O Globalismo Anticristão Aproxima-se do Estágio - TopicsExpress



          

O Globalismo Anticristão Aproxima-se do Estágio Final Antichristian Globalism Approaches its Final Stage Prof. Johan Malan, Middelburg, África do Sul Leia Apocalipse 13:1-18. Apocalipe 13 descreve três bases de poder que o Anticristo vai utilizar no seu govêrno mundial durante o futuro período de tribulação de sete anos. Referem-se elas a poderes político, religioso e económico. Em primeiro lugar poder político. Lemos em Apocalipse 13:2, que Satanás vai dar ao Anticristo o seu poder, o seu trono e grande autoridade. Êste trono refere-se a um govêrno mundial, por meio do qual vai exercer grande autoridade sôbre todas as nações. O diabo e seus demónios constituiram no mundo através de toda a dispensação do Novo Testamento, um poder reinante da esfera espiritual. Efésios 6:12 diz: “Pois nós não temos de lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais.” João afirma que o mundo inteiro está sob a influência do maligno (1 João 5:19). O Senhor Jesus também se refere ao diabo como “o principe dêste mundo” (João 14:30), e Paulo diz que êle é “o príncipe das potestades do ar” (Efésios 2:2). É por isso que Cristo veio para “nos libertar dêste presente mundo mau” (Gal. 1:4). Nós estamos a caminhar agora para a hora mais negra da história mundial, em que o controlo espiritual que Satanás exerce sôbre o mundo perdido vai ser revelado num govêrno mundial visível. Nós tivemos sempre de lutar contra o mistério da anarquia, mas a hora aproxima-se em que o Anticristo vai ser revelado como o sem lei. Diz Paulo: “E então será revelado o iníquo, que o Senhor consumirá com o espírito da Sua bôca e destruirá com o explendor da Sua vinda. A vinda do iníquo é obra de Satanás, com todo o poder, sinais e prodígios de mentira” (2 Tessal. 2:8-9). Assim, o Anticristo vai aparecer na Terra no final do tempo, pouco antes do regresso visível de Jesus Cristo, e estabelecerá um govêrno mundial vil com todo o poder e assistência do diabo. Êle vai ser a personificação do próprio diabo, pois vai sentar-se no trono de Satanás e praticar o seu poder subversivo. A sua influência vai ser mundial. João afirma: “E foi-lhe dada autoridde sôbre toda a tribo, língua e nação” (Apocal. 13:7). Isso constitui globalismo político. Nós estamos à beira desta dispensação. Uma comissão das Nações Unidas já chegou à conclusão, que um govêrno mundial com poderes executivos constitui a única solução para fazer face às crises globais. Elas estão a promover esta ideia, ignorando o facto que na realidade se trata do plano do diabo! Em segundo lugar, poder religioso. Satanás não só se esforça por ser rei e governador do universo em lugar de Deus, mas também por ser adorado por toda a gente. Portanto, toda a gente vai ser enganada e levada a unir-se e a seguir a governança do Anticristo e ao fazê-lo, adorar também o diabo: “E todo o mundo se maravilhou e seguiu a bêsta, dizendo, Quem se pode comparar à besta? Quem é capaz de lhe fazer guerra?” (Apocal. 13:3-4). E o seu maravilhar redundará em aberta doração. O objectivo final do presente processo de globalização religiosa, é a adoração geral de Satanás como deus desta era, (2 Cor.4-4) a par da adoração do seu representante especial, o Anticristo. O movimento ecuménico já fez o trabalho preparatório para levar a cabo êste plano sinistro. Inicialmente, apenas o ecumenismo cristão era praticado sob a bandeira do Conselho Mundial das Igrejas, mas em breve se transformou em ecumenismo multi-religioso, em que se forjam laços íntimos entre todas as religiões. A ideia presentemente abraçada pelos ecumenistas é que todas as religiões adoram o mesmo Deus, e que portanto podem unir-se todas sob a direcção do mesmo Cristo universal. Mas não compreendem que o diabo é o deus dêste mundo caído, e que o Anticristo é o Cristo universal de todas as fés, que vai ser seguido em espanto pelo mundo inteiro. Em terceiro lugar, poder económico. Apocalipse 13 termina com a descrição do Anticristo como cabeça de uma economia mundial em que existirá apenas um sistema monetário controlado electrònicamente. O seu controlo da economia mundial será de tal maneira absoluto, que ninguém poderá comprar ou vender sem ter o seu número