Sentença ideologizada. Será que “Veja” foi mesmo agressiva - TopicsExpress



          

Sentença ideologizada. Será que “Veja” foi mesmo agressiva ao afirmar que os professores priorizam a pregação de esquerda em detrimento do ensino? Os fatos arrolados por aquela histórica reportagem de 12 páginas – corroborada por uma pesquisa da CNT/Sensus, encomendada pela revista – comprovam que não. Para 50% dos próprios docentes ouvidos na pesquisa, o discurso do professor em sala de aula é “politicamente engajado”. Para 30% é “às vezes engajado”. Apenas 20% responderam que é neutro. Também pudera: perguntados sobre qual a missão da escola, 78% dos docentes responderam “formar cidadãos” contra apenas 8% que disseram “ensinar matérias”. E os dois principais ídolos dos professores são Paulo Freire (29%) e seu mestre Marx (10%), este último empatado com Gandhi. A pesquisa também ouviu os estudantes sobre figuras históricas e atuais mais citadas nas aulas e qual o contexto (positivo, negativo ou neutro) em que ocorreu a citação. Che Guevara é o campeão de citações: 86% positivas, 14% neutras – nenhuma negativa. Um santo! Lênin não chega à santidade, mas goza de uma tranquila beatitude em sala de aula, com 65% de citações positivas, 26% neutras e apenas 9% negativas. É como se Lênin não tivesse no currículo a invenção dos campos de concentração (copiados posteriormente por Hitler) e o terror em massa, com mortes estabelecidas por cotas para cada região da União Soviética. Se os fatos cruéis perpetrados por Che e Lênin fossem relatados nos livros didáticos e comentados nas salas de aula, os dois estariam com Hitler dividindo o inferno no imaginário dos alunos. “Veja” também analisou os 130 livros e apostilas de história, geografia e português mais adotados em 2 mil escolas privadas do país. E constatou que cerca de 75% desse material didático trazia informações distorcidas por “miopias ideológicas” ou erros factuais, isso quando os dois tipos de problema não se acumulavam numa mesma obra. “Essas falhas atrapalham a compreensão lógica do mundo real e inculcam nos alunos uma visão hostil à economia de mercado e simpática ao comunismo, ideologia do século XIX, testada e reprovada na prática no século XX, e que no século XXI sobrevive apenas na Coreia do Norte, em Cuba e em salas de aula de escolas brasileiras” – sustenta a reportagem, antes de mostrar e criticar dezenas de trechos das obras em que fica evidente a doutrinação esquerdista.
Posted on: Mon, 17 Jun 2013 18:16:08 +0000

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Não gosto de fazer publicações....mas este texto eu não

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