MANIFESTO LOLA COSMETICS A Globo possui um documento criado por - TopicsExpress



          

MANIFESTO LOLA COSMETICS A Globo possui um documento criado por seu fundador, chamado de “Princípios Editoriais das Organizações Globo” , que fala da ética do jornalismo presente no maior conglomerado da mídia brasileira e já nas primeiras páginas deste documento cita a isenção, e que a isenção é chave no jornalismo e que é tão problemática quanto a verdade. Nós achamos inicialmente, que o Fantástico com a matéria “ Os Salões de Beleza Continuam com a Farra dos Alisamentos Com Formol”, produziria uma reportagem séria e comprometida com a verdade. O que vimos foi um problema de isenção jornalística, numa cobertura parcial e que deliberadamente gerou um problema sobre o ácido glioxílico, onde o programa não apresenta nenhum comprovante ou metodologia dos testes realizados com resultados sobre a formação do formol. O programa Fantástico mostrou uma experiência com o ácido glioxílico realizada por químicos da UFRJ e uma ilustração onde explicava que as moléculas de formol ficavam presas no cabelos. Mas a ciência não se forma de suposições, ela precisa quantificar, medir, aquilo que supõe. Não existe até onde pesquisamos – e claro, podemos estar enganados -, nenhuma evidência científica que meça a concentração do ácido glioxílico nos cabelos após a lavagem. Então, a alternativa é pular essa etapa e conduzir a experiência medindo diretamente o ar o mais próximo dos cabelos antes e depois da aplicação. Claro que essa experiência não foi realizada pelo Fantástico, ela constataria que a quantidade de formol causada pelo uso do cosmético se aproxima do indetectável e que não há dano à saúde. Queremos dizer, que não foi realizada na pesquisa encomendada da Rede Globo à UFRJ, mas nós a encomendamos de uma empresa líder mundial em inspeção, verificação, teste e certificação. A conclusão é de que a concentração está entre 4 a 10 vezes abaixo do que estabelece a legislação brasileira para a segurança do trabalho. Nosso teste prova que nosso tratamento realizado em um ambiente fechado, produziu no ar menos formol que o que encontramos no ar ambiente das ruas.A despeito desse pensamento sobre a falta de isenção jornalística, alguns fatos que foram descobertos e levantaram outras suspeitas. Primeiro e mais relevante: A Globo em parceria com a Embeleze e com a chancela da UNICAMP, possui um REDUTOR DE VOLUME chamado Monalisa, que é a base de ÁCIDO GLIOXILICO e não tem registro de grau 2. Ou seja, Monalisa deveria estar presente na matéria. Estamos especulando se o ÁCIDO GLIOXILICO presente na Monalisa, foi adquirido nos Alpes Suiços e terá uma pureza que o nosso não tem. Será? Gostaríamos de dar o direito de resposta das Organizações Globo e prometemos não jogar baixo: iremos publicar.Cocorrência desleal??? Eles esqueceram que possuem este redutor de volume? O que a sociedade vai fazer? Qual a justificativa da Globo?Em segundo lugar, o químico da UFRJ que deu o seguinte parecer: “Se você aplica o calor num creme, num produto que está no cabelo, você vai liberar mais formol. Se você aplica num cabelo enxaguado, você vai liberar menos formol. Mas vai liberar formol”, explica o químico Daniel Barreto.O que é interessante é que mesmo vinculado à UFRJ, é ele próprio empresário da indústria cosmética. Porque o Fantástico escolheu um acadêmico empresário e por si só, um concorrente, para se manifestar na reportagem quando a UFRJ possui em seus quadros Professores Drs que não possuem atividades paralelas a docência e pesquisa? Só não entendemos a escolha do mesmo e também gostaríamos de lembrar ao pesquisador, que em química, neste tipo de teste, zero não existe. Bem, pelo menos até onde sabemos. Até porque se zero existisse, ao monitorar o ar de um berço de uma criança, para liberação de formol, teríamos zero. E não temos. Outra coincidência , nos intervalos do programa , ser veiculada propaganda da L’Oreal , em uma matéria que denunciava empresas brasileiras do setor de cosmética, e que sem sombra de duvida, fazem forte concorrência a essa grande multinacional, nos tratamentos redutores de volume. Algumas das empresas denunciadas são de pequeno porte e emergentes. Pequenas sim, indefesas não. Aparentemente é a tentativa de mostrar o contraste entre os bons e os maus na indústria cosmética. Então, a suspeita que se forma é sombria, uma empresa do ramo das comunicações do porte da Rede Globo realiza uma matéria sensacionalista pelo teor de denúncia, recorrendo à imagem de autoridade científica imparcial, apoiando-se numa trama de pessoas e empresas com marcado conflito de interesses em que ela própria obterá lucro vendendo justamente aquilo que acusa. É uma estratégia vil e concorrência desleal para enfraquecer os concorrentes nacionais exportadores e maximizar o seu lucro preservando os grandes anunciantes em seu programa de televisão. A velocidade com que o Procon iniciou a retirada das lojas, não apenas dos produtos contendo o ácido glioxílico, mas de outros produtos sem qualquer relação com a questão e acompanhado das equipes de reportagem revela a associação espúria que grupos econômicos poderosíssimos conseguem estabelecer com órgãos e instituições. Mas numa democracia, tais grupos semelhantes a monopólios não devem ser apenas criticados, eles devem ser contidos nos seus desvios. E assim entendemos o porquê da isenção e verdade serem problemáticas, elas não poupam sequer os princípios editoriais de quem as redige. lolacosmetics.br/_recursos/_img/documentos/FARMATIVA-LOLA%20COSMETICS-FORMALDEIDO-05-11-13-Rev1-com-imagens.pdf
Posted on: Fri, 08 Nov 2013 12:42:14 +0000

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