implantado na mão ou na testa. Todos nós sabemos que a tecnologia já foi aperfeiçoada para injectar sob a pele duma pessoa uma pequena cápsula de vidro contendo um minúsculo computador ou micro-ficha. Sem esta micro-ficha, uma pessoa não vai poder comprar ou vender, pois sem ela não poderá ter acesso ao sistema de transferência electrónica de fundos sem um número pessoal de identificação. Já se avançou consideràvelmente no que diz respeito ao processo de globalização económica, o que abre caminho ao estabelecimento de um sistema monetário centralmente controlado para todo o mundo. Não vai ser possível fazer comércio ou qualquer transação económica sem êste sistema. O diabo não vai ficar satisfeito apenas com autoridade política e religiosa sôbre o mundo, pois deseja também controlar a riqueza do mesmo e os gastos de toda a gente. Por esta razão, o Novo Testamento também chama ao diabo Mamão – o deus do dinheiro. A palavra mamão deriva da palavra original em Aramaico, que significa simplesmente riqueza. Mas o Senhor Jesus personalizou tal conceito, utilizando-a como um nome pessoal para o diabo na qualidade de senhor ou deus do dinheiro. Disse Êle: “Não junteis tesouros para vós na Terra, onde a traça e a ferrugem destroiem e onde os ladrões entram e roubam; juntai sim tesouros para vós no Céu, onde nem a traça nem a ferrugem destroiem e onde os ladrões não entram e roubam. Pois onde o vosso tesouro está aí estará também o vosso coração…Ninguém pode servir a dois patrões; pois ou odiará um e amará o outro, ou então será leal para um e desprezará o outro. Não se pode servir a Deus e o Mamão” (Mat. 6:19-21,24). Em Lucas 16:9, Jesus refere-se ao iníquo Mamão. A sua riqueza é depravada e êle usa-a para corromper espiritualmente e moralmente toda a população da Terra. Quando as pessoas procuram bens materiais a todo o custo, e deixam que êles se tornem senhores das suas vidas, tal disposição conduz usualmente a más práticas, como o lucro da usura, a corrupção, o suborno, a megalomania, a ânsia de poder e vários outros pecados e práticas corruptas. E isso é indicação de que Mamão tomou conta das suas vidas. No entanto, também existe riqueza que não é corrompida, pois é acumulada de maneira honrosa e é gasta para vantagem de outros e para a extensão do reino de Deus. Mas esta é a excepção. Na maioria dos casos o Mamão ganha por completo o controlo da vida das pessoas ricas, prometendo-lhes ao mesmo tempo maior riqueza, poder e influência. Na antiga igreja cristã e também na idade média, o Mamão era geralmente considerado o demónio da avareza, riqueza e corrupção. No livro de Milton Paraíso Perdido, Mamão é descrito como um anjo caído, que deseja as riquezas da Terra acima de tudo o mais. No livro de De Plancys sôbre o reino das trevas Dicionário Infernal, Mamão é descrito como o embaixador do Inferno na Inglaterra. Para Thomas Carlyle em Passado e Presente, o Evangelho do Mamonismo tornou-se simplesmente uma personificação metafórica do espírito materialista do século 19. Em várias obras de arte sôbre mitologia, Mamão é descrito como um demónio parecido com um lôbo, vindo do Inferno para inflamar o coração humano com avareza. De acôrdo com a Bíblia, é óbvio que as pessoas pobres podem ser tão materialistas como a gente rica, pois podem desejar ser ricas com todo o coração. Paulo diz: “Aqueles que desejam ser ricos caiem em tentação e na armadilha, e em muitos desejos loucos e nocivos que levam os homens à destruição e à perdição. Porque o amor pelo dinheiro é a raiz de todos os males, por causa do qual alguns se afastaram da fé na sua avareza e se trespassaram com muitas dores” (1Tim. 6:9-10). Ao desejarmos apenas bens materiais, inclinamo-nos espiritualmente na direcção errada. Mamão deseja controlar não só a vida das pessoas como controlar também o mundo inteiro. A estratégia do poder Nós estamos presentemente num estado tão avançado de globalização, que um govêrno mundial, uma aliança das religiões e uma economia mundial centralizada podem tornar-se realidade num futuro previsível. Torna-se óbvio, que se devem estabelecer em primeiro lugar as estruturas políticas e económicas para tal govêrno. E isso será seguido em breve pela veneração religiosa geral e adoração do messias