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DICAS DE SANTOS - 26/11/2013 “Nunca estão sós aqueles que vão acompanhados de bons pensamentos.” Seguros de navios movimentam R$ 200 mi Valor Econômico - 25/11/2013 Os seguros marítimos para embarcações devem crescer a uma taxa de dois dígitos em 2013 em relação ao ano passado e mantêm perspectiva positiva a médio prazo, segundo seguradoras do setor. Contribuem para esse cenário a retomada da construção naval no Brasil e a exploração e produção de petróleo e gás. A Liberty Seguros, por exemplo, fechou na semana passada, com um operador estrangeiro, a cobertura de 19 embarcações de apoio às plataformas de petróleo. O prêmio aprovado na operação foi de US$ 6 milhões. Acredito que o apoio offshore é o segmento [do seguro marítimo] que mais vai crescer, disse Maurício Aguiar Giuntini, superintendente da divisão marítima da Liberty Seguros. A operação foi fechada via Liberty International Underwritter, divisão de riscos especiais da Liberty, em parceria com a norueguesa Norwegian Hull Club, principal subscritor de cascos da Noruega. Os prêmios totais emitidos pelas seguradoras brasileiras que atuam no chamado segmento do casco marítimo podem chegar a cerca de R$ 200 milhões em 2013, com alta de 10% sobre os quase R$ 180 milhões de 2012, segundo Carlos Eduardo Polízio, coordenador da subcomissão de cascos marítimos da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg). O segmento inclui coberturas para navios mercantes, barcos de apoio às plataformas, embarcações de recreio e estaleiros. De janeiro a setembro de 2013, os prêmios emitidos por 16 seguradoras que atuam no setor do casco marítimo totalizaram R$ 153,4 milhões, 9% a mais do que os R$ 141 milhões de igual período do ano passado. A líder no ranking em nove meses do ano foi o grupo segurador BB Mapfre, com 27,67% de participação de mercado. Em segundo lugar, ficou o Itaú Unibanco, com 26,06%, seguido da SulAmérica, com 17,45%; Bradesco, com 7,32%; e Tokio Marine, com 5,93%, para ficar nos cinco primeiros colocados. As informações são da Superintendência de Seguros Privados (Susep). No mundo, os prêmios emitidos no segmento de cascos marítimos somaram US$ 8,5 bilhões em 2012, sendo 52% do total na Europa, 34,6% na Ásia e 6% na América Latina. Polízio, que também é superintendente-executivo para a área marítima e aeronáutica do BB Mapfre, disse que o mercado de seguros para casco marítimo está forte e deve continuar nesse ritmo no Brasil. O segmento de construção de navios mercantes está aquecido bem como o de apoio offshore [que atende as plataformas]. Existe demanda de seguros para todas as embarcações e muitos desses negócios envolvem agentes financiadores que têm o seguro como um dos principais requisitos [para a concessão do crédito], disse Polízio. Tarcisio Godoy, diretor-geral da Bradesco Auto-Re, disse que o segmento oferece oportunidades. O Brasil tem uma das maiores costas litorâneas do mundo e grandes rios navegáveis, o que representa um mercado potencial para o seguro de embarcações, inclusive o de lazer. Um dos temas em debate no setor é o uso, no Brasil, das chamadas condições nórdicas, um conjunto de normas de seguros marítimos muito utilizado por armadores internacionais. Essas cláusulas funcionam como uma alternativa de contratação de seguro em relação às condições brasileiras. Os armadores brasileiros e internacionais querem poder utilizar esta condição [nórdica] no Brasil como originalmente existente, já que hoje ela [a norma] é largamente adotada em todo o mundo, disse Maria Helena Carbone, diretora da área marítima da Aon, consultoria e corretora de seguros. O contrato fechado pela Liberty Seguros envolvendo a cobertura de 19 barcos de apoio offshore foi feito valendo-se justamente dessa condição nórdica. Foi o terceiro contrato fechado pela Liberty valendo-se dessas cláusulas. Maria Helena disse que o planonórdico de seguros tem como característica ter uma apólice all risks em que tudo que não estiver excluído estará coberto, inclusive novos riscos não identificados. Já a condição brasileira nomina, segundo ela, os riscos que estão cobertos e apenas eles são contemplados na apólice. A executiva afirmou que, pela condição nórdica, vários riscos são cobertos sem a aplicação de franquia dedutível, sobretudo os riscos assumidos para evitar ou atenuar danos. Na condição brasileira, apenas na perda total da embarcação a franquia não é deduzida. Há, portanto, na nórdica, um grande incentivo para que se evite e minimize perdas. Maria Helena afirmou que as