O empresário Sérgio Gomes da Silva, que era o motorista da Pajero onde viajava o prefeito Celso Daniel, disse que na hora quando foi fechado pelos bandidos, a trava e o câmbio do veículo não funcionaram, o que impossibilitou a fuga e permitiu aos bandidos abrirem a porta do carro e levarem o prefeito. Uma perícia feita na Pajero concluiu que o carro não tinha nenhum defeito. Segundo os peritos, se houve falha na hora, ela foi humana. Após a morte de Celso Daniel foram ainda assassinadas seis outras pessoas, todas em situações misteriosas, entre as quais estão: o agente funerário que reconheceu o corpo do prefeito jogado na estrada e que chamou a polícia, o garçom que serviu Celso Daniel na noite do crime e uma outra. Um dos promotores do caso mostrou ao menor que alegou ter atirado no prefeito, uma foto de Celso Daniel. Este não conseguiu reconhecer a pessoa na foto, sendo posta em dúvida a hipótese de ele ter sido o autor dos disparos que vitimaram Celso Daniel. A família pressionou as autoridades para que o caso da morte do prefeito fosse reaberto. Em 5 de Agosto de 2002 o Ministério Público de São Paulo solicitou a reabertura das investigações sobre o sequestro e assassinato do prefeito.
Posted on: Mon, 05 Aug 2013 18:00:33 +0000
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