de C. vê a imbecilidade como erro moral, tem uma visão filosófica e universal desse problema." JOSÉ ARTHUR RIOS "Uma inteligência como poucas entre nós." PAULO BENTANCUR, Jornal do Comércio (Porto Alegre), 22 nov. 1996. "Temível inteligência e imbatível domínio filosófico." ÂNGELO MONTEIRO,Diário de Pernambuco, 23 nov. 1996. "Olavo de Carvalho restabelece uma tradição que estava declinando assustadoramente: a tradição da crítica severa e corajosa, que desmitifica falsos valores, higienizando a vida intelectual." EDSON NERY DA FONSECA, Diário de Pernambuco, 17 de maio de 1997 SOBRE A CONFERÊNCIA "LES PLUS EXCLUS DES EXCLUS" (UNESCO, PARIS, 29 JUN. 1997) "Fascinating." AMY COLIN, Pittsburg University".
Posted on: Thu, 01 Aug 2013 19:57:41 +0000

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Im in eighth grade practically one of the hardest junior high
Im genuinely very sad - a close personal friend, a Christian, has

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