Venho acompanhando 1a batalha judicial q/envolve 1 amigo e o banco - TopicsExpress



          

Venho acompanhando 1a batalha judicial q/envolve 1 amigo e o banco safra, e aproveito o “gancho” p/publicar minha resposta q/lhe enviei s/o resultado dessa batalha. Carlos, ao mesmo tempo q/foi alcançada essa “vitória” contra o diabólico banco-safra, p/outro lado, é importante ressaltar q/foi 1a “vitória” inédita. Se vc escolher ao acaso 10 casos similares a este, qtos sairiam “vitoriosos” ? Dois, três, cinco? Sem contar aqueles q/nem sequer chegam às portas d/tribunais p/causa d/ameaças, chantagens, ou pior, desistência d/pessoas pq sabem q/”entrar na justiça” significa “entrar” num caminho longo, desgastante, custoso, e se a bendita “sorte” ñ estiver d/seu lado, as chances d/obter 1a “vitória” são mínimas [veja q/paradoxo, é + importante a sorte q/a própria “justiça” em si]. Gostaria d/aproveitar este evento p/traçar1 brevíssimo perfil d/nosso sistema judicial versus nossa “justiça”, q/são dois “capítulos” diferentes, 1a vez q/pode existir 1 sistema judicial, porém, pode ñ existir “justiça”. Num pais onde há 1a “justiça” p/valer, isto é, verdadeira e “justa”, ambas tendem a ir d/braços juntos afim d/proporcionar à sociedade o sentimento d/q/existe “justiça”, infelizmente ñ é o q/”sentimos”. É tanta a confiança q/empresas privadas e governos municipais, estaduais, etc., têm nesse simulacro d/”justiça”, q/ñ chegam sequer a propor algum tipo d/acordo c/a parte prejudicada [o q/é 1a prática usual em países onde se “sente” q/há “justiça”], e preferem levar o caso aos tribunais, pq sabem q/qqer q/seja o veredito, elas vão sempre ganhar ou dito d/outra forma, nunca vão “perder”, como esclareço + adiante. Em países como os E.U., d/União Europeia, etc., mesmo as gdes corporações tratam d/chegar a algum tipo d/acordo c/a parte afetada, ao invés d/enfrentar o tribunal e enfrentar punições financeiras muito rigorosas, e dependendo d/caso até criminais [cadeia], principalmente, qdo “percebem” q/as provas são contundentes e inapeláveis. No nosso país, veja como as instituições atuam qdo cometem 1 ato ilícito e prejudicial contra alguém q/faz 1a reclamação justa: 1o - Se recusam a corrigir, imediatamente, o dano causado; 2o - Qdo interpeladas judicialmente, contestam, criando assim 1 processo q/se arrasta p/tempo indefinido, estressante e caótico, p/a parte afetada; 3o - Se ganham a causa, lucraram, se perdem, tbém ñ “perderam”, pq, simplesmente, estariam devolvendo o q/usurparam, logo o jogo fica empatado p/elas. Ai vc pensa: O prejuízo delas está n/correção + multas + as custas d/processo q/devem pagar; ledo engano, ñ se esqueça q/durante todo esse tempo, elas “usaram” no/mercado o valor lesado através d/empréstimos, aplicando juros suficientes p/proporcionar rendimentos bem acima d/dispêndio decorrente d/processo. Assim como o teu, correm nos tribunais, centenas, se ñ milhares d/casos envolvendo cifras q/vão desde a casa d/3 dígitos até 9 dígitos [bem + raros], contudo, eles recebem o mesmo tratamento das instituições, ou seja todas vão p/o “pau”. Por quê? Por que enquanto os casos “correm” nos tribunais, o dinheiro está sendo muito bem aplicado. Até o momento em q/elas sejam obrigadas a/reembolsar, se for o caso, aquele empréstimo forçado, e s/data prevista p/sua devolução, possivelmente já duplicou, triplicou seu valor original. E qto a vc? S/vc perdeu a causa, 5-comentários, entretanto, s/vc ganhou, vc tbém “perdeu”, explico: Além d/prejuízo emocional [tensão, stress, etc.] ocasionado, q/tbém, se estende p/teus entes queridos durante o período em q/transcorreu o processo até este chegar a 1 fim total, há teu prejuízo financeiro, pq os recursos q/te foram lesados, vc poderia tê-los movimentados em teu negócio, gerando maiores rendimentos q/a correção + multas q/seriam pagas. Entre as falhas em processos similares ao teu, estão, a ausência d/punições severas d/qm comete atos dolosos d/forma q/pense 2 vzs antes d/praticá-los e, tbém, a ausência d/1a recompensa “justa” [indenização obrigatória] p/qm esperou todo esse tempo p/”justiça” e ganhou. Independente d/valores disputados, d/complexidade ou d/simplicidade d/caso, d/abuso praticado ser tão nítido e evidente [como é teu caso], os malandros c/chapéu coco adotam p/principio, q/qqer reclamação deverá ser disputada nos tribunais. Ao fazer isso, milhares d/casos abarrotam os tribunais q/retardam p/anos os processos. Pior, este sistema permite recorrer em todas as instâncias possíveis, aumentando ainda + o caos. Insisto, estamos falando d/fraudes q/podem ser facilmente detectadas através d/simples leitura d/extratos e relatórios d/fraudador s/a movimentação financeira ÷ o banco e o correntista. É assim d/simples, alguém responsável p/se fazer “justiça” coloca 1 perito nesse assunto e pronto, as provas estão acessíveis p/julgamento rápido e livre d/burocracia. Adotando procedimentos similares em outros tipos d/causas, o sistema judiciário seria imensamente desafogado, e os juízes poderiam se concentrar em casos + complexos. Na atual situação, vc começa a “torcer”, rezar a teus santos e sobretudo ter 1a sorte danada p/q/teu processo “caia” no colo: 1o - D/1 juiz, digamos competente [como pode alguém ser competente nesse caos?]; 2o - Ao mesmo tempo q/a fila d/processos n/vara desse juiz ñ esteja muito “entupida”; 3o - Por último, ñ p/isso - importante, q/o juiz seja “JUSTO” [parece redundância, juiz “JUSTO” ou seja d/boa fé, mas ñ é]. D/qqer forma, estou muito contente pelo resultado, mormente, pois vc ainda chegou a sofrer intimidações explicitas {bandidos armados, contratados p/ bandidos c/chapéu d/coco]. 1 gde abraço. Bosco
Posted on: Mon, 29 Jul 2013 21:41:18 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015