Na construção do eu, vivo a cada instante curioso a tudo que vejo e que me expande. Internamente expande um universo a parti das absorções perceptíveis do exterior. Milhões de ????????. Quando nasce toquei os seios que me alimentariam, esse foi o primeiro desejo que construiria o meu eu externo. Descobri, então, o desejo que me impulsiona a vida. Então cada momento, cada sensação, cada impulso circunstancial construía meu eu que continua a se expande pra dentro e pra fora. Sabe quando devo abrir mão do que não sei? Quando o desejo não existir mais. Talvez a morte dê conta disso. Enquanto sou, sou constante construção que ao se preencher continua sendo passível de esvaziamento. Esvaziar-se, de si e preencher-se de um novo si, constrói bases sobre o cuidado do conhecimento das verdades disponíveis ao longo dos momentos que levantam amontoados que construídos de retalhos compõe formas. Forma o eu. Alexnaldo S.P naldinismo.blogspot.br
Posted on: Sun, 29 Sep 2013 22:28:46 +0000
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