condições nórdicas são revistas a cada três anos e resultam de um trabalho transparente no qual participam todos os envolvidos. A manutenção desse princípio [de revisão] no Brasil seria extremamente salutar e protegeria até mesmo o mercado segurador de uma discussão judicial por parte de algum segurado que se sinta prejudicado pela existência de alterações não formais e previamente apresentadas e comunicadas. Salvador Picolo, presidente da consultora Picolo&Associados, disse que os seguradores brasileiros participam cada vez mais nas ações para mitigar sinistros. Segunda-feira, 25 de Novembro de 2013 - 08h24 Seleção - Fornecedores da indústria de petróleo e gás terão participação ativa no Prominp Agência Brasil O primeiro trimestre de 2014 marcará o início do novo modelo de gestão do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), que contará com a participação ativa, nos processos de seleção, dos fornecedores de bens e serviços para a área de petróleo e gás. Criado pelo Ministério de Minas e Energia em 2003, o programa capacitou, até setembro passado, 97 mil técnicos em 17 estados, em cursos nos quais foram investidos mais de R$ 290 milhões. Os recursos do Prominp são procedentes da Participação Especial, definida pela Lei do Petróleo e equivalente a 0,5% sobre a receita bruta dos poços de petróleo cuja produção excede 20 mil barris diários. Esses recursos formam um fundo que é gerido pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). “O Prominp é um programa criado para estimular a qualificação do fornecedor da indústria de petróleo e gás, para que ela possa participar de projetos no Brasil e no exterior”, destacou, em entrevista à Agência Brasil, o coordenador executivo do programa, Paulo Sérgio Rodrigues Alonso. Segundo ele, levantamento feito em 2013 pelo Prominp e a ANP constatou que apenas 67% do pessoal capacitado estavam empregados de fato na indústria de petróleo e gás e 33% saíam para outras áreas. Havia a necessidade de canalizar esse contingente de técnicos qualificados também para a indústria de petróleo e gás, explicou. Verificou-se que os editais públicos levavam em conta a necessidade de pessoal dos grandes empreendimentos, mas não incluíam as empresas que iam contratar, como estaleiros e companhias de construção e montagem. Este ano, a ANP e o Prominp decidiram estabelecer novo modelo que levantou os principais projetos da indústria de petróleo e gás até 2015, entre eles a construção de novas refinarias, 38 plataformas e barcos de apoio, que se juntaram às necessidades dos grandes estaleiros e empresas de construção e montagem. Os processos de seleção serão conduzidos a partir de agora pelas próprias empresas fornecedoras de bens e serviços do setor, de acordo com a disponibilidade de vagas, que serão anunciadas no site do Prominp. Os fornecedores indicarão as categorias profissionais de que necessitam e também destinarão, juntamente com o Prominp, recursos para a qualificação dos trabalhadores, ao contrário do modelo que vigorava até então. O novo sistema estabelece que os alunos farão os cursos com metade paga pelo futuro empregador e metade pelo Prominp. “Se ele (aluno) não tiver grau mínimo no fim do curso, a empresa não tem que arcar com o ônus da demissão”, esclareceu Paulo Alonso. A medida, segundo ele, preserva o candidato e a empresa contratante. A Petrobras acompanhará todo o processo. Nessa nova fase do programa, serão oferecidas 17.207 vagas até 2015. Os profissionais serão absorvidos pela Petrobras e outras operadoras do setor de petróleo e gás e pelo mercado. O novo modelo terá também novo gestor - o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), da Confederação Nacional da Indústria -, uma vez que a instituição anterior que gerenciava os cursos, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimac), encerrou o convênio e não demonstrou interesse em renová-lo, informou Paulo Alonso. O convênio com o Instituto Euvaldo Lodi já foi assinado. O coordenador executivo do Prominp não tem dúvidas de que o programa beneficia o mercado brasileiro em termos de aumento de emprego e de renda, contribuindo também para elevar o nível de conteúdo nacional nos projetos da área de petróleo e gás. “A qualificação está ficando mais apurada”, sustentou, acrescentando que há ênfase para a indústria naval. “Focalizando na formação desse pessoal, para conseguir que, no horizonte de cinco anos, os estaleiros brasileiros estejam no mesmo nível dos estaleiros de fora”. A exploração e produção na região do pré-sal é objetivo também do Prominp. “De