O amor, complexo imperfeito, finda e renasce, mesmo com a interferência do bom senso imperfeito da humanidade. Cuja incapacidade de ser perfeito mistura-se nas cinzas da evolução, de sensações robotizadas, frias! No entanto, o que somos? Seres evoluídos ao ponto de manipular as próprias emoções e as de outrem, a fim de fomentar o próprio interesse? Será esse um mundo quadrado, imperfeito, sem rumo, sem jeito? Será que essa é a grande realidade, como um banho de água fria? Enquanto emoções de plástico ganham o mundo, que mundo é este plastificado? Mundo de xadrez, damas, baralhos e dominós... Figurantes, errantes, cheios de nós... Perdidos no grande tabuleiro do jogo da vida, Fascinante, quando não deixamos de lado, O Amor, há este insensato sentimento... Fica sempre comigo, mesmo sendo insensato e imperfeito.
Posted on: Thu, 31 Oct 2013 05:33:22 +0000
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