O transtorno que causa uma má administração relapsa, e quem - TopicsExpress



          

O transtorno que causa uma má administração relapsa, e quem sofre é o povo. Precisamente por volta de 6 horas da manhã, dirigia meu carro, para o meu trabalho, como todos os dias fazia, saía com minha esposa de casa, passava na residência de minha filha e prosseguíamos juntos com destino ao centro do Rio, lá chegava deixava minha esposa e prosseguia para o meu trabalho com minha filha. Como todos os dias não são iguais o tempo todo, uma surpresa, nos abalou no meio do caminho, na data do fatídico 3 julho do ano em vigor, e em alguns minutos posteriores aos de 6 horas, exatamente as 7 horas e 20 minutos o telefone da minha filha tocou e a mesma atendeu, com a face pálida, olhei para minha filha, através do retrovisor, e escutei minha filha murmurar, com ar de espanto, e dizia: quem meu irmão Marllon, por algumas repetidas vezes, meu irmão Marllon, na estação de Del Castilho, pai, uma pedra ? Eu conhecedor de cada expressão dos meus filhos, desde o início de suas vidas, observei que a situação era bastante grave, o que pudesse estar ocorrendo. Pedi o telefone da minha filha, o qual já estava sido acionado para os bombeiros, e perguntei a minha filha: Por que os bombeiros filha? E ela nervosa me responde: Pai o Marllon !, caiu uma pedra na cabeça dele pai. E eu perguntei: Mas como filha? De onde? Enquanto isso o telefone atendeu: e a voz do outro lado falava Corpo dos Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro bom dia! A minha filha pega o telefone, muito nervosa, pediu ajuda para o atendimento do irmão, na estação de Del Castilho. Logo em seguida, pedi para minha esposa que estava ao meu lado na direção intervir-se na comunicação e solicitar com mais calma apoio em tempo real, da unidade dos bombeiros. Mesmo assim, eu procurei também pedir ajuda, na mesma comunicação e em outras, não me recordo, devido tratar-se de um filho, que pelo o horário, estava indo para o trabalho. Mas devido o local, horário, e o número de veículos, que naquele momento circulavam, seria quase impossível, dependeria muito da habilidade para não causar acidentes. Chegando ao local, depois de vários passos largos, para chegar até onde meu filho se encontrava, dentro da plataforma, o encontrei caído no chão, ao seu lado uma grande pedra de aproximadamente 40 centímetros de diâmetros, deitado com a cabeça apoiada na sua mochila, apoiando para não ficar diretamente ao chão. Enquanto isso, aguardávamos preocupados com o socorro. Depois de esperar, um certo tempo, finalmente chega o atendimento, e mais que depressa, bombeiros e a multidão se misturavam para pleno socorro e conduzí-lo a ambulância. Vale ressaltar que na ambulância, haviam três pessoas, um bombeiro masculino e duas militares femininas, e foi negado a mãe o direito de embarcar com nosso filho, tendo em vista, a mãe teve o direito negado. Fui solicitado pelo meu sobrinho, se ele poderia levar meu carro, o qual eu dei imediatamente autorização, pois não tinha condições de dirigir, percebi que o sobrinho andava de forma lenta, pois não tinha o conhecimento do veículo, que estava bastante cheio, inclusive a mãe do meu filho, aproximadamente 5 a 6 pessoas ou mais. Pedi ao meu sobrinho que parasse o veículo imediatamente, que daquela forma, não daria para acompanhar a ambulância, assumi a direção e prossegui em direção ao hospital, que em 3 quadras antes de chegar na unidade hospitalar, avistei a ambulância dos bombeiros, corri, alcancei, enfim chegamos juntos ao hospital. Ao retirarem meu filho da possível unidade móvel, percebi que a maca não armou um dispositivo, que eles dos bombeiros lidam como a aranha, termo utilizado pelos profissionais, trazendo outro desagradável fato, por alguem que já fora atingido por um reboco, caindo de 7 metros de altura, atingindo mais uma vez o local já afetado, me deixando atônito. Perguntei o porque que isso havia acontecido, e eles negaram que tal fato pude-se ter acorrido, e eu lhes respondo: Eu vi o que ocorreu ! Eu vi! Enfim meu filho foi levado para cirurgia direto para a sala de operação, pois a sua situação era gravíssima. As dezenove horas do mesmo dia, subi para rever meu filho, e as 0 horas solicitei as recepcionistas de plantão para que solicitassem por via telefone se o meu filho estava ou não com vida, mas foi negado qualquer solicitação, inclusive o pedido de chamar o administrador do hospital. Não cabendo a mim me ausentar da unidade hospitalar, ficando alguns dias de forma de quarentena na porta do hospital, sem me alimentar, sem fazer necessidades