todas as 17.207 vagas previstas para essa nova fase do Prominp, 55% são para trabalhar em obras do pré-sal”, disse Alonso. Os restantes 45% se dividem entre as áreas de petróleo e gás, energia, elétrica e abastecimento. O Prominp vai investir R$ 51 milhões nessas 17.207 novas vagas de qualificação. Segunda-feira, 25 de Novembro de 2013 - 17h16 Pecém - Cearáportos anuncia o início de escaneamento em cargas de exportação Da Redação A partir do próximo domingo, começam a ser escaneadas as cargas de exportação de longo curso que passarem pelo Porto de Pecém. A norma cumpre o disposto nas portarias da Receita Federal n°24 e 140, de 15 e 23 de julho respectivamente. Após a entrada dos caminhões nos terminais, eles deverão se dirigir ao local onde se encontra o scanner para cumprir com a exigência da Receita Federal. A presença de carga só será dada após a confirmação de que o contêiner foi escaneado. Durante o próximo mês, a passagem da carga pelo scanner não será cobrada. Porém os exportadores que não realizarem o procedimento na entrada do terminal, deverão solicitar o serviço de remoção e escaneamento cujo valor é de R$ 239,40. A Cearáportos, a Autoridade Portutária de Pecém, se dispõe a prestar esclarecimentos, caso necessário, através dos emails: valter.araú[email protected] e [email protected]. Segunda-feira, 25 de Novembro de 2013 - 21h38 Reciclagem - Entidades apresentam proposta para renovar frota de caminhões Agência Brasil Entidades envolvidas com o transporte rodoviário de cargas apresentaram nesta segunda-feira ao governo uma proposta unificada para renovação da frota de caminhões do país. Os empresários sugerem bônus de R$ 30 mil e a criação de linhas de crédito para substituir os cerca de 210 mil veículos com mais de 30 anos em circulação atualmente. A renovação se daria com encaminhamento para reciclagem de 30 mil a 40 mil caminhões por ano, e estaria concluída em prazo de sete a dez anos. O documento foi apresentado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e à Casa Civil. A questão voltará a ser debatida em reunião no dia 10 de dezembro. Segundo comunicado divulgado em conjunto pelas entidades, se for implementado, o Programa Nacional de Renovação da Frota aumentará a segurança nas estradas e ajudará a diminuir a poluição. De acordo com o texto, os caminhões com idade superior a 30 anos representam 7% da frota total de veículos, mas são responsáveis por um percentual elevado do volume de acidentes, 25%. Os veículos novos proporcionam ainda redução de 87% nas emissões de carbono, 81% nas de hidrocarbonetos, 86% nas de óxido nitroso e 95% na de materiais particulados com relação aos antigos. Segundo as entidades, também são mais econômicos, consumindo 10% menos diesel. De acordo com Marcos Fonseca, presidente do Instituto Nacional das Empresas de Sucata de Ferro e Aço (Inesfa), uma das entidades signatárias da proposta, a ideia é que o governo repasse o bônus de R$ 30 mil aos proprietários que entregarem o caminhão antigo para reciclagem. É o valor médio de mercado [dos caminhões], explica. A sucata seria utilizada na siderurgia e fundição. Os caminhoneiros receberiam ainda, das empresas de sucata, o valor correspondente ao peso de seus veículos. Pela proposta, os valores serão complementados por linhas de crédito destinadas à aquisição de veículos novos e seminovos. A expectativa é que o governo federal disponibilize linhas de financiamento especiais por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, com mais facilidades de acesso, disse o senador Clésio Andrade (PMDB-MG), presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), que também é componente do grupo. Como grande parte dos veículos tem multas, as entidades querem que uma alternativa para a questão também entre nas discussões com o governo. Vai ter que haver uma renúncia de ambas as partes. Esses veículos velhos têm muitas multas. A maior parte da frota, cerca de 190 mil, pertence a autônomos. É um dinheiro que não se recebe mais. Por isso, nas próximas discussões, seria interessante ter representes do Ministério da Fazenda, pois deve haver uma renúncia fiscal, destacou Marcos Fonseca. O programa pode englobar ainda outros tipos de veículos, futuramente. O Brasil é o quarto maior consumidor do mundo de veículos e não tem uma regra de quando [o veículo velho] deve sair de circulação. Temos uma frota com idade média bastante avançada. Durante anos tentamos levar à frente um projeto de estabelecer regras sobre idade veicular. Conseguimos enfim gerar uma vontade política reunindo todas