Uma visão de Deus Antes, justo se põe que os destinatários de - TopicsExpress



          

Uma visão de Deus Antes, justo se põe que os destinatários de nossa fala, são, além de nós mesmos, aqueles que vivem em uma visão antropomórfica, beatífica e fanática de Deus, o que, ainda somos muitos. Nós homens, mórficos ou amórficos, ainda estamos muito presos à materialidade ilusória, quase deixando a entender que, aceitando sermos deuses (01) cegamente, fazemos-nos “homens sem-Deus”. A todos nós que ainda estamos presos mentalmente aos atavismos da religiosidade de priscas eras, quando nossos espíritos portavam patologias de base mais graves, quando reportávamos a um Deus como a um Pai bravo, justiceiro ou vingativo, dedicamos esta missiva, pelo que deixamos a todos o direito de se ressentirem conosco, mas lembrando a todos que vedes a bondade em nós, que tal bondade sempre estará atrelada à verdade que educa, orienta e edifica sempre com a permissão de Jesus. Até Para as culturas EXO-terra falar de Deus é missão é algo de complexidade ímpar. Não queremos derrubar qualquer conceito (02), mas preencher as lacunas de nossos corações com o maná da luz lucífica, criados por nós mesmos nas leiras de uma culpa EXO-engendradas, nas fímbrias de nossa bomba vital. Sugerimos que, em nossa realidade, na nossa amada terra, procuremos Deus nas pequenas coisas: Se desejarmos encontrar Deus olhemos para nosso íntimo e veremos que somos criaturas criadas na luz perpétua, assim de mesma natureza, que em evos priscos, rejeitamos a convivência amorosa e co-eternal com o Pai pedindo com consciência plena a involução espírito-matéria, para vivenciar o hedônico, o sofrimento, a dor, o arrependimento e, por fim, na sinfonia dos ponteiros dos relógios das almas, a redenção, em indisciplina lamentável e, que ainda assim, em prelibar de milênios, este Pai de amor e Bondade, permitiu a tudo, pois acima de tudo é amor e compreensão infinita, pelo que podemos depreender que ELE é neutro, dando-nos a liberdade, um corpo e um espírito para que possamos do crescer a evolução em direção a própria vossa redenção, a seu pedido. Se vocês querem encontrar com Deus ou se vocês querem entender o que é Deus olhem os pássaros que voam pelas montanhas e pelos ares, vejam os animais que pastam nos currais das fazendas do interior, vejam as lágrimas das mães que choram esquecidas nas maternidades da dor, vejam os pobres que choram nos pontilhões de dor, vejam os drogados que estão se matando por agulhadas inócuas, vejam os jovens que estão se entregando a defenestração do próprio corpo em nome de um prazer ilusório. Deus também está nesses lugares e nestas vivências. O Deus de amor, em nossa leitura, que não precisam concordar, é um Deus de liberdade, é um Deus de alegria, é um Deus onde se encontram as lágrimas da saudade, é um Deus de transparência, é um Deus de Conhecimento, é um Deus de Sabedoria e acima de tudo é um Deus da caridade, não a caridade oblíqua, mas a que enleve e eleve o ser com filho do Criador. O Deus de amor, em nossa leitura, que não precisam concordar, não é um Deus fechado em câmaras hermeticamente fechadas para poucos, nem só o Deus somente das reuniões, sob qualquer rótulo, mas que não tenham por lema “Deus, Jesus e Caridade”. O Deus de amor, em nossa leitura, que não precisam concordar, nos ajuda a viver a dor para que que possamos caminhar altivamente dentro da própria dor, em direção ao ajuste final esse é Deus. O Deus que procuramos está onde estiverem irmãos a serem ajudados, pois se não fora a bondade divina que seria de nós mesmos, se este irmãos são-nos cópias, a serem ajustados. Deus permite-nos obrar como esculápios apagados, para atenuar todos os desajustes emocionais e todas as dores