Exclusivo Novo programa do Governo Federal: fodam-se os médicos e - TopicsExpress



          

Exclusivo Novo programa do Governo Federal: fodam-se os médicos e a saúde da população (História baseada em fatos quase reais) O Governo Federal anuncia, direto do Palácio do Planalto, seu mais novo programa. A Presidanta da República por meio de sua assessoria revela que as eleições estão próximas e que muitas questões foram abordadas nas ruas. Diante disso, o objetivo do programa será tirar a atenção do povo dos outros setores como educação e transportes e jogar o problema da saúde e da falta de investimentos no SUS em cima dos médicos. Após reunião com seus 39 ministros, a Presidanta revela que em 11 anos do governo do PT não foi investido quase nada em saúde, que vetou o aumento da destinação dos recursos do orçamento da união para a saúde, e não teria como justificar isso, mas a grande saída encontra-se no mais novo programa que conseguirá, na sua visão, tirar do governo a culpa e o foco das manifestações populares e conseguir mais votos na próxima eleição. O ministro da saúde confirma que o ponto alto do programa será mostrar em redes de televisão, principalmente nos jornais das grandes emissoras, os locais onde falta médico, escondendo a falta de estrutura e de condições mínimas de trabalho. Será proibida a exibição de emergências lotadas e de pacientes reclamando de falta de leitos, apesar de estarem recebendo atendimento médico adequado. Outra forte estratégia será focar no interior, já que nas grandes cidades a situação dos hospitais públicos está muito ruim, não foi construído nenhum grande hospital nos últimos 11 anos e não falta médico nesses locais. A primeira parte do programa consistirá em trazer de volta ao Brasil os militantes de partido que foram cursar medicina fora do Brasil, principalmente na ilha do companheiro Fidel. É claro que esses médicos serão mandados para as periferias, pois o governo entende que o SUS deve servir apenas os pobres e não ser um sistema universal de saúde. Para brindar a vinda dos médicos estrangeiros (companheiros) ao Brasil, o projeto prevê a não realização do exame Revalida, que existe em todos os países desenvolvidos do mundo. Melhor ainda, diz o ministro da saúde, o exame do Revalida será aplicado aos médicos brasileiros, que futuramente terão que revalidar o seu diploma para trabalhar no próprio país em que fizeram a graduação. A segunda parte do programa será criar o Serviço Civil Semiescravo Obrigatório que consistirá no seguinte: ao invés de o estudante de medicina realizar 6 anos de faculdade, ele realizará 8 anos, sendo que nos dois últimos ele será designado pelo governo para trabalhar num determinado local distante, sem direitos trabalhistas, sem licença maternidade e sem poder trabalhar em outros locais de forma alguma, pois senão não seria regime de semiescravidão. Outra grande estratégia é só entregar o diploma de Medicina após esses dois anos. No início, serão investidos em meia dúzia de rolos de esparadrapos e após o investimento diminuirá, já que a eleição vai ter acabado. Para trabalhar sem condições mínimas de trabalho, sem exames laboratoriais ou de imagem, sem auxílio de especialistas, os estudantes responderão perante a lei como médicos e poderão perder seu CRM que ainda nem possuem. A terceira parte do programa será acabar com o médico de família e comunidade já que existirão muitos semiescravos para trabalhar nas Unidades Básicas de Saúde que custarão bem menos do que custaria um médico de tal especialidade. O governo garante, também, que nem será mais necessária essa especialidade, pois os estudantes ficarão apenas dois anos no interior e não precisarão fixar residência após receberem sua libertação, ou melhor, diploma. A Presidanta da República já conta até com a adesão de meia dúzia de médicos que elogiam o programa. Explica que são meia dúzia de médicos doutrinados pelo PT e que concordam com tudo que o partido fizer, mas que mesmo sendo poucos fazem um grande barulho. O novo programa será regulamentado por uma Medida Provisória que deverá ser aprovada obrigatoriamente pelo Congresso Nacional. A Presidanta garante, para finalizar, que qualquer outra medida contrária a sua opinião que venha da Câmara dos Deputados ou do Senado será vetada por ela, pois ela afirma que não respeita nem a Constituição e muito menos o Congresso.
Posted on: Sat, 13 Jul 2013 05:04:35 +0000

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