QUEM É QUEM NA HISTÓRIA POLÍTICA DE PAULISTA O tempo deixa - TopicsExpress



          

QUEM É QUEM NA HISTÓRIA POLÍTICA DE PAULISTA O tempo deixa perguntas, mostra respostas, esclarece dúvidas, mas, acima de tudo, traz verdades à tona no linear do mistério do desconhecido e do claramente absurdo. Neste sentido, sob a perspectiva de que sempre há quem se beneficie da miséria alheia, com raríssimas exceções, indivíduos, “amigos do poder” e inimigos do povo, especializados na arte maléfica do falso testemunho, da traição e de tudo o que há de pior na espécie humana, lógico, praticantes assíduos e insaciáveis da pedagogia do “tudo para mim e nada para os outros”, regozijam-se quando têm a oportunidade de passar a perna em seus semelhantes e subjulgar a quem tem uma história de vida que só enobrece a História Política de Paulista. Tais indivíduos devem ter muito cuidado ao pretenderem derrubar alguém que esteja subindo na vida, pois, quando chegar a sua vez de também subirem, poderão encontrar esse alguém descendo e, então, a sua queda será maior porque estarão por baixo, como sempre estiveram. Contudo, é de pessoas com sangue de barata, espírito de porco e consciência de urubu, que vendem a própria mãe ao diabo e que matam e morrem, literalmente, para chegarem e se perpetuarem no poder, é dessas pessoas hipócritas, de palavras fáceis e personalidade agradável, que raras vezes são pessoas de bem, de quem Paulista e todos nós que nela vivemos somos vítimas. Para um cidadão consciente e ser humano de caráter é preferível mil vezes sofrer uma injustiça a cometer uma, porque quem comete a injustiça é sempre mais infeliz do que o injustiçado, principalmente quando quem comete a injustiça tem a cabeça cheia de nada e vazia de tudo e não tem a humildade de reconhecer o seu erro e mudar de opinião. Destarte, na política partidária, a injustiça é cometida por causa, motivo, razão e circunstância da inveja e da ganância que são tão inconvenientes e atrevidas que as pessoas invejosas prejudicam outras pessoas, inclusive, através de seu próprio prejuízo. E, como o indivíduo só inveja e odeia a quem é superior a ele, a inveja é, por si só, uma confissão explícita de inferioridade: O individuo desqualificado, sem capacidade alguma, querendo assumir, à força, o lugar do outro. Na história da Bíblia, Caim matou Abel por inveja e, na história política de Paulista, sobretudo, concernente à Oposição, Dr. Carrinho foi, em dado momento, desmoralizado, injustiçado, insultado e traído também por inveja, o que causou a fragmentação da oposição e debanda de seus membros. É extremamente oportuno enfatizar que um partido político é um agrupamento de pessoas com ideias em comum. Alguns aculturados do município de Paulista sabem disto enquanto que outros não o sabem. Seria, ainda, um grupo de “amigos” com ideais voltadas para a prática da ciência do bem comum: Política, enaltecendo os valores individuais de quem tem o dom ou a capacidade de liderança. Agora, nesse grupo, para reconhecer os verdadeiros amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verifica-se a quantidade de “amigos” e, na desgraça, a qualidade dos amigos. Todavia, com raras exceções, a grande maioria dos que aspiram chegar ao poder tem uma capacidade macabra e antissocial de perder o senso crítico, o senso de responsabilidade e, até mesmo, o senso de humanidade, o que os torna verdadeiros “amigos do poder” e inimigos do povo. Esses “amigos do poder” e inimigos do povo tanto podem ser encontrados, disfarçados de homens de bem, na Situação, grupo político-partidário que está no poder, como na Oposição, grupo político-partidário que pensa em ascender ao poder, e na Oposição da Oposição da Oposição da Oposição de Paulista, grupo político-partidário que sobrevive das migalhas do fracasso alheio. No entanto, para não cometer nenhuma injustiça com alguém que esteja apenas buscando o seu lugar ao sol e que, realmente, tenha boas intenções para com este município, apesar de que de boas intenções o inferno está cheio, é preciso analisar o desenrolar do processo “democrático” ao longo dos últimos anos para tentar entender porque Dr. Carrinho foi tão insultado e humilhado por seus colegas de partido, o que lhe dá o direito e a oportunidade de ser inteligente e de provar que o que ele realmente quer é o bem, é o melhor para este município de Paulista, a quem tanto ama. Quando o ser humano tem dois ouvidos e apenas uma boca, pressupõe-se que seria para ter a humildade de ouvir mais e a sabedoria de falar menos. Sendo assim, as sucessivas derrotas da oposição teriam de ser atribuídas a alguém e, por pura falta de diálogo, o “insano” e “culpado” pelos fracassos sucessivos do grupo político opositor em Paulista, num primeiro momento de desequilíbrio ideológico, segundo uma tentativa de mudança da filosofia arcaica da oposição para outra supostamente mais inovadora foi Dr. Carrinho. Isto porque, segundo preceitos da própria Constituição Federal, ninguém seria obrigado a filiar-se ou a permanecer filiado a um partido político que vinha sofrendo derrota após derrota. Não obstante, o que muitos dessa minoria queriam era desvencilhar-se de Dr. Carrinho e ascenderem ao poder sem a sua participação como principal figura da oposição. E, só a título de informação, insanidade é fazer as mesmas coisas sem parar e esperar resultados diferentes. Se este for o caso dessa pendenga oposicionista, as vitórias aspiradas, as derrotas frequentes e a própria História é que dirão. Ademais, todo mundo de Paulista e região circunvizinha sabe que Dr. Carrinho é uma pessoa de decisão, um homem de bem, um cidadão honrado, um pai de família exemplar, um esposo modelo e um adversário político consciente que valoriza e dignifica ainda mais a vitória do seu opositor, e a política praticada em si, de forma limpa e democrática. Ele faz política em Paulista com o que é seu, resultado de seu trabalho como funcionário de Fisco Estadual, sendo, portanto, uma pessoa de princípios, merecedor de todo o respeito por parte de todos e de toda a consideração por parte de muitos. Os únicos eventos que rezaram e que trabalharam contra Dr. Carrinho e contra a agremiação partidária como um todo foram divergências constantes dentro do seu próprio partido, falta de diálogo, e um programa de trabalho, uma carta-programa, eficiente que simbolizasse e qualificasse o partido. É de conhecimento comum que a Oposição de Paulista sempre foi muito forte enquanto conduzida por Dr. Carrinho, que é o maior líder oposicionista desde a década de 80. Tendo perdido a eleição de 1988 para Dr. Abinete, a de 1992 para Jurandir e tendo apoiado Sabiniano na eleição de 1996 e também perdido de novo para Dr. Abinete, era perfeitamente natural que Dr. Carrinho, como líder que sempre trabalhou pelos menos favorecidos desta terra durante toda a existência da oposição, além de ser presidente-fundador e coluna de sustentação do partido, fosse o cabeça de chapa na eleição do ano 2000. Antes, na eleição para deputado, como a política é um jogo de inteligência e de conveniência, Sabiniano recebera a adesão de Severino de Orismídio e resolveu ser líder sozinho. Dr. Carrinho, no entanto, recebendo o apoio do Padre Solon e de Dr. Abinete, ficou tentando juntar os cacos do partido. Mas, Dr. Abinete resolveu “trair” o Padre Solon, segundo palavras do próprio vigário, e passar para o lado de Sabiniano, o que impôs a derrota a Dr. Carrinho no ano 2000 por 686 votos de diferença. Em 2004, Jurandir também resolveu ficar do lado do poder, o que impôs nova derrota a Dr. Carrinho, dessa feita, por 251 votos de diferença. Máxime, da vez em que Dr. Carrinho esteve mais perto de receber, democraticamente, as chaves da prefeitura de Paulista foi na eleição de 2008. A diferença de votos de Severino, candidato vitorioso, para Dr. Carrinho, o candidato não vitorioso, foi de apenas 48 votos. Assim sendo, por intermédio desta tese comprobatória, desgasta-se mais o político que esteja exercendo o poder. No entanto, apesar do desgaste político do indivíduo recém-saído do poder, ele pode não ter votos para eleger um candidato, mas tem votos suficientes para derrotar outro. Como