as entidades e sindicatos. A ideia é começar com caminhões. Depois passaremos para ônibus e futuramente automóveis, ressaltou Flávio Meneghetti, presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Além da CNT, da Inesfa e da Fenabrave, assinam a proposta a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), o Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre), o Sindicato das Empresas de Sucata de Ferro e Aço (Sindinesfa), o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SMABC). O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, comentou a proposta apresentada pelos empresários após audiência no Palácio do Planalto com a presidenta Dilma Rousseff. É um programa muito bom no meu ponto de vista, acho que pode ser extremamente útil para a indústria brasileira, porque a renovação da frota teria um ganho ambiental muito grande. Pimentel destacou, no entanto, que o programa ainda deve passar pelo aval pela presidenta e descartou que possa ser lançado em 2013. Quem decide é a presidenta da República e por enquanto ela não tomou conhecimento do programa. Este ano está praticamente encerrado e, se for lançado, vai ser no ano que vem, disse o ministro. Filas de caminhões já são passado em Paranaguá Segunda, 25 Novembro 2013 08:56 O Porto de Paranaguá, localizado no litoral do Paraná, é o segundo maior do país. Trata-se de um eixo natural de escoamento dos Estados do Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e parte de Goiás. É o principal importador de fertilizantes do país, o segundo maior exportador de grãos, além de ser líder nacional na exportação de frango congelado (via contêiner) e liderança nacional na exportação de óleos vegetais. O objetivo do porto, segundo o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino, é chegar a 75 milhões de toneladas até 2020. Desde 2011, apostou-se em uma gestão técnica, para extrair o máximo possível de produtividade por meio de revisão de processos e investimentos próprios. O resultado pode ser observado nos recordes de movimentação que se sucedem, juntamente com o fim da fila de caminhões - problema que há décadas atrapalhava o escoamento das safras - e obras importantes como dragagens, recuperação de vias e aquisição de equipamentos, afirma o executivo. Desde agosto de 2011, não são registradas filas no acesso ao porto. Foram adotadas soluções simples, como os ajustes no sistema de distribuição de senha e agendamento da descarga, o Carga OnLine. Esses ajustes permitem que cada terminal só receba, diariamente, a quantidade que tem condições de atender. Além disso, um sistema de SMS agilizou o alerta ao motorista sobre a liberação para a descarga e outro sistema vem sendo testado para evitar que um caminhão sem cadastro entre no pátio, o que também gerava filas e outros transtornos nessa logística. A Appa está trabalhando ainda no processo de desapropriação de áreas nos arredores do atual pátio de veículos para promover a ampliação do mesmo. Com a obra, será possível dobrara a capacidade estática de recebimentos de caminhões, passando para uma capacidade de 2.000 veículos. Com recursos próprios, a Appa já licitou Novos Acessos ao Pátio de Triagem, onde ficam os caminhões à espera de carregar ou descarregar no porto, pela BR-277 (R$ 2,4 milhões). Para esta obra, a Appa aguarda a autorização da Antaq para o início da execução. Também relacionada aos acessos está a Concretagem das Vias de Acesso Urbanas de Paranaguá. Serão investidos R$ 59 milhões na compra de quatro novos shiploaders, que vão proporcionar um ganho na produtividade de carregamento do Corredor de Exportação na ordem de 33%. Trata-se da primeira remodelação de grande porte que o Corredor de Exportação recebe em 40 anos. Os novos shiploaders têm capacidade nominal para embarcar duas mil toneladas de grãos por hora. Os equipamentos hoje existentes no Corredor têm capacidade nominal de 1.500 toneladas/hora. Além disso, os novos carregadores têm lança dez metros maiores do que os atuais, e são mais adequadas para carregar os navios cada vez maiores que atracam em Paranaguá. As substituições dos shiploaders serão feitas de maneira gradativa, obedecendo a um cronograma que evitará a paralisação das operações. O prazo total para a instalação dos quatro equipamentos é de 22 meses. Para mitigar os gargalos de transporte terrestre, o governo do Paraná anunciou, no fim de setembro, investimento de R$ 2,4 milhões para o recondicionamento das dez principais vias de acesso ao porto, obras que devem ser concluídas em 12 meses. Serão também investidos R$ 115 