Quando um profissional do Direito age com paixão pessoal, o - TopicsExpress



          

Quando um profissional do Direito age com paixão pessoal, o resultado pode não ser necessariamente profissional. Quando se trata de um magistrado, aí fica até perigoso, porque fica comprometida a indispensável parcialidade. Vejam o caso do Presidente eleito da AMB, João Ricardo dos Santos Costa que, tentando usar de ironia contra o Presidente do Supremo, soltou a seguinte merda: Pelo menos na Constituição que eu tenho aqui em casa, não diz que o presidente do Supremo pode trocar juiz, em qualquer momento, num canetaço”... Para quem é leigo em direito, tudo bem... O argumento pode até ser aceito; Já o Profissional que não estuda, vá lá, afinal, Iura novit curia, não é mesmo?... Não, não é! Juiz não é computador nem banco de dados, mas é profissional togado que tem por obrigação de seu grau e de sua toga, pelo menos estudar ou sobejamente conhecer sobre tema que está a opinar. VERGONHOSAMENTE aquele magistrado ignorou o art. 102, inciso I, letras b e m da Carta Constitucional e levou uma bela GOZADA de um LEIGO, que se prontificou a mandar para a casa dele a página da constituição que está faltando em seu exemplar (hehehehehe). Perdeu, aquele magistrado, uma grande oportunidade de ficar quieto e não demonstrar sua esquerdice burra e a sua própria ignorância. veja.abril.br/blog/reinaldo/geral/dois-juizes-ignoram-a-constituicao-e-atacam-barbosa-por-algo-que-nao-aconteceu-imprensa-nao-pode-se-limitar-ao-mero-registro-tem-o-compromisso-com-a-verdade/
Posted on: Tue, 26 Nov 2013 06:15:34 +0000

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