Quando se colocou no orçamento de estado: Milhares de milhões - TopicsExpress



          

Quando se colocou no orçamento de estado: Milhares de milhões para o buraco escondido da madeira. Milhares de milhões para o BPN e BPP. Milhares de milhões na banca. … Milhares de milhões referentes a perdas com o perdão da dívida grega. Milhares de milhões c/ auto-estradas, os que se preocupam com necessidade premente de cortes também vieram a terreno e exigiram explicações? Ou, estavam caladinhos que nem ratos? Quem não disse em tempo devido que houve em Portugal sub prime? Quando começou o saneamento financeiro do poder local, poder regional e das EPs? Releva-se o que a alguns somente interessa? Já cortaram tanto e mal que qualquer dia não têm por onde, só se venderem a alma ao diabo. É como fazer umas calças, uns começam pelo cu, outros pelas pernas. Que princípios sociais orientadores iremos ter no futuro depois da campa rasa, ie, quando o estado não tiver compromissos sociais. E aí, pergunta-se, o que é que lá estão a fazer? Não me digam que, os que deitaram a casa baixo vão erguê-la de novo a sua maneira! Ganhando em deitá-la abaixo e ganhando depois com o erguer do condomínio fechado, de campos ténis, vinhas por todo lado, alarmes, comércio concentrado, bordel e com um telhado de dívidas perpétuas. Grande povo é o meu! Só tem um azar, tem péssimos dirigentes que confundiram sempre economia com grandes e poderosos grupos económicos e seus vastíssimos interesses. Não sei se compre uma taça ou uma lápide! Tal facto não é de agora, já o Conde Oeiras tinha chegado a tal conclusão, povo pacífico governado por indivíduos que, permanentemente, têm mais olhos que barriga, esquecem o todo e se concentram numa parte ínfima. E vai daí o dito, cria um colégio para as elites e constrói cadafalsos na Praça da Ribeira. Já foram percorridos 48 meses, aproximadamente, de cortes sobre os carenciados e debilitados socialmente. Ao fim deste tempo, temos muito menos economia e uma dívida que não sai da sempre torta, e continuam mais cortes. Pergunta-se aonde está o verdadeiro mal da coisa? Segundo os economistas macro da situação está na despesa social do estado! No entanto, todo o quadro de contas, não tem uma, tem várias contas, não reflecte um momento, dá a possibilidade de não fazer asneiras no tempo, se tal for o anseio. Pode-se ser chato estar a olhar para a direita e para a esquerda do quadro. E, em face de tal, releva-se umas e esconde-se o valor das outras. É para o que está. É a situação. Situação que em nome de vanguardismos panfletários, sistematicamente, não aproveita ou não tem o cuidado de não destruir o que de bom vem de trás em favor do futuro. Ciclicamente, é o muda a casaca e faz de novo. Por outro lado: Como é possível, indivíduos que dirigem um país a saque carregado de dívidas continuarem a austentar despesas estruturais no tempo? Privatizam, ganho no momento e depois perdem ao longo do tempo. Existem países com uma constituição centenária, para mexerem num item borram-se todos. Aqui, já lá vão algumas, e mesmo assim, nunca se acerta. Se novelos enredados foram feitos, mais vale ter a coragem de os desfazer porque um estado deve-se dar ao respeito e não se atrela a iniciativas de índole particular, que pelos vistos só trás porcaria megalómana. A não ser assim, todos podem tropeçar no referido novelo.
Posted on: Wed, 09 Oct 2013 14:41:13 +0000

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