O Julgamento de Erick Plank A Dra. Meryem Saad, Juíza de Direito, - TopicsExpress



          

O Julgamento de Erick Plank A Dra. Meryem Saad, Juíza de Direito, do Reino Islâmico, preside o julgamento e diz: ─ Senhor Erick, fiquei sabendo pelas testemunhas que fizeste apologia ao crime ao postar no facebook a expressão “matar vagabundo” e que perturbas a ordem pública pichando o facebook com termos profanos: é verdade que falaste do Alcorão!? Já insultaste o Islã ao profanar o facebook, seu Erick! ─ Naum doutora... ─ Para de falar gíria, Érick Plank, (adverte a promotora) o senhor está no tribunal... ─ Desculpa-me (pede Érick de cabeça baixa, paranóide o tempo todo), meritíssima; mas não, doutora, isto são calúnias... ─ É verdade, sim, Excelência (acusa o professor Jackson Wesley) que é também da PATAMO): minha aluna Alícia Alves do CEF 27 tem as filmagens... A representante do MPU, a Dra. Bárbara Karine, promotora de Justiça, interroga à testemunha: ─ Pâmela Souza, sei muito bem que desejas ser a Bianca Mysti, dizei o que sabes, pois eu sou mulher e no Islã sou tratada como Rainha, embora pensem de mim outra coisa... “Parêntese: e em “O Livro de Urântia” está escrito “A guerra é um remédio poderoso, de custo muito alto e muito perigoso; ainda que freqüentemente cure algumas desordens sociais, muitas vezes mata o paciente e destrói a sociedade”. ─ Não (responde tremendo), eu sei que no Islã as drogas são proibidas... ─ Pâmela, você não está sendo acusada de nada, quem está na berlinda é o Sr. Érick... ─ A tá, fiquei sabendo (declara Pâmela) que os traficantes estão atrás dele, querendo saber se quando ele postou no facebook (matar vagabundo) estava falando de Érick ou de quem!? ─ Doutora (diz Viviane Brito), ele me chamou de ave só porque estou de biquíni no face... ─ Sr. Erick (inquire, pergunta, interroga a magistrada): eu também uso roupas íntimas, vai me chamar de galinha, também!? “Meu Deus, Allah me ajude...”, reflete Érick Planck, que responde, cabisbaixo, o tempo todo: “Eu falei foi que a Viviane Brito era1ma fênix, doutora: ela pode até morrer; mas 100pre ressurge das cinzas”... ─ Mas você (interfere Albert Aguiar, promotor de justiça, olhando para Erick) também vive me aborrecendo! ─ Mas Excelência, eu nem sabia que o Senhor era promotor... ─ Mas eu lhe disse que eu era escritor, Erick, e você não acreditou e postou sua insanidade no facebook, pois eu, Albert Aguiar, enquanto escritor, crio histórias de ficção: igual a que criei aqui. E tem mais, Erick, em psiquiatria não existe alteração de consciência: existem os termos “delirantes”, “paranóide”, que equivalem à delusão ou delírio, Érick, e tu deliraste que eu pretendia de matar e, por isto, mandaste até convistes para eu ir a baile funcks onde os subnormais e irreais como tu praticam julgamentos que a sociedade não admitem. E eu ouvi dizer que pegaste a foto de uma criança no face: isto é verdade, Érick!? Desmarque as festas de funck e todos os convites que fizestes, véi: mesmo porque, tu que és irreal e premeditas o crime, vai ser caçado pelo MPU. E mais: aqueles garotos de bicicleta que entraram na panificadora já foram identificados... Isto aqui agora é realidade, Érick: sou escritor: a história acima é ficção científica e, em teu meio, tenho elementos infiltrados, posto que na mesma data em que os adolescentes me seguiram de bicicleta, Senhor Érick planta, eu passei no foro de Ceilândia e preste atenção à minha última palavra: “Estudo psiquiatria, ciência que analisa o comportamento: eu sei o que tu és: eu te conheço seu F60.2 e F69; além de F60.0 (paranóide, delirante): pois tem o delírio de que quero te matar baseando-se nas suas realidades irreais, marginais que o livro de Urântia fala que serão corrigidas pela guerra. E veja agora a palavra de Deus, sobre o livro da mentira, o livro que invoca o ódio... (a profecia do arcebispo)... O arcebispo misterioso e secreto, que freqüenta uma ordem iniciática, camuflado (oculto), escondido