POR UMA LEI DO MARKETING MULTINÍVEL NO BRASIL!! NAS REDES - TopicsExpress



          

POR UMA LEI DO MARKETING MULTINÍVEL NO BRASIL!! NAS REDES SOCIAIS DEPUTADO BRAÇO DIREITO DA TELEXFREE COMENTA SOBRE UMA LEI DO MARKETING MULTINIVEL NO BRASIL. CARTA DE BRASÍLIA As primeiras palavras por um Brasil justo e com democracia econômica POR UMA LEI DO MARKETING MULTINÍVEL NO BRASIL O Brasil veio aqui hoje para falar de coisas que ficaram guardadas no nosso coração por muito tempo, ora silenciosas, ora silenciadas. Viemos falar de economia, de sobrevivência das famílias, mas, também viemos falar de solidariedade, de dignidade humana, de sustentabilidade e de formas novas de viver em comunidade. O trânsito no Brasil é um caos e o transporte coletivo é uma indecência. A gasolina, produzida no país, é tão cara que parece que veio de Marte. As ruas vivem em eterno estado de calamidade pública, como se tivéssemos acabado de sair de uma guerra. Não há estacionamentos, nem próximos dos locais de trabalho, nem decentes. Não há uma política para cuidar da alimentação dos trabalhadores, aonde eles trabalham. Não há lugar para descanso do meio dia nas empresas e nem no serviço público. As pessoas lutam pela redução da jornada de trabalho e, quando conquistam esse direito, o perdem no trânsito. A vida familiar virou apenas um detalhe no tempo capitalista, porque o tempo maior fica no trabalho e no trânsito. As pessoas não aguentam mais perder 20% do tempo de suas vidas no trânsito, comer ruim e caro em lanchonetes que não aguentam uma inspeção e respirar oxigênio podre nas ruas. As pessoas querem ficar mais tempo em casa, as pessoas querem ficar mais tempo com os filhos, as pessoas querem ficar mais tempo com a família, porque o tempo passa rápido e o que fica não são as riquezas, mas, os afetos. As pessoas estão quase pedindo pelo amor de Deus que as elites políticas e econômicas do seu país olhem para elas como seres humanos, porque elas não aguentam mais viver como máquinas e, como tragédia final, terem que sustentar uma minoria abastada com o suor do seu rosto e os calos de suas mãos. Por isso, o marketing multinível cresce, porque as pessoas querem ser livres, não querem intermediários, as pessoas querem trabalhar próximas da família, trabalhar em casa, não perder tempo e saúde com trânsito e poderem aproveitar melhor o seus dias. Querem mais qualidade de vida. Assim, não estamos apenas discutindo um novo conceito de comércio e de propaganda de um produto ou de um serviço, queremos construir um novo jeito de nos relacionarmos na economia e na sociedade. Nossa luta envolve a sustentabilidade ambiental, a saúde humana, física e psíquica, porque reduz fatores que produzem danos a nós e ao nosso ambiente. Queremos uma forma nova, humanista, de relação entre o homem e a mercadoria e os serviços, onde o tempo humano, o nosso bem estar e a proximidade das pessoas sejam mais importantes do que o lucro dos banqueiros e de todo tipo de atravessador. Porque o que ocorre hoje é uma sangria da vitalidade humana, do esforço laboral, físico e intelectual dos brasileiros. Nosso povo é extorquido em todas as formas e em todos os lugares, de forma legal, numa extorsão constitucional, mas, indecente e inaceitável. Se você pagar apenas parte da fatura do seu cartão de crédito e acionar o gatilho do juro rotativo, no final do ano, o juro será de 323%. Isso está acontecendo no Brasil, protegido pelas leis do país e a justiça não pode fazer nada. Agora, pegue esses 323% de juros anuais do cartão de crédito e divida por 12 meses, dá um ganho de 27% mensais para os Bancos. As empresas de MMN estavam pagando em média 25% aos seus investidores e divulgadores. Os banqueiros podem cobrar essas taxas de juros. O povo brasileiro não pode ganhar nem perto do que eles ganham, muito menos igual. A taxa de juros anual do crédito rotativo pode chegar até a 621%, no caso de cartões de crédito de supermercados, e alcançar 549% nos cartões de postos de combustível, os chamados private labels. A pirâmide das Loterias, no caso da Mega Sena, paga apenas 32% para os ganhadores, os outros 68% você pode descobrir pra onde vai, na página da CEF. Há 16 anos que a Mega Sena vende ilusão, enriquece poucos e lucra com a esperança do povo. A ilusão é o seu produto. Os 27,5% que o governo retira do meu salário, tanto pode ir para um hospital, como pode ir para o pagamento de DAS ou servir para salvar Bancos falidos. Uma empresa pode até maquiar seu IR, de nós, pessoas físicas, o Imposto de Renda nos é retirado no próprio contra-cheque que o patrão nos paga. Todavia, há anos que pedimos uma correção do IR. A defasagem entre a tabela do Imposto de Renda e a inflação pode