Trovões psicadélicos Psicadélicos entrecruzam-se no ruído - TopicsExpress



          

Trovões psicadélicos Psicadélicos entrecruzam-se no ruído dos bravos trovões que suportam e potenciam a anormalidade que provém do facto de sermos abrangidos por esta trovoa- da psicadélica. Pois bem aqui se erradia luz coerente, sem potências ou escalas, isso seria apenas um pretexto para a anormalidade do trovão negro, que se enjaula e grunhe nos sentidos mais estranhos e profundos de absorvência da razão porque ele se apaga, range e desloca-se sem o mínimo de secretismos, aparentemente mundo de luzes psicadélicas afligem quem nele se quiser despistar, ou desfrutar de prazeres escalonados preconceituosos tingidos pelas cores oblíquas estagnadas, sem vontade de criação ou de mera indulgência. Imbuído no espírito dos fragmentos do pensamento, de facto fragmentados estão todos aqueles que imaginam outro mundo, distante de perturbações, que nos irritam como quando coçamos o olho, ou simplesmente pestanejamos. Esse movimento alienado de outro movimento, incandesce e pulveriza as mentes distantes e alheado ao simples facto do que é ser movimentado ou agitado. O trovão é psicadélico e afugenta espíritos, sem que eles se manifestem, como não existem, é uma realidade paralela de rumores e intransigências como o bicho papão, e aqui ninguém se alimenta de personalidades bizarras e cognomes da preexistência ainda que não exista de facto. Daí que tudo o que é irreal tem história intemporal, mas tem, qualquer coisa, tem medo, medo esse nos deporta num horizonte de 5 dimensões, polígonas e lineares, mas não susceptíveis ou sequer passíveis de qualquer traço, traço esse que representa os hemisférios do pensamento transcendente e apoteótico. Não floresce nem cresce nos filamentos da razão abstracta ideias, nascem sim impulsos de personagens já vistas, e decoradas, movimentos de imitação e adequação ao instante, mas tudo consciencializado e minimamente calculado. Sem cálculos o trovão é real e imprevisível daí que seja de uma genuína espontaneidade que é absurdo pensar em qualquer outra fonte de energia psicadélica. Rangem e moem as cabeças de outrora e já desvanecestes em folhas amarelas e comidas pelos bibliófagos, e sem qualquer perseverança intimidam os obsoletos da memória e do feito e contrafeito á sua medida. Rodeados de aparelhos de medida, congratulam-se os rotulantes abexins e riem-se os trovões da abissínia. À luz do passado exortam-se aqueles que vivem à luz do passado, esses moribundos do além invadem corpos celestes no proeminente facto de acontecer, do imediato. Mas tudo são questões luminosas, de luzes mais intensas ou menos, mas são radiações energéticas que não são compatíveis com o passado, nem mesmo do mo- mento anterior. Luzes passadas emitem portanto radiações nefastas que porém não ofuscam qualquer luz luminosa e radiante que se queira acender a qualquer instante, impulso ou momento. Pois o passado cruza-se com o presente, o instante, o impulso, segundo ou fracção, mas não influencia a sua corrente energética nem a sua luminosidade. Estamos portanto sempre a tempo da luz poderosa e límpida de corrente de extasia que corta no vento na cara prazeres até aí despojados de intenções de movimentos giratórios em torno do prazer de fazer luz ou ser iluminado, pois o que conta é certo é a potência ou voltagem da intensa corrente que desencadeia o impulso eléctrico que através do simples olhar transmite à luz do seu passado, luz menos intensa, radiações de vidas passadas, mas que não norteiam o princípio da luz desencadeado do movimento do impulso da luz sem máscara, vivido do segundo, do instantâneo, basta um simples click e pronto fez-se luz no olhar cortante e perigoso e queima olhares de inveja e ódio que simplesmente rastejam em torno de luzes do passado e se agarram a corpos celeste com radiações. Pois bem radiações são radiações e isso é contaminação, daí que nada mais forte do que acender a sua luz no momento, em todos os momentos com toda a corrente sem radiações, pois nenhuma luz é mais forte que outra, é mesmo uma questão de radiações, e não me venham com essas de luzes inatas pois cada um tem a sua luz pura, sedenta de vontade e imaginação e pura energia de desenvolvimento e criação. Magia luminosa que tem cores na sua luz, reflectida em tons de amarelo de sol, energético. De facto não há muita luz, existe apenas focos de existência remanescente e equilibrada de objectivar o que não é passível de visionamento. Portanto não existe, não é real, é fruto do raio potente que nos alude a consciencializar. Mas raios o que é a consciência? O que é realmente consciente ou inconsciente eis uma barreira que não é passível de se materializar por muito sentido que faça e que se entenda que todos nos dirigimos para o instante. Essa decadência de materializar barreira preconcebidas e dizem-se correntes intransponíveis quando no facto não há barreiras no real. Tudo portanto é imaginário e real ou irreal todos vivemos nessa mesma corrente de ilusões, de sede de outros espíritos que não nos afecta na verdade pois existe, ou de fato não existe qualquer barreira entre o desejo e a luz do inconsciente sempre presente no consciente e que reservas-mos só para nós pois pensamos nas correntes, mas aqui também não existem correntes ou impulsos, existem sim imaginários de criaturas celestes aeroespaciais que vivem conforme se diz à luz do passado, por maioria essa que deliberou que a luz tinha de ter potência ou medida, mas mais uma vez quem são eles para interferir na luz, na luz não se toca observa-se a luz e fica-se a olhar até ela apagar. youtube/watch?v=5qRJIBtbc2c
Posted on: Mon, 05 Aug 2013 10:46:04 +0000

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