se sabe, o empresário Pererinha que, na eleição de 2008, ficaria conhecido pelo alcunha de “homem das mãos limpas”, justamente por dizer que Severino Pereira Dantas era religioso desde o berço: De tudo o que fazia levava um terço, também faz parte daquele grupo de “amigos do poder” e inimigos do povo que não teve a paciência de esperar a sua vez de galgar o cargo de prefeito de Paulista como Severino teve e, por isto, “passou” para o lado da oposição. Ele foi semear a semente da discórdia no terreno da oposição pensando que esse grupo político não tinha comando e já queria, de cara, ser o candidato a prefeito sem respeitar a história política de quem quer que fosse. Ao tempo em que perdeu a eleição de 2000 por 686 votos, a de 2004 por 251 votos e a de 2008 por apenas 48 votos, fazendo-se uma análise dos objetivos, Dr. Carrinho percebeu que estava no caminho certo e que iria melhorar os seus argumentos e o seu programa de governo para, com o apoio do povo, chegar, democraticamente, a ser prefeito de Paulista. Ou, se nada desse certo, Dr. Carrinho iria continuar sendo útil à sociedade, como sempre foi, pois, conforme o recado das urnas na eleição de 2008, mesmo sendo derrotado por apenas 48 votos, Dr. Carrinho manteve sua postura de homem íntegro e democrático, compreendeu que ainda não era a sua vez de contribuir para com o desenvolvimento de Paulista com sua capacidade administrativa, dedicação e amor a esta terra e respeitou o resultado das urnas, acatou a vontade e a soberania do povo. Fragilizado por mais uma derrota, quando a vitória esteve tão perto, mesmo sendo pai da Meritíssima Juíza de Direito, Dra. Maria do Rosário Arruda de Oliveira, uma predestinada e criteriosa observadora das leis, Dr. Carrinho, portando certa ingenuidade, não teve condições psicológicas de atentar para o Artigo 5°, Inciso LVI da Constituição Federal, que assim reza: “São inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos”. Como a confiança do ingênuo é a arma do mentiroso, Dr. Carrinho foi levado a confiar em patranhas arquitetadas por indivíduos gananciosos de seu partido tais como o “homem das mãos limpas”, dentre tantos outros indivíduos de má índole que fizeram filmagens e colheram depoimentos falsos para “forjarem” uma possível compra de votos pela qual o prefeito Severino seria imputado. Ora, todo mundo sabe que não há a configuração do “crime” de compra e venda de votos porque é impossível sua elucidação, a prova cabal e material do delito. Apesar de todos saberem que o “compromisso” do político que compra voto para com o eleitor que vende voto termina na urna, quem compra voto não diz que comprou e quem vende voto não diz que vendeu, ficando o dito pelo não dito, tudo na base da especulação, da intriga da oposição, do acredite se quiser. Todavia, há pessoas que acreditam piamente ou que são induzidas a acreditar até mesmo na mentira mais inacreditável, às vezes, tudo pela unidade do partido. Dr. Carrinho, por exemplo, foi vítima do “homem das mãos limpas”, pois foi convencido a lhe emprestar, ao longo da disputa judicial, a quantia de R$ 150.000,00 (Cento e cinquenta mil reais) para pagar as custas dos processos movidos contra o prefeito. Neste ínterim, o “homem das mãos limpas” assumiu o compromisso de fazer com que Dr. Carrinho assumisse o cargo de prefeito, mas, para isso, Dr. Carrinho teria de dar suporte financeiro àquelas ações que, hoje, sabe-se que eram forjadas, extremas e desesperadas de quem sempre quis chegar ao poder, mesmo que à força. Diferentemente do amigo verdadeiro que o critica na frente o defende pelas costas, o falso amigo é como a sombra: Ela somente o acompanha quando o sol está brilhando. Deste modo, em ocasiões específicas, certos indivíduos errados, amigos do poder e inimigos do povo, usam a “democracia” para se esconderem por trás dela e cometerem as maiores atrocidades, covardias e traições para com o seu próximo. Isto posto, com pouco mais de um ano de mandato de Severino, o empresário Pererinha, ou “homem das mãos limpas” (talvez por ser proprietário de uma fábrica de