Quando à verdade vem ao de cima resta sempre a constatação de que afinal se pensamos ser grandes amanhã talvez já o tenhamos sido ontem. Se olharmos para os processos migratórios recentes ( anos, séculos ) e os efeitos destes na demografia na origem de países "recentes" ( EUA, Australia ) o que acaba por estar retratado nesta obra faz todo sentido . O que hoje é apresentado como sendo a população predominante de países como Egipto talvez a milhares de anos não constituía a maioria ( a analogia aos índios dos EUA , e as populações indígenas da América do Sul ) . Julgar o estado de desenvolvimento ou a sua capacidade tendo como referencias a raça ou cor da pele das pessoas ñ só cria uma ilusão como afinal historicamente é uma grande mentira . Afinal somos sim o continente berço, fazemos sim parte de ciclos de transformação a que se sujeita todo planeta e que pelo andar das coisas este volta a acontecer dando a oportunidade de voltarmos a brilhar e a atingir esplendor pleno . Anos medidos a esperança de vida de referencia máxima individual ( 100 anos ) fazem crer que tudo para ou deva ser relevante durante esse período , quando afinal essa mesma perspectiva e o seu impacto duradouro altera completamente se este número passa para os 1000 anos . Ninguém resiste a destruição sistemática como ninguém consegue apagar a capacidade humana de renascer e recriar atingindo sempre de novo o auge .
Posted on: Sun, 01 Sep 2013 12:58:09 +0000
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