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QUEM ABRE A PORTA Vou lhes dizer do procedimento de quando era jovem e vivia com meus pais. Sempre que alguém batia à porta quem atendia era a minha mãe. Ela sabia quem era bem-vindo ou não. Fazia uma espécie de triagem. E àqueles que lhes diziam mal de si e de sua família jamais lhes era permitida a entrada, não se importava com o que dissessem meus supostos amigos, ela os retinha. Então, a mãe é a que cuidava da porta e quando lhe perguntava quem era, dizia-me que se tratava de algo de menor importância. Muitas vezes fazia ir aqueles que, também, não eram de seu agrado, e nem do meu, vê-los. Ela os conhecia tão bem quanto eu. Aqueles que diziam algo de minha família, eu não os recebia. Se não gostavam de minha família, não poderiam gostar de mim. Assim se dava com Davi. Falsidade é falsidade em toda dimensão, abrangência, ascendência, alcance, não tem limite. Tem o mesmo efeito, a desconfiança. Família é algo tão unido que o próprio Deus, humildemente, enviava-nos seu Filho e o deixava aos cuidados de uma família, para que ali encontrasse guarida, amor, compreensão e proteção. Fez-se homem para que tivesse um pai, uma mãe que pudesse atender-lhe à porta. É algo comum nas famílias como venho lhes dizendo. Seria a família de Jesus, especialmente a mãe, diferente no proceder? Parece até que as mães tomam para si essa gloriosa tarefa de atender à porta. Hoje, em minha casa, quem o faz é a esposa, que é mãe também. Hoje mesmo perguntei-lhe. Em sua casa, quando você era solteira, quem atendia àqueles que lhes vinham bater à porta? Dizia-me: Minha mãe os atendia! Observem que em suas casas é a mesma coisa. Parece que as mães, dentre outras atribuições especiais, Deus dá-lhes a incumbência de atender à porta. Será que alguém ainda não entendeu? Aí não é mais comigo! Vou lhes dizer de uma particularidade das famílias judias: Eram numerosas, fortes, extremamente unidas e leais. Eis quatro particularidades importantes cultuadas há milhares de anos. O que acham de pensar um pouco a respeito. Pergunto-lhes: Será, Jesus, desunido de sua família, a ponto de permitir que caluniem sua mãe e pai? Pensem! Lembrem-se, Davi foi implacável para com esses. Seria uma família tão desunida que, durante o sacrifício na Cruz, não houvesse sequer um desses irmãos? De modo que o Senhor tivesse que apresentar Maria e João e torná-los mãe e filho? Pensem um pouco mais! No Egito e aos 12 anos, no primeiro milagre e em tantas outras situações, Maria agia como se não tivesse outros filhos senão Jesus. O próprio Jesus agia como se não tivesse irmãos, filho de Maria e de José. Parecem avessos à irmãos e filhos, é perceptível em muitas ocasiões. Seriam contrários aos costumes das gerações em relação à família? É evidente que não! A atitude de Maria é de pessoa que não têm outros filhos. E Jesus não se reconhece em seus diálogos a presença de filhos de Maria e José, seus irmãos. Logo, é porque não existem! Se desejarem acessem o site: otaviobressani.br Sejam curiosos, busquem conhecer o que é sagrado. Maria antes de abrir a porta observa.
Posted on: Sun, 30 Jun 2013 02:56:56 +0000

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