Conto Erótico! (+18) Vou avisando que não me responsabilizo - TopicsExpress



          

Conto Erótico! (+18) Vou avisando que não me responsabilizo pelas suas atitudes caso leia o que vem a seguir! :) Internato para Moças. Part 2 No entardecer daquele terceiro dia estava enfiada em seu quarto. Tinha dito para as irmãs estar sentindo uma forte dor de cabeça, mentira que usou para não ir as aulas caretas que tinha de aturar. A porta dele foi aberta e por ela entrou uma garota, muito mais alta e aparentando ser um pouco mais velha do que ela, carregada de bolsas e sacolas. Jogou-as sobre a cama que estava vazia, olhou para ela e falou: - Oi, você é nova aqui, não é? Só espero que não seja mais um aprendiz de santinha. Se for te puseram no quarto errado, vai ser uma merda pra nós duas. - Oi, ela respondeu. Eu acho que não sou e nem tenho vontade de ser santa não. Você é que mora neste quarto e tinha ido para casa ver a mãe doente? - Sou eu sim, só que a minha mãe não estava doente coisa nenhuma. Era só uma enxaqueca e falta do que fazer. Eu aproveitei para convencer a velha de que ela não estava bem e de que precisava de mim em casa. Foi a única maneira de ficar uns dias longe deste hospício que chamam de escola. E você, como veio parar aqui? - Meus pais me forçaram a vir para cá. Eles são quadrados demais e acharam que eu estava tendo uma educação errada na escola em que estava. Não aceitam os amigos que eu tenho nem querem que eu passeie e me divirta. Acho que eu tinha que ter vocação e estudar pra ser freira para eles me acharem uma boa filha. - É, meus pais também são bastante caretas. Já faz dois anos que me mandaram para cá e no começo eu odiava este lugar. Agora até que eu não acho muito ruim. Talvez você venha a gostar daqui. - Duvido. Depois de ficar três dias sem conversar com nenhuma das outras alunas, assistir as aulas, a que era obrigada, sentada na última carteira da classe completamente calada e responder, cheia de má vontade, as perguntas que lhe eram feitas pelas professoras ou por uma das irmãs, foi maravilhoso aquele bate papo. Achou simpática aquela garota e não podia negar que ela era muito mais bonita que qualquer uma das suas amigas. Ajudou ela a desfazer suas malas, trocaram confidências e quando chegou à hora do jantar foram juntas para o refeitório. Pela primeira vez, desde que chegou ali, comeu uma refeição com gosto. Depois do jantar sua nova amiga a convidou para passearem pelo jardim que circundava o internato. Ficaram nele várias horas conversando. Já era bem tarde quando voltaram para o dormitório e foram para ele de mãos dadas, brincando e gargalhando, como se fossem irmãs ou velhas amigas que tinham um grande carinho uma pela outra. - Vou tomar uma ducha antes de deitar, sua nova amiga lhe disse assim que entraram no quarto. - Eu vou depois. Quero ler um pouco antes, ela respondeu e pegou uma das revistas que tinha trazido quando chegou. Mal tinha se sentado, em uma velha poltrona que havia no quarto e aberto à revista, quando escutou ser chamada: - Marcinha, da pra você dar um pulinho aqui? Ela largou a revista aberta sobre a poltrona, em que estava sentada, e foi ver o que a sua amiga queria. Abriu a porta do banheiro e quando viu a sua amiga nua, ficou deslumbrada com a beleza e a perfeição do corpo que ela tinha. Debaixo do chuveiro, com seus longos cabelos amarelos encharcados, ela irradiava sensualidade. Suas pernas eram longas, com coxas roliças e grossas, seus seios eram rijos e as nádegas firmes. A pele era sedosa, com um leve bronzeado sem as marcas deixadas pelo biquíni, como se ela tomasse nus seus banhos de sol. Ela ficou na porta do banheiro, admirando a beleza do corpo de sua amiga, até que ela lhe falou: - Me faz um favor? Esfrega as minhas costas com a esponja. Eu não consigo sozinha. - Claro, esfrego sim. – Ela pegou a esponja, já cheia de espuma perfumada, e começou a esfregar-lhe as costas. - Venha tomar um banho também. A água está a maior delícia. - É, até que não é má ideia. Tirou a roupa e entrou sob o chuveiro ao lado da amiga. - Deixa que agora eu esfregue as suas costas, a amiga lhe disse. Ela sentiu a esponja ser passada com muita suavidade em suas costas. Um leve arrepio a possuiu quando ela subiu para o seu pescoço, desceu pelo lado do corpo até a sua cintura e foi como se estivesse recebendo uma carícia quando começou a ser passada em suas nádegas. A amiga deixou a esponja cair no chão e com suas mãos, leves e suaves, continuou a passar a espuma perfumada e macia pelo seu corpo. Não compreendia a grande excitação pela qual era possuída. Nunca estivera nem próxima de um contato físico com outra mulher. Só sabia que era delicioso ser tocada e alisada por sua nova amiga. E ai? Continuo? :3
Posted on: Thu, 21 Nov 2013 16:12:16 +0000

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