sabão), não obtendo êxito no processo de cassação do mandato do prefeito, resolveu trair Dr. Carrinho para ver se conseguia extrair alguma vantagem financeira da Prefeitura de Paulista. Um dos encontros entre o “homem das mãos limpas” e Severino foi realizado na cidade de Caicó/RN, para negociarem a volta do empresário do sabão para o partido do senhor prefeito. A questão em pauta significa que, enquanto Dr. Carrinho estava agindo de boa fé, o “homem das mãos limpas” estava passando-lhe a perna. Não eram apenas questões de ordem moral ou de fidelidade partidária, pois envolvia a questão financeira. Dr. Carrinho foi persuadido a emprestar o dinheiro para pagar as custas dos processos movidos pelo “homem das mãos limpas” contra o prefeito, Severino Pereira Dantas, enquanto ele, o empresário do sabão, às escondidas, tentava vender seu apoio político ao próprio prefeito. Se fosse só uma questão político-partidária envolvendo o “homem das mãos limpas” com Dr. Carrinho até que se poderia apontar uma solução plausível. Mas, a situação fugiu do controle e declinou para o lado pessoal, da família, da própria dignidade do ser humano. Para dar suporte ao que digo, e não, simplesmente, interpretar os fatos para apoiar as minhas próprias conclusões, enquanto o Veterinário Valmar Arruda de Oliveira, filho de Dr. Carrinho e de Dona Jucileide, além de ser Presidente do Diretório Municipal do Partido da República – PR, foi contratado pela empresa DASNEVES para servir como funcionário do “homem das mãos limpas”, Valmar aceitou o cargo não porque precisasse do emprego, mas por uma questão de humildade e para dar o exemplo de unidade partidária. Poucas pessoas teriam dado demonstrações de amizade, de humildade e de benevolência da forma que Valmar as demonstrou para com o “homem das mãos limpas”. Todavia, esse indivíduo, de quem todos os cidadãos de bem devem manter distância, tratou da maneira mais injusta e traiçoeira que se possa tratar a um cidadão honrado da estirpe de Valmar. Quando ele, o “homem das mãos limpas”, alegava dificuldades financeiras, solicitou de Valmar que trabalhasse quatro meses sem receber salário. Como Valmar estava resolvendo todos os problemas da empresa DASNEVES, relativos às suas funções, simplesmente em defesa da unidade do seu grupo político, ele aceitou de bom grado trabalhar para Pererinha sem receber salário. Porém, o “homem das mãos limpas” contratou, sem notificá-lo de nada, outra pessoa para assumir o cargo de Valmar e se negou a falar com Valmar para lhe explicar o que estava acontecendo, rompendo, assim, o único canal de aproximação com Dr. Carrinho. Valmar teria ficado satisfeito se o “homem das mãos limpas” tivesse a habilidade política de ter chegado para ele e falado que não mais precisava dos seus serviços. Mas, o “homem das mãos limpas” resolveu apunhalar Valmar pelas costas e denegrir sua imagem perante a opinião pública, o que significa dizer que tudo o que aconteceu a Valmar ainda é reflexo da rasteira política que passaram em Dr. Carrinho, a quem muitos procuram atribuir a derrota acachapante na eleição para prefeito em 2012. Obviamente, se a oposição tivesse logrado êxito em sua empreitada, Dr. Carrinho e sua família estariam sendo execrados tanto quanto estão sendo no momento porque aquele que vive de combater um inimigo político tem interesse em deixá-lo com vida nem que seja apenas para humilhá-lo perante a opinião pública e se deleitar com o seu feito. Toda essa movimentação serviu para mostrar que, sendo a verdadeira política a ciência do bem comum, o “homem das mãos limpas” somente teria as mãos limpas, realmente, por ser dono de uma fábrica de sabão. Mas, a sua consciência política é pútrida, o que prova que, como político, o “homem das mãos limpas” seria um bom fabricante de sabão, isto se os produtos DASNEVES não provocassem alergias diversas nas mãos de quem os usa. A prova de que o que Pererinha queria mesmo era ser candidato a prefeito de Paulista ficou ainda mais evidente quando este procurou o prefeito Severino, oferecendo-lhe sua adesão. Pererinha alegava para o