Tenhamos em mente que não somos o que os outros pensam e, muitas - TopicsExpress



          

Tenhamos em mente que não somos o que os outros pensam e, muitas vezes, nem mesmo o que pensamos ser, mas somos, verdadeiramente, o que sentimos. Aliás, os sentimentos revelam nosso desempenho no passado, nossa atuação no presente e nossa potencialidade no futuro. Quando aceitamos a nós mesmos, eliminamos as amarras de doentia dependência que nos vinculam aos outros, cujos costumes, crenças e valores não são os nossos. E reconhecemos que podemos viver e nos relacionar respeitando o modo de ser deles, da mesma forma que devemos respeitar a nossa individualidade e liberdade de pensamento, sem nenhum receio de discriminação ou isolamento. Uma das maiores preocupações de certas pessoas é o que os outros poderão pensar a respeito delas. Fixam seu estado de ânimo na volubilidade das atitudes alheias, ou seja, nas opiniões ou ponto de vistas instáveis da coletividade. Ao julgarmos algo ou alguém, quase sempre emitimos pareceres ilusórios, não fundamentados em bases, razões e motivos sólidos. Pronunciamos uma centena prematura de condenação ou de absolvição, sem conhecimento prévio de tudo o que vem ocorrendo na intimidade humana. Não nos damos conta de que um julgamento arbitrário é o "declínio do entendimento, da empatia, da complacência e da aceitação para com a nossa diversidade existencial". O julgamento é o "naufrágio da compreensão". (Artigos Espíritas - Aceitação)
Posted on: Sat, 05 Oct 2013 20:57:15 +0000

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