para vir. Isso constituirá reacção aos seus grandes êxitos políticos e económicos para salvar a humanidade das garrras da ameaça de um holocausto nuclear, e a livrar duma depressão global e colapso económico. O Mamão tem agido com muita astúcia para criar as condições económicas internacionais por meio das quais todos os países são forçados à unificação e cooperação ao nível global. A estratégia que adoptou seguiu os estágios seguintes: 1. Foi estabelecido um sistema capitalista em mercado livre, que oferece as melhores possibilidades de uma rápida criação de riqueza. Êste processo continuou com mínima intervenção, até se obter grande avanço tecnológico e abastança – de tal maneira, que o capitalismo se tornou o modêlo desejável para o desenvolvimento à roda do globo. 2. Os governos foram ocupados por dirigentes liberais, materialistas e ansiosos pelo poder. Com a ajuda de companhias multi-nacionais e dos grandes bancos, bem assim como de enormes fundos em taxas, êles sujeitaram os seus próprios países e o resto do mundo ao controlo do poder do dinheiro internacional. A febril procura de riqueza coincidiu com a excessiva exploração dos recursos naturais e com a grande poluição da atmosfera e recursos de água, em larga escala. No entanto o Mamão não se preocupa com estes problemas, pois a exploração e a destruição formam parte do seu carácter iníquo. 3. O sucesso dos governos é apenas medido a curto prazo, pelo grau de prosperidade económica que conseguem trazer ao seu povo. Por conseguinte, uma gerência económica eficiente, disciplina financeira e um controlo estricto das instituições governamentais e sector privado, com o fim de eliminar práticas corruptas e uma productividade baixa, estão a merecer pouca atenção. É prometida a toda a gente uma abastança instantânea. Nas campanhas eleitorais prometem-se a toda a gente casas, empregos, e prosperidade, mas estas promessas são feitas à custa de um crescimento mantível da economia e de uma conservação sensível do ambiente. 4. O método com que se realizaram objetivos políticos efémeros, foi o aumento rápi do do fornecimento do dinheiro do país pelos bancos centrais, e a oferta de crédito fácil aos bancos comerciais. Os bancos competiam entre si na oferta de dinheiro a juros muito baixos aos clientes, sem se importarem se os mesmos clientes eram dignos de crédito ou não. Todos os bancos tentavam aumentar a sua quota no mercado de acções. Em resultado desta situação, a gente nova que apenas começava a trabalhar, não tinha dificuldade em obter mesmo 100% de empréstimos para comprar carros e casas dispendiosas. E, quando têm pouco dinheiro no bolso devido às grandes prestações a pagar, pedem simplesmente mais cartões de crédito para comprar a crédito o que desejam. 5. E assim, comprava-se virtualmente tudo quanto o mercado tinha para oferecer: Casas, carros, artigos de luxo e muitas outras coisas. E, devido à grande procura e ao crédito fácil, os preços umentaram ràpidamente, especialmente na propriedade privada. Na África do Sul, o preço das casas aumentou mais de 300% depois do ano 2000. O preço do combustível também explodiu devido ao grande aumento da procura. Todos estes factores contribuiram para o problema da inflação, levando os bancos centrais a subirem as taxas de juro para evitar despesa excessiva e o caos económico. As taxas de hipoteca subiram e em breve muitas pessoas não podiam continuar a pagar o aumento das prestações para casas e carros, nem pôr fim a outras dívidas. 6. E os bancos viram-se sùbitamente com grandes problemas, pois as casas e carros repossuidos valiam menos que o balanço do que lhes era devido por êles. O enfraquecido poder de compra no mercado deu origem a grandes perdas na economia. Não se podiam começar novas empresas por os bancos mostrarem relutância em, ou já não serem capazes de oferecer financiamentos suficientes. A confiança nos investimentos desceu muito e as cotações da bolsa sofreram a perda de biliões de dólares quase da noite para o dia. A abastança de muitas pessoas simplesmente desapareceu. Os planos do Mamão parecem ter descarrilado, mas estes acontecimentos eram todos parte do seu plano a longo prazo para obter pleno comando da economia mundial. O mercado livre teve de abrir caminho a uma forma socialista de controlo político da economia. 