prefeito e demais membros do partido que “Dr. Carrinho era um velho caduco e insano que não tinha nada de bom para oferecer à Paulista”. Ora, quanto mais uma pessoa acha que sempre tem razão, mais raramente suas afirmações correspondem à verdade. Ele deve ter proferido o mesmo discurso a respeito de Severino quando fora pedir para que Dr. Carrinho o aceitasse na oposição. Agora, se fosse por Severino, o empresário Pererinha retornaria ao partido sem o menor problema. Neste ínterim, não foi apenas o trânsito dos “amigos do poder” e inimigos do povo, de um lado para outro, o causador dos insucessos da Oposição de Paulista, mas a sua incompetência em apresentar, à população, uma proposta de trabalho, uma plataforma política que não fosse falar mal da vida dos outros nem desejar o mal ao seu próximo. Contra parte dessa oposição de Paulista, liderada pelo “homem das mãos limpas”, ainda consta um histórico horripilante de violência, por exemplo, a surra que deram no poeta Diquinho (que todo mundo sabe quem são os responsáveis) e, naquele momento, o dito cujo vinha com uma proposta de isolamento ou tentativa de sepultamento político de Dr. Carrinho. Tudo isto contribuiu para que o eleitor fizesse a escolha que julgava mais correta acerca dos homens públicos que temos.Todavia, como o que nos define não são nossas qualidades e sim nossas escolhas, Pererinha escolheu ficar do seu próprio lado, provando que, às vezes, quem não quer quando pode não pode quando quer. Sob o aforismo de que quem paga o que deve aumenta o que é seu e, justamente, nessa linha de pensamento, porque o “direito” consiste em dar a alguém aquilo que lhe pertence, sabendo da traição do “homem das mãos limpas”, Dr. Carrinho tentou reaver os R$ 150.000,00 (Cento e cinquenta mil reais) que emprestara ao dono do sabão para que esse pagasse as custas dos processos movidos contra o prefeito. Como a honestidade não é o forte de Pererinha, ele se recusou não só a pagar o que deve a Dr. Carrinho, mas, também, a conversar e negociar com Dr. Carrinho e, como se diz por aí, botar tudo em pratos limpos. Porém, há pessoas que nunca enxergam o que se faz por elas; mas enxergam muito bem aquilo que se deixou de fazer. O “homem das mãos limpas” é uma dessas pessoas. É profícuo salientar que, assim que são eleitos pelo voto popular, os “nobres” vereadores procuram e são procurados pelos principais líderes partidários e marqueteiros políticos de plantão para negociarem o seu apoio, o seu voto, o que os transforma, aos olhos do eleitor honesto que vota nos candidatos que assumem o compromisso de bem representá-lo quando chegarem ao poder, em verdadeiros farrapos de seres humanos, pois aquele que se vende vale menos do que recebe e, no caso, o que é vendido é o voto, a confiança do eleitor. Dentre esses vereadores, há duas espécies distintas: Os vereadores da oposição e os vereadores do prefeito e, havendo uma espécie de dominação psicológica e hipnótica, os vereadores da oposição acusam o prefeito de não fazer nada, além de roubar, e os vereadores do prefeito defendem o chefe do Executivo Municipal das acusações dos vereadores oposicionistas. Assim, vê-se muita gente lutando para chegar ao poder e muita gente lutando para permanecer no poder, o que quase não se vê é ninguém lutando pelo povo de quem esses vereadores deveriam ser representantes. Outrossim, o poder é podre, mas é o poder: Uma delícia putrefata ao paladar dos carniceiros e, dentre os que matam e morrem para sobreviverem politicamente, qual o abutre que não quer sua parte na carniça? Para que se saiba ainda mais um pouco quem é quem na história política de Paulista, com toda essa balbúrdia instalada, faz-se necessário particularizar tais situações, tidas como de bastidores da política, que mostram os verdadeiros covardes, traidores e ladrões da consciência alheia que posam de pessoas honradas enquanto que os verdadeiros cidadãos de bem, a exemplo de Dr. Carrinho, são injustiçados e insultados perante a sociedade. O acontecimento, nada exemplar, diga-se de passagem, que me levou a interpretar os fatos