de seus superiores que nunca o entenderiam, em sua face exotérica, esotérica, profética e excelsa, no templo O Cavaleiro e a Rosa, em ritual que eleva a energia cósmica dos neurônios, fala o futuro e o chanceler da ordem ocultista escreve a seguinte profecia de maldições, excomungações, ironias, irreverências e outros sortilégios de Ângelo Roncalli excomungando e maldizendo os inferiores a seguir: O Livro de Urântia: Creeedo! Meu Deus! Oohohoh...! Eis o livro maldito, escrito por quem odiava a si mesmo e a sua raça! Eis o livro da mentira, do ódio, das cloacas. Por causa disso, suas palavras morrerão em muitos, sem compreenderem, sem conhecerem o verdadeiro autor. De vez que este morreu há muito, e quem o encontrou se oculta! Eis o livro que invoca o ódio, que divide os homens! Quanto mal fará, quanta dor trará, quantas guerras. Por meio desse livro, fabricar-se-ão novas armas e muitos homens se matarão em si mesmos! Eis a verdade, gritar-se-á nos parques, nas praças! Esta é a única verdade. Soçobrarão a Terra, e seus amores! O livro triunfará setenta anos num quarto do mundo, forjará dirigentes, escravizará povos! E os homens semearão ódio e carestia. O orgulho, o sonho do orgulho, o novo paraíso. Inferno sobre a terra! Entre as guerras, alguém falará de amor. Mas, também vencido, falso desmascarado, o livro sempre terá uns poucos seguidores, até o fim dos tempos. Eis um trecho do livro que invoca o ódio e divide os homens: De um ponto de vista mundial, a superpopulação nunca foi um problema sério no passado, mas, se as guerras diminuírem e se a ciência controlar cada vez mais as doenças humanas, isso pode tornar-se um problema sério, em um futuro próximo. Em tal momento, então, a grande prova de sabedoria da liderança do mundo se fará presente. Terão os governantes de Urântia o discernimento e a coragem de favorecer a multiplicação do ser humano mediano ou estabilizado, em vez dos extremos do supranormal e dos grupos enormemente crescentes de subnormais? O homem normal deveria ser favorecido; ele é a espinha dorsal da civilização e a fonte dos gênios mutantes da raça. O homem subnormal deveria ser mantido sob o controle da sociedade; não deveriam ser gerados mais do que o necessário deles, para trabalharem nos níveis mais baixos das indústrias e para as tarefas que requerem uma inteligência pouco acima dos níveis animais; tarefas que fazem um nível tão exíguo de exigências, a ponto de representarem verdadeiras escravidões e subjugação para os tipos mais elevados de seres humanos. O que tu achas do livro quando ele fala o homem normal é a espinha dorsal da civilização e a fonte dos gênios mutantes da raça em contraste com o que ele diz do subnormal que deve ser gerado apenas para trabalhar nos mais baixos níveis das indústrias em tarefas que requeiram um mínimo de inteligência!? Ângelo Roncalli também vos excomungou na realidade em que Igreja se tornará após a morte de Bento XVI, com as seguintes maldições e execrações que vos chama de potências malignas divididas em duas facções babilônicas degeneradas, subnormais, sem salvação e inferiores: perdidas, nas diabólicas nomenclaturas do oráculo maldito que diz: Gog e Magog contendem o seu nome, mas ambos não conhecem a passagem, hoje que se inverte o calvário... Mas a cruz não está pronta! Em “O Livro de Urântia” subtendido está que certos inferiores – delegados, promotores e outros concursados – querem ser sustentados pelo Estado 100 trabalhar e eu, Albert Aguiar, o α e ω, digo, reitero, e afirmo que os depreciados querem, desejam, anseiam que Jesus Cristo ou outro Deus desça dos céus para salvá-los. O quanto são ignorantes esses afetados que não se conhecem e nem sabem onde achar a passagem de poder no Deus, na Deidade, no Absoluto e Inqualificável que são... São apenas revolucionários sem saber que têm em si a própria Ultimidade na Trindade!
Posted on: Sun, 25 Aug 2013 09:10:08 +0000

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