Eles acreditam que agora possam ameaçar , esse senhor está - TopicsExpress



          

Eles acreditam que agora possam ameaçar , esse senhor está desinformado,se não consegue acompanhar a evolução tecnológica e aceitar que já existem equipamentos de terceira geração e negar isso, é atestar a incompetência para assumir o TSE,Primeira geração O primeiro modelo ou primeira geração de máquinas eletrônicas de votar tem por característica a desmaterialização do voto e sua gravação em meio digital eletrônico para posterior apuração. Por isso, na literatura internacional, são denominadas por "Direct Recording Electrocnic voting machines" ou, simplificadamente, "máquinas DRE". Devido a essa característica, são equipamentos eleitorais cuja confiabilidade do resultado apurado é diretamente dependente da confiabilidade técnica do próprio software neles instalado. Segunda geração As dificuldades para se determinar, na prática, a confiabilidade técnica do software instalado em milhares de equipamentos no dia da eleição, levou ao surgimento de uma segunda leva ou segunda geração de máquinas de votar, que passaram a adotar o "Princípio da Independência do Software em Sistemas Eleitorais”. A principal característica dessas máquinas de votar de segunda geração é que registram o voto em duas vias independentes - uma virtual/digital e outra material/em papel - para que se possa fazer uma auditoria do resultado por meio independente do software do equipamento. Na literatura internacional, o voto materializado em papel costuma ser chamado por "Independent Voter-Verifiable Record (IVVR)" ou por "Voter Verifiable Paper Audit Trail (VVPAT)" . Equipamentos eleitorais com IVVR ou VVPAT podem ser implementados por digitalização do voto escrito pelo eleitor (voto escaneado) ou por impressão do voto em máquinas DRE (voto impresso conferível pelo eleitor). Terceira geração Em novembro de 2009, no município de Takoma Park (EUA), ocorreu a primeira experiência oficial com uma nova modalidade de máquinas de votar que utilizava o sistema Scantegrity. Este novo modelo, ou terceira geração de máquinas de votar, é caracterizada pelo uso de voto escaneado e criptografado com recursos técnicos tais que permite ao próprio eleitor acompanhar e conferir a correta apuração do seu voto, indepedentemente de confiar no software, mas sem que possa revelar o próprio voto para terceiros. Uso em outros países Máquinas DRE de 1ª geração começaram a ser usadas em experiências na Índia em 1990, na Holanda em 1991 e no Brasil em 1996, onde passaram a receber a denominação de "urnas eletrônicas". E foi no Brasil que pela primeira vez, em 2000, todos os eleitores votaram em urnas eletrônicas. Porém, em 2008, depois de 17 anos das primeiras experiências, o uso de máquinas DRE sem comprovantes impressos do voto foi proibido na Holanda por falta de confiabilidade. Na Índia, as experiências para implantação do VVPAT se iniciaram em 2011. Atualmente, apenas no Brasil se continua a usar urnas eletrônicas de 1ª geração sem voto impresso (VVPAT). Na Venezuela, em 2004, foi adotado o "modelo DRE com voto impresso", de 2ª geração. Na eleição presidencial na Rússia, em fevereiro de 2008, foi utilizado um modelo de máquina de votar com voto escaneado, de 2ª geração, para uso em recontagens regulares. No Paraguai foram feitas experiências com as urnas eletrônicas brasileiras entre 2003 a 2006, mas em 2008 o seu uso foi proibido por falta de confiança no equipamento pelos partidos de oposição. Em março de 2009, máquinas DRE de 1ª geração, sem voto impresso, foram declaradas inconstitucionais na Alemanha pela mais alta corte judicial do país, por não atenderem o Princípio da Publicidade no processo eleitoral, isto,é, por não permitirem ao eleitor conferir o destino do seu voto sem precisar de conhecimento técnicos especializados. Nos EUA, em 2007, foi re-editada a norma técnica para equipamentos eleitorais "Voluntary Voting System Guidelines" pelo órgãos federais norte-americanos EAC (Election Assistance Commission) e NIST (National Institute of Standards and Technology) na qual máquinas DRE sem voto impresso foram descredenciadas por não atenderem o "Princípio da Independência do Software em Sistemas Eleitorais". A re-edição de 2009 dessa norma técnica mantém a exigência de sistemas de 2ª geração. Até agosto de 2008, trinta e nove estados dos Estados Unidos, três estados do México e algumas províncias do Canadá criaram leis que exigem o voto impresso conferido pelo eleitor em urnas eletrônicas e não autorizam que a identificação biométrica do eleitor seja feita na própria máquina de votar. Em 2011, a Argentina iniciou a implantação de equipamentos eletrônicos Vot-Ar de 2ª geração, com registro simultâneos impresso e digital do voto. Na Província de Salta, 33% dos eleitores votaram nas novas urnas com voto impresso e a previsão é de ampliar para 66% em 2013 e 100% dos eleitores em 2015. Na eleição municipal de 09/out/2011 na cidade de Resistência, capital da Província Del Chaco no norte da Argentina o desempenho do equipamento eleitoral Vot-Ar argentino foi descrito no 2º Relatório do CMind. Na Bélgica, a adoção de urnas de 2ª geração com voto impresso ocorreu em 2012. No México, em 2012, estão sendo feitas eleições com urnas eletrônicas de 2ª geração com voto impresso na Província de Jalisco. Queremos que esse Poder com a democracia e implante imediatamente a tecnologia já disponível para uso das Urnas Eletrônicas de 3º geração, já para as eleições de 2014. Apresentamos nossos protestos Quem Ousar Desconfiar do TSE ou da Urna sera condenado por litigancia de Má Fé youtube Quem ousar desconfiar do TSE ou da Urna Eletronica, sera condenado por litigancia de ma fe, quem disse isso foi o futuro presidente do TSE, Ministro Ricardo ...
Posted on: Fri, 05 Jul 2013 20:52:25 +0000

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