para apoiar as minhas próprias conclusões, baseado em entrevistas com alguns envolvidos, foi ocorrido em 2010 e teve como enredo principal o que se desenrolou acerca dos nobres vereadores Damião de Medeiros Marques, Doca Félix, e Maria Laurenice Pereira de Oliveira. Por divergência partidária, além de outros pormenores, Doca Félix estava saindo do PTB, partido político pelo qual fora eleito, e ingressando na oposição. Para tal, foi feito um acordo financeiro, na mesa da cozinha da casa de Dr. Carrinho, para que o então vereador Doca Félix fizesse parte do grupo de oposição de Paulista. Por exigência de alguns, o patrocinador desse acordo político-financeiro foi o deputado federal Wellington Roberto que daria, de imediato, R$ 12.000,00 (Doze mil reais) e mais R$ 2.000,00 (Dois mil reais) por mês, durante dois anos ao vereador em questão. Costumo dizer que a confiança do ingênuo é a arma do mentiroso e político nenhum seria político se não fosse mentiroso e totalmente despido de caráter e dignidade ou, pelo menos, influenciado pelas más companhias. Esta é uma concepção axiomática e genérica porque, quando se trata de destruir, todas as ambições se aliam facilmente em favor do ciclo vicioso da “política” usada para o indivíduo mal-intencionado externar o que ele tem de pior e, como política é a ciência das exigências e a arte dos blefes, a então vereadora Maria Laurenice Pereira de Oliveira ficou na responsabilidade de ir pegar esse dinheiro com Wellington Roberto em Campina Grande, o que o fez prontamente, e repassá-lo para o vereador Doca Félix. Acontece que, além de um vereador confiável, Doca Félix é um cidadão respeitável e um profundo conhecedor das leis eleitorais, razões que o levaram a não aceitar a quantia que lhe estava sendo oferecida para ele integrar a oposição de Paulista. Homem de caráter e dignidade faz assim. Por outro lado, já que a quantia em questão não fora utilizada na negociação, quando o deputado Wellington Roberto pediu para que seu dinheiro fosse-lhe devolvido, segundo informações constantes das entrevistas, a vereadora Maria Laurenice Pereira de Oliveira mandou dizer ao deputado que “não o devolveria os R$ 12.000,00 (Doze mil reais) porque o deputado Wellington Roberto não lhe tinha ajudado quando ela fora candidata à vereadora na eleição de 2008”. O Tribunal Superior Eleitoral editou a Resolução-TSE nº 22.610, de 25.10.2007, alterada pela Resolução-TSE nº 22.733, de 11.03.2008, que disciplina o processo de perda de cargo eletivo e de justificação de desfiliação partidária. De acordo com a resolução, o partido político interessado pode pedir, na Justiça Eleitoral, a decretação da perda de cargo eletivo em decorrência de desfiliação partidária sem justa causa. Conforme o § 1º do art. 1º da Resolução-TSE nº 22.610/2007, considera-se justa causa a incorporação ou fusão do partido, a criação de novo partido, a mudança substancial ou o desvio reiterado do programa partidário e a grave discriminação pessoal. Podem formular o pedido de decretação de perda do cargo eletivo o partido político interessado, o Ministério Público Eleitoral e aqueles que tiverem interesse jurídico, de acordo com a norma. O TSE é competente para processar e julgar pedido relativo a mandato federal. Nos demais casos, a competência é do Tribunal Eleitoral do respectivo estado. Nesse clima de traições, de infidelidade e de inveja explícita por parte de quem mata e morre para chegar ao poder, a oposição, em oposição à própria oposição, “escolheu”, “impôs”, submeteu, de forma emotiva, irracional, o nome da vereadora Maria Laurenice Pereira de Oliveira para disputar e perder a eleição de 2012 para o prefeito de Paulista, Severino Pereira Dantas. Pela incompetência dessa cizânia da oposição de Paulista em preservar antigos e conquistar novos eleitores, a vereadora Laurenice foi massacrada, humilhada publicamente pelo rolo compressor da política de Paulista que eles próprios fizeram, chamado Severino de Orismídio, com uma das maiores surras de votos da História deste município. Porém, no exato instante da escolha da