chegar a 62% até o final de ano, segundo o SINDIFISCO nacional, todavia, essa correção não passa de 4,5% desde 2007. Nós não vamos nem falar no Jogo do Bicho, que é contravenção penal, mas continua intocável, porque os brasileiros sabem a quem financia. Nem vamos falar dos Cassinos, que é a pirâmide dos milionários. Mas, já tem projeto de lei no Senado para legalizar no Brasil. É por isso que o MMN não tem volta, vai ser regulamentado no Brasil e o povo brasileiro vai ter o seu próprio Banco, a sua própria Bovespa. O básico da lei deve ser o de proteger os investidores, criando em cada empresa um seguro, um fundo proporcional, para ressarcimento em caso de falência de uma empresa. Não tenho dúvidas de que os ganhos poderão até ser menores. Mas, mesmo que ficasse correspondente ao que os Bancos ganham com cheque especial, já seria de bom tamanho. Os Bancos cobram 160% de juros anuais, dividido por 12 meses, daria um ganho mensal de 13%. A Poupança paga 1%. É por isso que o MMN é um caminho sem volta e vitorioso, do ponto de vista da verdadeira poupança popular, que deixará de ser um caixa para financiar obras públicas e privadas e passará a ser um instrumento de democracia financeira. E o que viemos pedir aqui é que não deixem a nossa angústia esperar no tempo sossegado das elites, não permitam que essa lei siga o tempo do Estatuto do Índio, das reformas que o Brasil reclama, da PEC 54, da PEC 300. Porque o tempo de quem sofre é mais longo do que o tempo de quem ri. Quando as corporações públicas e privadas desvendarem a tempestade que varreu as ruas do país, poderá ter acabado o tempo delas e da paciência do povo e, quem sabe, as multidões nem se importem mais de serem confundidas com um novo poltergeist, quando voltarem com a sua fúria de quem não têm muito o que perder. As corporações ainda não perceberam que houve uma mudança de fundo no humor popular, uma ruptura com o velho modo de reagir do povo, controlado por partidos, sindicatos, corporações patronais, igrejas, mídias. A explosão que agora atingiu superficialmente a classe política, como um tsunami, pode vir a atingi-la de morte e seguir o seu caminho de fortes ventos, na direção de outras instituições poderosas, até então intocáveis, com seus mantos negros, vestidas de anjo. As corporações acham que ainda podem enganar o povo com encenação de mudança, com medidas que não alteram nem a paisagem, muito menos a realidade. E com truculência, com sofisma jurídico, com mórbidas sentenças. As corporações não entendem que todo cansaço de material, o seu envelhecimento, gera energia correspondente. As pequenas dores do povo, suas angústias silenciosas e silenciadas, foram produzindo um átomo poderoso de energia, nas províncias da vida, nas suas bordas, na sua periferia. Um quilo de urânio, que levou milhões de anos para se constituir no subsolo do planeta, produz 8 x 12¹³ Joules, o que corresponde a 3.000 toneladas de carvão para gerar a mesma quantidade de energia. É como os quinhentos anos de dor e de angústia dos brasileiros, que agora se tornaram ogivas prestes a explodir. As corporações achavam que o povo viveria eternamente no seu anonimato, no subsolo da vida, enquanto as elites públicas e privadas consumiam a luz e o ouro da superfície. Menosprezaram a capacidade do povo de deixar de ser urânio silencioso para se transformar em ogivas que pensam, que sentem e que decidiram ocupar as ruas e a vida. E, quanto mais as corporações não conseguem acessar a senha dos descontentes, mais aumentam as tempestades de gente. Por isso, nós achamos que vocês, deputados federais, hoje aqui, podem fazer a diferença e arrancar do nosso peito a descrença e a morte de tudo que acreditamos ser decente na política e plantar uma nova esperança, capaz de fazer o Brasil sorrir de novo, de caminhar livre e de ser gente, como os poderosos são. O século XIX trouxe a venda por atacado, de produtos e serviços, sob o controle das grandes empresas e corporações. O século XX trouxe a venda “boca a boca” e, agora, o século XXI traz a venda “IP a IP”, onde o vendedor se confunde com o produto e o serviço, porque estes não lhes trazem mais escravidão comercial, eles trazem liberdade econômica e possibilidades inimagináveis, quando viviam nas mãos do baronato financeiro e dos atravessadores. É o que viemos fazer aqui, falar das nossas angústias humanas e das nossas esperanças. E apresentar uma proposta de marco regulatório para o Marketing Multinível no Brasil. A SEGUIR, proposta para construção do marco regulatório do MMN no Brasil. Leia em: moisesacre.blogspot.br/2013/08/carta-de-brasilia.html
Posted on: Tue, 20 Aug 2013 19:48:38 +0000

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