Ser um sujeito, protesta kierkegaard, é estar sujeito à - TopicsExpress



          

Ser um sujeito, protesta kierkegaard, é estar sujeito à angústia e ao desespero, algo que ele associa à culpa mítica de nossos primeiros pais e de sua queda do paraíso. O homem esbarra sempre em seus próprios limites, verifica e sente que o mundo inteiro não pode completá-lo e que ele também não pode completar-se a si mesmo. A angústia é a voz da consciência e epifania sombria da liberdade, como em Heidegger e Sartre. Em Kierkegaard, ela também é ouvida no concerto das dores do drama religioso do homem, como ser finito, e seu anseio pelo infinito divino. “A angústia é a forma que toma essa consciência, e o desespero é o termo a que ela conduz. Como tal, o desespero desarraiga o homem de si mesmo, como ser finito, e entrega-o a si mesmo naquilo que tem de eterno.”
Posted on: Sat, 23 Nov 2013 23:14:01 +0000

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