O MASSACRE CULTURAL, Coité do Nóia-AL. Durante mais 400 anos sendo torturado, discriminado e excluídos, o negro ainda permanece sendo vitima da ignorância e da aculturação de uma sociedade corrompida por um modelo de sociedade capitalista, com padrões culturais tachados de civilizado. Não podemos negar que a cultura africana teve influencia no processo de povoamento e formação da cidade de Coité do Nóia. A história contada por uma elite mal intencionada permanece viva ainda hoje. Na I Conferência Municipal de Cultura de Taquarana tendo como tema: Construindo o Plano Municipal de Cultura", pedi o uso da palavra para falar sobre a negação Histórica e Cultural dos costumes dos remanescentes de Quilombo em território de Coité, pois para a cultura não existe limites, muito menos pelo o fato de limite territorial. Sabemos que a região do Povoado Poços do Lunga-Taquarana é reconhecido pela a Fundação Cultural Palmares como Comunidade Quilombola, e porque o Poder Público Municipal, Secretaria de Cultura e Promoções não começa a reivindicar esse direito para aquela região, pois o Governo Federal e outros órgãos oferece benefícios, como direito a terra, casas, cisternas, etc. Como disse o Vice-Reitor da Uneal Prof. Kleber, "temos que reinventar nossa concepção de cultura", ainda disse: "A cultura do seu povo tem que está interligada como princípio da Administração Pública", "Não existe cultura superior ou inferior". Irei em breve tentar sensibilizar o poder Público local para quer dê atenção sobre essa questão tão importante.
Posted on: Mon, 05 Aug 2013 18:56:33 +0000
Trending Topics
Recently Viewed Topics
© 2015