Ontem, pelo telejornal da TCV, acompanhei a análise da situação internacional feita pelo jornalista guineense António Aly Silva, dono do blog Ditadura do Consenso. Este versou, com muita propriedade, sobre a situação política africana (que reputa trágica) no Egipto, no Mali, no Zimbabwé e na Guiné-Bissau. A iniciativa dos comentários no telejornal é de se louvar, na medida que introduz elementos analíticos, com descontos a dar sobre alguma subjectividade. Entrementes, no referente à África, pode-se equilibrar sempre os comentários com uma perspectiva diferente do continente e olhar para além do que se que passa na cobertura noticiosa dos media tradicionais, como aliás faz agora o Think Africa Press, com o projecto Africa From Top to Bottom. O sucesso também é notícia. Assim, fechávamos os domingos com que o cenário dos Estados que estão a ser pródigos com os seus cidadãos e a fazer o percurso da Democracia e do Desenvolvimento. Ao fim e ao cabo, precisamos impor (de forma activa e consequente) o progresso em todo o continente nos quesitos como Desenvolvimento Humano, Saúde, Educação e Necessidades Básicas. Igualmente, importam os Direitos Humanos, os Direitos Civis, as Eleições Justas e a Igualdade do Género. À frente do Top 5, estão as ilhas Maurícias, seguidas por Cabo Verde, Botswana no terceiro lugar, Seychelles no quarto e a África do Sul fecha o “pódio”. Nos lugares mais problemáticos estão a República Central Africana (48º), Eritreia (49º), Chade (50º), República Democrática do Congo (51º) e Somália em último lugar.
Posted on: Mon, 19 Aug 2013 10:50:13 +0000
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