físicas e morais, pois todos somos luz, filhos da mesma luz e, a paternidade não deseja que seus filhos sofram além da conta o que para que nós é uma bênção, pois nos ajuda a entender que “todos, neste vale de dor, somos médicos, mas todos somos pacientes” (03), obrando em seu nome, para sermos, quem sabe em evos vindouros, criadores de mundos, engenheiros da luz e da paz, qual nosso amado rabi, Jesus.. Deus não é um contador, Deus não é miserável e nem pródigo. É misericórdia, amor infinito, paz que transcende a todo o entendimento que temos em vosso coração, agrega todos os Universos em multiversos, formando uma única rede de amor chamada Deus. Em que pese a polêmica que traz, reforçamos que o que vocês entendem como universo não é único, assim como as dimensões. A física clássica nos remonta à ordem das coisas e a física Quântica nos leva à realidade do que É. Não conseguiremos entender o “Caos aparente” sem entendermos a “Ordem Real” necessária. Nós todos somos filhos da ordem e do Caos, Somos uma individualidade linear, mas fractais microcósmicos, em um macrocosmo, chamado universo, com diversas dimensões, que em sinfonia imortal e ininterrupta, consubstancia Aquilo que não pode ser nominado, mas que para nós o COSMO em que estamos em evolução: Deus. Vários planetas em Deus têm vida. Não pensem que vocês estão ao léu em Deus, vocês tem companheiros que querem vos ajudar. Isto também é Deus. Deus está agora nos hospitais, está nos presídios, está nas diversas egrégoras cristãs ou não, com vários rótulos. O problema não é Deus estar lá, o problema é vocês estarem com Ele, ainda que em pensamento. Deus está nos cercando, Deus é e está em nós. Deus é plenitude em nossa vida. O problema não é Ele ser tudo, o problema é nós acreditarmos ou termos fé que nós somos plenos em nós mesmos. É um conceito pequeno e muito incompleto de Deus. Se desejarmos entender Deus olhemos para nosso íntimo, para o sacrário de nossos corações e procuremos conceber e entender um Deus a sua forma e semelhança, na ordem que suportemos e procuremos galgar em segurança e em paz pelos caminhos da luz caótica da nossa holo-redenção, para que possamos, para que um dia possamos alcançar a luz imorredoura daquele coração de Pai generoso. Ouçamos um amigo: “Alá é substrato, construto, empreitada e empresa pronta, sempre pronta, mas sempre em construção. É dínamo que não para, não cessa a produção, não cansa, não pergunta, não reclama, não julga, não corrompe, não maltrata, não duvida, pois ele é causa e efeito consentidos, pois se fora de outra maneira, seria capataz buscando as trevas. Nem por nomeá-lo ao nosso bel prazer, não pensemos que saibamos de fato seu nome, pois aquilo que é matéria e anti-matéria justapostamente, é luz para sábios é desespero para os ilusionistas da ribalta, assim nomeá-lo, do lado de cá, à medida que nos despojamos de nossas tralhas, deixa de ser importante, pois inserimo-nos nele, em consciência viva. É a luz e o umbral nosso em “harmonia” de vez que uma não existiria sem a outra, nos mostrando o significado de misericórdia. Não é sádico como pensam os infantes do viver. É apenas justo, pacífico, neutro e, sobretudo médico de nossos corações. É imparcial, pois é Pai. Não aprova as guerras, mas compreende e, secando lágrimas. Em suma: é o lado claro e o escuro buscando o amor em cada um de nós. (Mustafá Al Khalid) “. Paulo de Carvalho Chagas Viotti (01) “Vós sois deuses, João, 10:34. Vós podeis fazer o que eu faço e muito mais = João, 14:12. (02) O que é Deus? Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. (L.E (01)) (03) Hunter, Adams. Filme: Patch Adams, O Doutor Alegria
Posted on: Mon, 19 Aug 2013 12:19:19 +0000

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