Quando penso no mal mais comum da atualidade, vejo a - TopicsExpress



          

Quando penso no mal mais comum da atualidade, vejo a auto-indulgência. Todos estão criando desculpas para fazer o que não se deve. Apesar de sermos livres para fazer qualquer coisa (possível), pois isso é um poder, não um direito, não significa seja aprovável, salutar, meritório fazer qualquer coisa. O absurdo está em buscarmos justificativas para nossos desejos, como queremos responsabilizar: objetos (fetiches), a sorte, o "estado". Geração "High-tec", você está regredindo moralmente no tempo e não percebe, culpar um objeto (seja maconha, bebidas, sapatos de salto alto da marca tal, etc. ) é como julgar a pedra por ter matado um homem (como já ocorreu no passado. Justificar a sorte como causa de seus atos indignos é como em tempos remotos quando todo evento aleatório era divino, a primeira democracia não se elegia os governantes, eles eram sorteados, afinal assim os deuses o queriam. Queira ou não, o cristianismo como evento histórico reduziu essas mandinguices e fetichismos e colocou o problema onde se deve, a partir de nós mesmos, na nossa consciência. Com essa nova intelectualidade vermelha, negando a tradição histórica, vemos o regresso do entendimento moral, voltando-se a reaver a mandiguice, fetichismos, culpar eventos da sorte. Tudo para não reconhecer "o erro é meu". Quando um resolve assumir, faz como Homer Simpson "se a culpa é minha, então eu ponho em quem eu quiser".
Posted on: Tue, 06 Aug 2013 21:43:35 +0000

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