Há tempos o globalismo ocidental e o russo-chinês disputam o - TopicsExpress



          

Há tempos o globalismo ocidental e o russo-chinês disputam o apoio islâmico. A situação evoluiu no seguinte sentido: o bloco russo-chinês aproximou-se cada vez mais dos governos árabes, e o globalismo ocidental dos revolucionários jihadistas que querem derrubá-los. Obama é a síntese desta última aliança. O ex-deputado democrata David Kucinich resumiu tudo dizendo que agora os EUA são a Força Aérea da Al-Qaeda. Obama é pai e mãe dos jihadistas. * Barack Hussein Obama provou que um total desconhecido, com documentos falsos, pode chegar à presidência dos EUA, destruir a economia do país, estimular o ódio racial, dar armas de presente aos piores inimigos da nação e por fim arrastá-la a uma III Guerra Mundial, enquanto todo mundo no Parlamento, na grande mídia e no sistema judiciário continua com medinho se der chamado de racista se ousar levantar a questão da falsa identidade. Obama provou que o que move o mundo não é a cobiça, não é a ambição, não é o desejo de poder: é a frescura. * Em todo o mundo civilizado, o marxismo é uma subcultura dentro de uma cultura maior cujo passo ele há tempos já desistiu de acompanhar. Mesmo na Rússia ele só subsiste como parcela menor dentro da síntese eurasiana, onde se vê forçado a acomodar-se ao cristianismo ortodoxo, ao esoterismo islâmico, às formas extremas do conservadorismo nacionalista russo e até à “Nova Direita” francesa de Alain de Benoist. Seus progressos e readaptações internas, algumas notáveis, nem de longe tentam concorrer com as mutações velozes da cultura em torno e sobretudo com o avanço das pesquisas historiográficas, que ele prefere ignorar exceto quando servem de subsídio a essas readaptações. No Brasil, ao contrário, graças à “ocupação de espaços” e à proibição tácita do confronto de idéias, ele se converteu em cultura dominante, oficial, perto da qual tudo o mais, que não se estuda nem se conhece, é rebaixado facilmente ao estatuto de “ideologia”, de “propaganda”, de “revisionismo” ou de “teoria da conspiração”. Assim instruídos durante décadas, os estudantes estão persuadidos de que existe uma cultura normal, superior, “mainstream”, que é a deles, e em volta dela uma pululação de idéias estranhas e sem relevância intelectual. Quando um deles é assaltado desde dentro pelo vago pressentimento que essas “idéias estranhas” são nada menos que a cultura universal, da qual foi privado pelos bons préstimos de professores marxistas notavelmente ignorantes, das duas uma: ou parte para a negação psicótica de tudo, enraivecendo-se até o último limite do ridículo, ou reconhece que está em crise e tem de rever toda a educação que recebeu. * O Brasil, de dentro e de perto, é o horror, a depressão, o nojo, a raiva impotente. De longe, é só tristeza e pena. É mais fácil de agüentar.
Posted on: Fri, 30 Aug 2013 09:48:25 +0000

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