7. Os governos intervieram para evitar a ameaça de uma recessão, mas através das suas acções efectivamente nacionalizaram os bancos e grandes corporações. Êste processo em breve se repetiu em todo o mundo. Na China encerraram-se milhares de fábricas devido à reduzida procura dos seus productos nos mercados do estrangeiro. As economias que estavam a crescer estagnaram e, de acôrdo com as previsões para 2009, a maior parte delas vai encontrar-se em severa recessão durante o ano corrente. No Forum Mundial Sôbre Economia, na Suiça, em Janeiro dêste ano, foi previsto que se vão perder possivelmente 50 milhões de empregos na eonomia mundial durante o ano corrrente. 8. A intervenção governamental e as operações de salvamento das economias capitalistas, abriram o caminho ao futuro controlo político da economia do mundo. Será nessa altura que o homem número um do Mamão, o Anticristo, vai aparecer em cena para tomar conta do govêrno e economia mundiais. Devido aos seus êxitos sobrenaturais, êle vai em breve ser adorado como o messias mundial. E isso constituirá o cumprimento final das profecias de Apoclipse 13. Um colapso de maior vulto nos U.S.A Um cristão ìntimamente ligado ao sistema bancário dos Estados Unidos foi interrogado àcêrca dos seus comentários sôbre os acontecimentos presentes. Êle disse: Não se podem culpar só os governos pelos problemas económicos. Espera-se deles a garantia da prosperidade e confôrto do eleitorado. Se tiverem qualquer outra agenda, a população simplesmente não os elegerá. Nesta altura, o Banco Federal dos Estados Unidos está perto da banca rôta. Virtualmente, todos os governos procuram evitar a crise com a simples decisão de emprestar mais dinheiro, em vez de enfrentar o problema fundamental, isto é, “se uma pessoa qualquer não trabalhar também não comerá” (2 Tessal. 3:10). Dá a impressão que o Banco Federal está a falsear os seus livros, como aconteceu com todos os bancos que caíram. E êste banco oferece agora os seus últimos bens como salvação. “Toda a economia mundial está construída sôbre areia e à beira do colapso. E sabemos o que a vai substituir, nomeadamente a nova ordem económica e sistema monetário do Anticristo… Nós como cristãos também fomos apanhados nisto pois, de uma maneira geral, alimentamos ideias erradas àcêrca do dinheiro e da riqueza. Nós procuramos valor no dinheiro, mas a moeda de pagamento de Deus é sangue – a vida do Seu Filho. “Vós não fostes libertados da vossa conduta sem finalidade recebida por tradição dos vossos pais, com coisas corruptas como a prata e o ouro, mas sim com o precioso sangue de Cristo” (1 Pedro 1:18-19; Apopcal. 5:9). Nós não podemos procurar a salvação em coisas materiais – Se o fizermos, elas vão-nos dominar. Nós, como Cristo, somos chamados ao sacrifício no Seu serviço. Mas em vez disso, muitos cristãos procuram as suas conveniências, a prosperidade e o prestígio e até abusam do seu chamamento cristão para atingir êsses ideais”. Os cristãos defenitivamente que devem estar econòmicamente activos, mostrando-se ao mesmo tempo contentes com a satisfação das suas necessidades básicas ( 1Tim. 6:8-10). Aproxima-se ràpidamente Todas as indicações mostram que vai haver um progresso rápido na instituição final de um govêrno, religião e economia mundiais. Há duas possibilidades para a revelação do Anticristo e aceitação do seu papel de senhor do mundo. Uma, é que êle vai usar a presente crise económica para oferecer ao mundo soluções reformadoras. E isso conduzirá à sua geral aceitação e final adoração por toda a gente. A outra possibilidade é que êle vai entrar em cena como apaziguador, durante uma grande guerra em Israel, possìvelmente a invasão russo-árabe mencionada em Ezequiel 38 e 39, evitando assim a ameaça de uma terceira guerra mundial. Como príncipe de paz com habilidades sobre-humanas, será então eleito também cabeça de um govêrno mundial político, religioso e económico. Qualquer que seja a sua entrada final na posição de cabeça do mundo, ela vai conduzir em breve a vasta consolidação da sua autoridade. E será quem dá ordens sem oposição em todas as áreas da governança mundial. A primeira metade do govêrno do Anticristo vai ser caraterizada