milhões em dragagem nos portos de Paranaguá e Antonina. Os reparos a serem realizados referem-se a trincas no piso, medidas preventivas de resselagem das juntas, limpeza dos dispositivos de drenagem (como bocas de lobo e caixas de ligação), além de recomposição das transposições de pavimentos e recuperação de placas com afundamento parcial. A obra será realizada ao longo de um ano e estima-se que sejam retirados cerca de sete milhões de metros cúbicos de sedimentos. Em outubro, foram anunciados mais R$ 175 milhões de investimentos próprios que compõem uma série de melhorias nos portos, entre elas a modernização do corredor de exportação que há 20 anos não passava por uma reforma e repotenciamento. Além disso, encontram-se em licitação mais de R$ 50 milhões em obras de recuperação da estrutura atual que deverão aperfeiçoar ainda mais a operação dos portos, diz Dividino. Para 2014, cerca de R$ 100 milhões de recursos próprios do porto e do governo do Paraná serão destinados à iluminação nas áreas dos portos de Paranaguá e Antonina, atendendo às exigências da Receita Federal e seguindo os padrões internacionais de operação; construção de uma base de prontidão que irá abrigar o setor de controle ambiental que poderá prestar pronto atendimento em casos de emergências ambientais e ampliação do sistema de monitoramento e controle de acessos, seguindo os padrões internacionais do Código Internacional para proteção de Navios e Instalações Portuárias. Já o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) está tocando um programa de modernização alinhado à nova agenda de infraestrutura do governo, diz o CEO da empresa, Luiz Antônio Alves. Dois focos são buscados: maior produtividade e aumento da capacidade. Estão em curso investimentos de R$ 365 milhões, sendo R$ 180 milhões em equipamentos e R$ 185 milhões na expansão física. Acaba de ser construído um terceiro cais de atracação de 315 metros de comprimento, elevando a área total para 880 metros para atracação de grandes navios. A TCP comprou quatro novos contêineres, por R$ 80 milhões, que devem entrar em operação em junho de 2014. Com este programa, navios não esperam mais do que três horas para atracar, tempo comparável ao melhor padrão internacional, diz Alves. Além disso, 95% dos caminhões são atendidos em menos de 50 minutos e agora os despachantes podem emitir os boletos on-line, o que agiliza o processo de desembaraço das mercadorias. A Cosan, que atua nas áreas de logística e infraestrutura, entre outras, está interessada nas licitações de Santos e Paranaguá. Segundo Julio Fontana Neto, presidente da Cosan Logística, a companhia tem disponibilidade de caixa bastante grande, alavancada pelo financiamento do BNDES. Como empresa de logística integrada, interessa-se por operações ferroviárias, embarque e transbordo para elevar a capacidade portuária do país. Fonte:Valor Econômico/Márcia Pinheiro | Para o Valor, de São Paulo Gustavo Borges Porto de Santos pode ser modernizado por leilão de terminais 26/11/2013 00:29 Maior complexo portuário brasileiro, o Porto de Santos é dotado de modernos equipamentos e conta com as principais operadoras de logística do País, respondendo por 25,8% das movimentações da balança comercial brasileira. Ao mesmo tempo, o porto é alvo de críticas pelos frequentes engarrafamentos nas vias próximas de acesso e pela demora na liberação das mercadorias, causada pelo intenso movimento de embarcações – apenas em 2012 foram 5.595 navios, uma média de 466 por mês. Esse frenético fluxo marítimo envolve 59 berços distribuídos em 13 quilômetros de cais em uma área total de 7,7 milhões de metros quadrados deve ganhar uma nova configuração a partir do resultado do leilão do primeiro bloco de terminais. De acordo com o modelo definido pela Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), haverá uma reconfiguração dos atuais 20 terminais para 11 novos a serem licitados, compreendidos nas regiões do Macuco, Outeirinhos, Paquetá, Saboó e Ponta da Praia. O objetivo é propiciar uma melhor eficiência operacional e maior movimentação de cargas a uma tarifa mais reduzida. O investimento previsto dos futuros arrendatários é de R$ 1,39 bilhão. Assim pretende-se obter um crescimento no volume movimentado dos atuais 105 milhões de toneladas (números de 2012) para um incremento de 17 milhões nos próximos cinco anos. Fonte: Guia Marítimo Custo da mão de obra sobe com nova Lei dos Portos 26/11/2013 00:08 Terminais e usuários já sentiram o aumento dos custos de mão de obra com a nova Lei dos Portos, promulgada em