Gesa Corrêa 27 de outubro de 2013 20:59 Colegas Vou utilizar - TopicsExpress



          

Gesa Corrêa 27 de outubro de 2013 20:59 Colegas Vou utilizar tal espaço para dialogar com algumas falas, em especial com as que tratam da última votação na assembleia. Quem coordenou as equipes de contagem dos votos foi o companheiro Roberto Simões. Cada equipe tinha um defensor da continuidade da greve e outro pela suspensão da greve. As equipes entregaram por escrito cada contagem. O companheiro Leandro, que era defensor da continuidade estava ao meu lado e somou os votos em seu celular. Vcs podem conferir pelo vídeo feito. Atrás de Ivanete tinha Adolfo, também defensor da continuidade da greve que também conferiu o lançamento e a contagem dos resultados entregues. Nenhum dos integrantes das equipes que defenderam a continuidade da greve fez recurso ao resultado. A quem interessa plantar essa dúvida sobre a apuração? Se vc, ou qualquer outro profissional de educação que participou da votação tem qualquer prova de que houve manipulação que alterou o resultado expresso pela categoria, precisa formular a denúncia no espaço apropriado para que o recurso seja acatado e investigado. É preciso também verificar quem foi que invadiu a página do SEPE implantando aquela ms, bem como investigar quem enviou para a imprensa o resultado antes da mesa anunciá-lo oficialmente. Queria informar o resultado da votação equipe por equipe, mas a categoria não quis. Todos que participaram da contagem tinham os números antes mesmo da entrega à mesa. Podemos dar os nomes de todos, pois foi público quem se apresentou para a referida contagem. Será que só há acusação de manipulação quando a proposta de suspensão da greve obtém maior número de votos? Por que apenas 889 profissionais da educação votaram pela continuidade da greve se foi explicado os termos do acordo e que só teriam validade a depender do que a categoria fosse decidir na referida assembleia? Por que a categoria não votou contra a proposta de advogados(as) prestarem os informes já que eles já haviam sido prestados nos Conselhos Deliberativos? Por que a categoria queria tanta segurança sobre a legalidade ou não da greve e seus efeitos? Por que alguns (as) estão com dúvidas sobre a natureza das multas sobre a entidade se, além dessas informações já terem sido prestadas oficialmente a cada momento, é de alcance a quem quiser pegar a decisão no site do MTE? Por que será que nem a UPPES nem o SISEP receberam multas? Por que será que mais de 60 mil integrantes da categoria se filiaram por decisão própria ao SEPE, já que somos contra o imposto sindical obrigatório? Sobre a Sininho falar antes da votação não faz parte da regra quando se entra em processo de defesa e votação. Mesmo assim, após a fala da Vera, foi feita a consulta à categoria e a votação garantiu que ela falasse ao final. E final é após as votações. A votação sobre as defesa aprovou 10 para cada formulação e Sininho seria a 11ª o que estaria errado. Ela falou na assembleia do Estado e ao terminar fez a defesa da continuidade da greve, o que não foi correto, pois tal decisão é prerrogativa da categoria. Ao término da votação foi-lhe entregue o microfone mas ela optou por não mais falar. Somos profissionais da educação e precisamos ter claro o conceito de democracia e da participação nos diversos fóruns da sociedade civil. Nosso sindicato garante eleições para o SEPE central, núcleos e regionais a cada três anos com proporcionalidade direta na base, com fóruns diferenciados garantidos no Estatuto e representação da base com regras claras. Isso significa que todas as formas de pensamento podem concorrer às eleições e terão sua representação nas direções a partir dos votos obtidos na base. Isso também representa um exercício cotidiano de dialogar com o diferente até obter uma nova síntese ou vencer no voto. Por isso a categoria em seu congresso rejeitou a majoritariedade que significaria uma única forma de pensar dirigindo o sindicato de base estadual porque ela, a categoria, acredita que um sindicato de profissionais da educação precisa exercitar o diálogo com os diferentes diariamente. Sejam bem vindos ao processo eleitoral do SEPE que não termina nunca. Alguns (as) preferem agir como oposição, mesmo integrando a direção, assim, se isentam das tarefas que consideram burocráticas e das responsabilidades cotidianas que deveriam ser coletivas, numa direção estadual de 48 dirigentes e pelo menos 5 por núcleo ou regional da capital. Caso desejem, podemos marcar uma conversa presencial. Que cada um (a) dos que participaram dessa greve história se eleja representante do SEPE e do CEC para disputar posições nos fóruns que virão e continuar na luta que atravessa décadas em defesa da Educação Pública, Laica, Democrática e de Qualidade socialmente referenciada e contra sua mercantilização que avança a passos largos. Uma das metas do sistema capitalista é destruir a organização dos (as) trabalhadores(as) e nos dividir para reinar. Continuaremos combatendo todas as formas que visam nos derrotar nessa luta. bjs
Posted on: Tue, 29 Oct 2013 05:43:18 +0000

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