vereadora Laurenice para ser sua concorrente, Severino festejou a vitória antecipadamente, partindo-se do pressuposto que Laurenice não mais seria vereadora no ano seguinte ao daquela eleição. E, assim, a oposição de Paulista jamais teria outra oportunidade de insultar a espécie humana com tamanho ato de desinteligência: Escolher uma pessoa, que não era Dr. Carrinho, sabendo que iria perder para Severino de forma tão vexatória. A política tem a sua fonte na perversidade e não na grandeza do espírito humano. Destarte, a comunhão de ódios é quase sempre a base das amizades. Ao mesmo tempo, também é a atividade humana que tem por princípio fundamental e indiscutível de tratar do interesse dos outros, depois que seus próprios interesses forem atendidos. E, como essa linguagem política destina-se a fazer com que a mentira soe como verdade e o crime se torne respeitável, bem como a imprimir ao vento uma aparência de solidez, o que se sabe a respeito da arrecadação de campanha da candidata à prefeita de Paulista em 2012, Maria Laurenice Pereira de Oliveira, é que ela recebeu e embolsou R$ 70.000,00 (Setenta mil reais) dos comerciantes de seu partido e mais R$ 50.000,00 (Cinquenta mil reais) pela venda dos 3.620 votos obtidos por ela ao possível candidato a deputado federal conhecido por André Amaral. O mais revoltante para alguns membros do partido pelo qual Maria Laurenice foi candidata é que, dos R$ 12.000,00 (Doze mil reais) que ela ficou do deputado Wellington Roberto, mais dos R$ 70.000,00 (Setenta mil reais) arrecadados pelo partido e mais dos R$ 50.000,00 (Cinquenta mil reais) que ela obteve pela venda dos 3.620 votos ao possível candidato a deputado federal conhecido por André Amaral, importando na quantia de R$ 132.000,00 (Cento e trinta e dois mil reais), Maria Laurenice não deu um centavo, sequer, a nenhum companheiro de partido e, pelo que se sabe, não prestou contas desse dinheiro todo à Justiça eleitoral. Em suma, enquanto o mundo abre passagem ao homem que sabe para onde está indo, ao mesmo tempo, esse homem é tão tolerante quanto o obrigam e tão intolerante quanto lhe é permitido. Todavia, podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher daquilo que plantamos. Numa política partidária exasperada como esta de Paulista, Dr. Carrinho representa a alma e a própria existência da oposição. Recebeu 3.994 votos, 49,7% do total de votos válidos na eleição para prefeito em 2008, não por ser caduco como disseram, não por ser insano como disseram, não por ser ultrapassado como disseram, não por ser uma carta fora do baralho como disseram, mas por ser um político sem mandato e um líder humano como ele é, um cidadão de bem como ele é, um homem honrado como ele é, um pai de família exemplar como ele é, uma pessoa digna, consciente e respeitável de quem muito, mas muito mais de 3.994 outras pessoas têm orgulho de tê-lo como um dos personagens principais da história política de Paulista como ele é e não deixará de ser. É injusto que um cidadão com esta força moral, com este exemplo de civilidade, de convivência democrática e de consciência política seja insultado como ele foi. Entretanto, sabendo que se leva anos para construir a confiança e apenas segundos para destruí-la, Dr. Carrinho aprendeu que guardar ressentimento é como alguém que se dispõe a tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra. Dr. Carrinho aprendeu também que ser flexível não significa ser fraco, ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem, pelo menos, dois lados. E foi, justamente, revestindo-se com todo esse aprendizado que Dr. Carrinho, um político sem mandato, um cidadão honrado, ético e de princípios morais, hoje é indicado e aceito, tanto pelos eleitores da Situação quanto pelos eleitores da Oposição, como candidato e possível prefeito de Paulista que moralizará a política e a administração deste município. Autor: Abel Alves E-mail: abelmetacritica@hotmail Blog: abelmetacritica.blogspot Celular: 83 9802 3208
Posted on: Fri, 07 Jun 2013 23:16:33 +0000

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