junho, que ampliou o poder dos sindicatos. A Votorantim teve de aumentar de cinco para 19 o número de homens que realizam a operação de barcaças no Pará, usadas na logística do transporte de cimento até a construção da usina de Belo Monte, devido a acordo com sindicato. Em São Francisco do Sul, o Tesc, instalação multiuso, registrou aumento de 20% no custo de serviços de capatazia (trabalhadores de terra) desde julho, quando iniciou as discussões com o sindicato para movimentação de novas cargas.Duas novidades da legislação estão pesando no bolso das empresas e tendem a ser repassadas no custo final da operação. A primeira é a criação das chamadas categorias diferenciadas que, na prática, obriga as empresas a negociarem com o sindicato de cada atividade. O número varia entre os portos - em Santos são dez. A segunda é a proibição da contratação do profissional de capatazia diretamente no mercado, como era possível na lei anterior. Fonte: Valor 25/11/2013 Exportações de frango no Brasil tem volume recorde No mês de outubro exportações atingiram 355,4 mil toneladas As exportações de carne de frango do Brasil atingiram 355,4 mil toneladas em outubro, recorde histórico para o mês. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, as vendas externas subiram 3,5%. Segundo o diretor de mercados da Ubabef, Ricardo João Santin, além da demanda externa, como a do Oriente Médio, o aumento em volume refletiu quase uma semana de portos parados por causa das chuvas. Chuvas interromperam em setembro operações nos três importantes portos usados no escoamento da carne de frango brasileira, Itajaí, São Francisco e Paranaguá, obrigando exportadores a reprogramarem seus embarques para outubro. Apesar do volume maior, a receita com as exportações caiu 5,1% no mês passado ante outubro de 2012, para 681,22 milhões de dólares. Segundo Santin o recuo dos preços decorre do aumento momentâneo da oferta, após atraso nos portos, e por renegociações depois do pequeno recuo nos custos de produção, com a redução nos preços de milho. No acumulado do ano até outubro, os embarques de carne de frango totalizaram 3,22 milhões de toneladas, queda de 1,4% em relação aos dez primeiros meses do ano passado. Em receita, houve aumento de 5,3% para 6,671 bilhões de dólares. O Oriente Médio se mantém como maior importador de carne de frango brasileira em 2013, com a aquisição de 1,213 milhão de toneladas de janeiro a outubro, volume 5,9 por cento superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Em segundo lugar vem a Ásia, que importou 922 mil toneladas, queda de 3 por cento na mesma comparação. Guia Marítimo 25/11/2013 Associação prevê déficit na balança comercial de US$ 32,2 bilhões Estabilização da balança levou a Abiquim a reajustar o saldo negativo projetado para 2013 O déficit na balança comercial da indústria brasileira de produtos químicos se estabilizou em torno de US$ 32 bilhões no acumulado de 12 meses até outubro levando a Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química) a reajustar o saldo negativo projetado para 2013. A entidade espera, agora, que o déficit comercial se mantenha estabilizado em US$ 32,2 bilhões até o fim do ano, diante do contexto da manutenção da valorização do dólar. Anteriormente, a entidade projetava déficit comercial histórico superior a US$ 33 bilhões. Segundo a diretora de Comércio Exterior da Abiquim, Denise Naranjo, a estabilização do déficit em produtos químicos nos últimos meses se deve aos efeitos da valorização do dólar frente ao real, o que tem promovido uma desaceleração das compras externas e proporcionado melhores condições para as exportações brasileiras. Nas importações, os produtos químicos totalizaram US$ 4,2 bilhões em outubro, com queda de 2,3% na comparação anual. As exportações, por sua vez, recuaram 3,8% na mesma base de comparação, para US$ 1,3 bilhão no mês passado. Conforme a entidade, frente a setembro, as compras externas de químicos mostraram expansão de 8% em outubro e as exportações cresceram 6,8%. Com esse desempenho, no acumulado de janeiro a outubro, as importações somaram US$ 38,7 bilhões, com expansão de 9,2%, e as exportações foram de US$ 11,9 bilhões, com queda de 4,8% em relação ao mesmo período de 2012. Os intermediários para fertilizantes seguem como principal item da pauta de importação, com 17,9% do total. Nos primeiros dez meses do ano, as compras externas desses produtos somaram US$ 6,9 bilhões, com alta de 7,2%. Guia Marítimo
Posted on: Tue, 26 Nov 2013 03:50:41 +0000

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