por uma falsa paz e união no mundo. A economia mundial vai melhorar temporàriamente, haverá paz em todas as áreas de conflito e o mundo inteiro vai seguir com espanto o novo mestre. De acôrdo com Daniel 9:27, êle vai assinar um contrato de sete anos com Israel e as nações, o que constituirá a fundação da uma nova ordem mundial sob a sua direcção pessoal. Mas, a meio dos sete anos haverá revolta contra o seu govêrno mundial, e êle será mortalmente ferido. E, depois do seu ferimento ter sido curado pelo falso profeta, o Anticristo transformar-se-á de príncipe de paz em cruel ditador militar, prosseguindo então nos seus objectivos com o uso sem precedentes dêsse poder. Na esfera religiosa, êle também vai aumentar o grau da sua rebelião contra Deus, declarando-se a si mesmo como Deus no reconstruído templo de Jerusalém (2 Tessal. 2:4). Não mais se satisfará com a sua declaração de ser o messias mundial e ser êle mesmo Deus. Vai mais além e levantará uma estátua sua no Santo dos Santos do templo e forçará toda a gente a adorá-lo. Todas as pessoas que se recusarem a fazê-lo serão sumàriamente executadas (Apocal. 13:15). Ao aproximar-se o fim do seu reino de sete anos, o Anticristo disporá as suas fôrças militares multi-nacionais em Jerusalém e à volta, para lutar contra Cristo e Seu exército celestial, num esfôrço para salvar o seu próprio reino mundial da destruição. Segundo as profecias bíblicas, êle saberá que o verdadeiro Cristo vai voltar ao mundo no final daquela semana-ano, para destruir o falso messias e seus acólitos, salvar o resíduo de Israel e estabelecer então o Seu reino milenário de paz sôbre a Terra. Isso conduzirá à batalha de Armagedon. O apóstolo João diz: “E eu vi a bêsta, os reis da Terra e os seus exércitos, convocados para fazer guerra contra Aquele que montava o cavalo (Cristo) e contra o Seu exército. E então a bêsta foi capturada, e com êle o falso profeta que fazia maravilhas na sua presença com que enganava os que recebiam a marca da bêsta e adoravam a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fôgo que arde com enxôfre. E os restantes foram mortos com a espada que saía da bôca d’Aquele que montava o cavalo” (Apocal. 19:19-21). A nova ordem mundial que o mundo está hoje a formular com tanto entusiasmo, não passa de um plano de Satanás para privar as nações da sua auto-determinação política e económica bem assim como da sua liberdade religiosa. A globalização está-lhes a ser oferecida a bem da paz e de uma maior união e harmonia, mas culminará depois na ditadura cruel e adoração forçada do Anticristo como Deus. Todos os seguidores e cúmplices do Anticristo que aceitarem o seu número e o adorarem vão participar no seu julgamento eterno: “Se alguma pessoa adorar a bêsta e a sua imagem e receber a sua marca na testa ou na mão, ela beberá também do vinho da ira de Deus, que é vertido forte na taça da Sua indignação. E ela será atormentada com fôgo e enxôfre na presença dos santos anjos e na presença do Cordeiro. E o fumo do seu tormento eleva-se para todo o sempre; e os que adoram a bêsta e a sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome não têm descanço dia ou noite” (Apocal. 14:9-11). O falso príncipe da paz e campião da globalização vai ser seguido com espanto por todo o mundo. Êle será o anjo da luz especial de Satanás, que levará milhões de pessoas a serem apanhadas para o reino das trevas sem darem por isso. Mas o Senhor espera de nós agirmos como oponentes do Anticristo – também agora, que a sua política de união global está a ser propagada com tanta convicção como necessária e condutora à restauração política e económica do mundo inteiro. Nós devemos ser capazes de ver o engano escondido por tràs dêste plano e nunca lhe obedecermos. Durante estes tempos de escuridão, devemos agarrar-nos à promessa do Senhor Jesus que Êle vem buscar os Seus discípulos antes do Anticristo ser revelado e de começarem a sentir-se os horrores do seu reino de sete anos: “Olhai portanto e orai sempre, para que possais ser considerados dignos de escapar a todas estas coisas que vão acontecer, e de vos apresentardes perante o Filho do Homem” (Lucas 21:36)
Posted on: Thu, 01 Aug 2013 16:36:12 +0000

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