Talk show reúne lideranças do mercado CQCS Um dos pontos - TopicsExpress



          

Talk show reúne lideranças do mercado CQCS Um dos pontos altos do segundo dia do 18ºCongresso Brasileiro dos Corretores de Seguros foi o talk show que reuniu executivos e líderes do mercado, os quais discutiram temas que preocupam os corretores como os riscos declináveis e o futuro da distribuição do seguro de automóvel. “O corretor presta um serviço diferenciado com assistência e assessoramento contínuos, mas as margens são cada vez mais estreitas, de modo que o caminho é a diversificação do portfólio”, afirmou o presidente da Fenacor, Armando Vergílio, para quem a carteira de Auto continua demandando muito tempo da classe. Já o presidente do conselho da Porto Seguro e vice-presidente da CNseg, Jayme Garfinkel, o canal bancário é pouco relevante na venda do Seguro de Automóvel e a participação da categoria nas vendas do produto tem permanecido estável ao longo do tempo. “Em 2008, 73% das receitas vieram do canal corretor e esse porcentual continua praticamente o mesmo”. Sobre riscos declináveis, Garfinkel reconheceu que é o resultado da maior competição entre as seguradoras, agora sem o “colchão” de proteção único do IRB, “mas os segurados precisam também entender a necessidade de investir em gestão dos riscos”. Por sua vez, o presidente do Conselho da SulAmérica, Patrick Larragoiti, ressaltou a atuação dos corretores. “Em dez anos, passamos de uma frota segurada com 20% do total para 32%. Isso é fruto do esforço e da dedicação da categoria. Entretanto, precisamos avançar na atração de novos consumidores e ampliar os resultados, possivelmente com aceitação de veículos com mais de cinco anos de uso, em linha com o projeto do Auto popular”. Em seguida, o presidente da Bradesco Seguros e Previdência e presidente da CNseg, Marco Antonio Rossi, lembrou que “se havia o conceito de que o mercado era focado apenas em Auto, com certeza agora a situação mudou porque as empresas começaram a perceber a importância de oferecer benefícios como Vida e Saúde”. Rossi aprofundou a análise, explicando que vê o Brasil com um perfil muito mais maduro no consumo de seguros. “No entanto, o cenário atual e futuro traz o desafio para o corretor se adaptar e aproveitar as chances de uma nova realidade”. O CEO da Zurich Seguros, Antonio Cassio dos Santos, abordou a expansão da classe média e as dezenas de milhares de grandes e médias empresas, além das 1.000 organizações com projeção global e presença nacional, construindo um ambiente bastante promissor para o avanço do mercado. “Em paralelo, temos um modelo de distribuição muito bem sucedido através dos corretores e a Fenacor é a maior entidade desse gênero na América Latina, representando a categoria que produz 46% da arrecadação do continente”, finalizou Cassio.
Posted on: Fri, 18 Oct 2013 14:22:25 +0000

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