PROSEANDO – Para edição (Mensageiros da comunicação) - TopicsExpress



          

PROSEANDO – Para edição (Mensageiros da comunicação) Colega e amigo Dr. Horácio, eu já estava sedento de suas crônicas. Havia recebido 12 páginas para serem lidas não somente em banheiro, mas, também, em todos os lugares onde exista luz. São crônicas literárias, verdadeiras peças pedagógicas, que envolvem não somente conhecimentos jurídicos, temas da sua especialidade, como, em destaque, esmero na parte gramatical de suas construções. Aquele que lê suas crônicas é beneficiado com aulas ministradas à distância por um sábio mestre que consegue transmitir com habilidade aos seus alunos todas as matérias do conhecimento dos homens. Eis a razão justa de o nome do amigo ser antecedido de Doutor e Professor. Ainda não li o seu Opúsculo sobre o Mensalão, somente as 12 páginas iniciais que chegaram às minhas mãos foram devoradas, com muita sede, e começo a interrogar: Será que o amigo já teve conhecimento de todos os meandros do arquitetado, ignóbil, maléfico, venenoso, indecoroso e volumoso processo apelidado de Mensalão? Procuramos um adjetivo que qualifique perfeitamente a maliciosidade praticada por aqueles políticos desavergonhados e não encontramos. O texto que estou limpando para se tornar mais acessível à leitura tem a denominação de “Joaquim Barbosa, o Mensalão e a mentira tem perna curta” é originário do grupo Colegas BB. É muito extenso e o seu encurtamento é feito deletando comentários abelhudos. Pelo envolvimento de três colegas atingidos através a Visanet virou uma guerra entre colegas, principalmente junto aos famosos da Anabb, da Previ e da Cassi. Estão inclusos “Um ex-faxineiro negro vence o preconceito e quer limpar a imagem do STF” e um comentário do colega Zilton Tadeu dentro do grupo Aquarela do BB. Suponho serem subsídios importantes para o colega. Caso tenha algum interesse os enviarei, após encanga-los. É a “n” tentativa que faço para encaminhar o meu endereço (Avenida Palmas (ooo) Setor Aeroporto – Lajeado (TO)- CEP 77645-000) e dizer que pode enviar por SEDEX que eu pagarei aqui. A energia aqui no Tocantins está um caso de polícia, de dez em 10 minutos interrompe e os textos não salvos são perdidos. É um saco! Ah! Uma coisa que eu queria lhe contar: Estive a passeio em Nova Iorque, por oito dias, minha terra querida. Uma curiosidade: A mão de obra humana foi substituída pelo trabalho da própria natureza. Agora uma nuvem de urubus, ao lado de uma enorme quantidade de cães tomou conta da praia do Caju; essa gente agora é quem faz a limpeza. Uma tristeza! Só com tempo para contar essa história de metamorfose do homem (operários da Prefeitura de Nova Iorque). DUARTEZO, toda vez que vejo esse nome, fico a pensar que foi posto de "sacanagem", para dizer que ainda tens "tesão", mas logo compreendo que o endereço eletrônico tem a ver com "Duarte de Souza”. Agora com o endereço, enviarei amanhã mesmo o exemplar. Gostaria de esclarecer, antecipadamente, que não estou defendendo nenhum "mensaleiro", nem quem participou da "trama". A essência do opúsculo é fazer um contraponto ao que parece ser um "consenso nacional". Critico todo mundo: de "mensaleiro" a Ministro, até os advogados dos réus. Para mim - embora os que receberam a grana não tenham negado -, não ficou claro que "o dinheiro era público", premissa básica para o crime de peculato. Se o fosse, o TCU teria descoberto nas prestações de contas do órgão ou Ministério de onde foi tirado e teria responsabilizado quem provocou o "buraco", ou o "rombo", e as "contas" não teriam sido aprovadas. Para mim, essa é a questão que não foi debatida; simplesmente disseram que o "dinheiro era público", e pronto, virou verdade indiscutível, porque os Ministros disseram. Todo mundo acreditou, mas não se apontou a "solapa" (buraco do tatu). Cuidado! Já ia confundindo as "vestes talares negras" com os "garis" de Nova Iorque-MA. Dr. Horácio. Há muita semelhança! Agora o amigo chamou-me a atenção para um detalhe curioso, a identidade entre ambos é fantástica. Vamos construir um ambiente idêntico àquele que conhecemos nas suntuosas salas das Altas Cortes. A sala é representada por uma gruta contendo aquela mesa preta representada por uma laje bruta do campo carcomida pelo tempo, aonde naturalmente cadáveres de animais sedentos ali caíram; estes representando processos antiquíssimos, a maioria decompostos pela velhice. Em volta de tudo isso, uma autêntica carniça, rodeada por urubus da fauna zoológica e complementada por seres vestidos de preto ensaiando tirar um naco de papel de cada um daqueles processos. Uma comparação perfeita. Obrigado pela clarividência. //[email protected]//.
Posted on: Thu, 01 Aug 2013 18:34:01 +0000

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