fisiológicas, sem tomar banho e etc, pois a minha preocupação era com a vida do meu filho. Mas lamentavelmente, tive que me ausentar do hospital indo no plantão judiciário no centro do Rio, um pouco distante vale ressaltar, para me munir de um oficio, inciso na lei, que me ampara e me dá o direito, naquele momento tão crucial. Pós dias se passarem, nenhuma das autoridades entraram em contato comigo e com a minha família, para nos perguntar se estávamos precisando de amparar e precisar o que de fato ocorreu, a não ser a imprensa que o tempo todo foram muito profissionais, respeitosos e solícitos, o único órgão junto ao estado que fomos tratados de forma humana e respeitosa foram as delegacias que registraram o fato. Em alguns momentos de dores, lastimas e tristezas, tomei a decisão de procurar os respectivos culpados: 1- A Super Via, que pronunciado pelo bilheteiro de nome Aluísio, disse-me que se houvesse de minha pessoa algumas fotos, filmagens seria repelido pelos agentes ferroviários, por determinação de sua chefia. 2-O Sr. Sérgio Cabral, que não me atendeu, pois sua rua estava cheia de manifestantes, enquanto a minha dor era singular, não cabia a mim me envolver junto aquele grupo, eram causas diferentes. 3- O Sr. Eduardo Paes, que depois de tantas idas e vindas de minha parte cheias de dores e tristezas , inclusive na Gávea pequena, depois de várias frustrações, fui recebido pela sua funcionária, que ele me atenderia no Palácio da Cidade em pleno domingo, situado em Botafogo, como naquele momento não tinha um corpo jurídico, nomeei a imprensa, como corpo presente. O prefeito lamentou diante da imprensa, e depois me pediu para falarmos de forma particular em outra sala, de forma cordial me pediu o meu telefone, e logo a seguir me passou um papel timbrado da prefeitura, com 3 nomes e 3 respectivos telefones, que até o momento, 30 dias após o fato ocorrido, ninguem se pronunciou de forma direta e indireta, enfim, nem mesmo o prefeito. Não devo permitir que o ocorrido com o meu filho seja, mais um para estatista, sem nada a fazer depois de ter tido uma conversa com o prefeito da cidade maravilhosa. Entre todos os fatos narrados, o que mais me doí é de ver o meu filho em coma traumático pelo seus devidos culpados pela ação objetiva, enfim culpados estes Prefeitura da Cidade Maravilhosa, Estado do Rio de janeiro, Super Via e Agetransp e rede Ferroviária, todos omissos e negligentes, métodos preventivos somente para o viaduto do Joá e Maracanã. Senhores negligentes, o meu telefone ainda é o mesmo. A onde está o pronunciar dos senhores? A vida de um jovem foi destruída, com 18 anos de idade e seus respectivos sonhos e de seus familiares tambem, diante de tanta dores e tristezas. Compreendo que os profissionais da área da saúde, sofrem demanda com tantos atendimentos, hospital não é bom pra ninguem, principalmente no nosso caso, a pedra que atingiu meu filho, não foi uma ação da natureza e sim uma forma não preventiva de todos mencionados acima, mas ser rechaçado por uma minoria de profissionais da área se saúde, aí é demais. Na data de hoje 4/8/2013, nada mudou e fomos procurados por ninguem somente pela Dra. Marta Rocha e a imprensa, que muito ecoou nossa dor, a mãe do Marllon passa por profunda tristeza , cercada de choros, e danos psicológicos, um dos meus filhos perdeu o seu trabalho, pois foi demitido por não estar bem psicologicamente, um outro filho após saber a opinião de uma médica, na data de 27/e 28/07/2013 que o Marllon teria perdido os movimentos de membros superiores e inferiores, colidiu com seu veículo, por danos psicológicos tambem, eu por minha parte não consigo, me concentrar em meu trabalho, com total esquecimento, e sempre voltado para visita do meu filho, junto ao hospital, o qual tive meu casamento dissipado, pois minha esposa numa crise de ciúmes, numa noite dessas, me perguntou: Você têem outra pessoa? e eu a informei não claro que não, mas depois de tantas insistências e sem cabeça pra mais nada,disse: vou te passar diante da situação, o nome e sobrenome da outra, o qual nome chama-se: Unidade e o sobre nome: De Saúde Salgado Filho. Enfim é um desabafo de um cidadão brasileiro, carioca, pai que sofre todos os dias pela má administração pública. Hoje na data de 14/08/2013 foi processado pela Médica de nome Sandra incluso na lei, por constrangimento ilegal, que nada a qual a mesma relatou em seu depoimento não tem veracidade, é uma verdadeira calúnia. Essa é a maior pachorra, que pude ver em minha vida! Matteo Júnior
Posted on: Thu, 15 Aug 2013 01:55:31 +0000

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