Você crê que Deus ainda fala com o homem? No capitulo 37, - TopicsExpress



          

Você crê que Deus ainda fala com o homem? No capitulo 37, versículos 19 - 22 do livro de Gênesis Deus, através do espírito, falou: Gn. 37. 19 – 22: 19: “E dizia um ao outro: vem lá o tal sonhador”! 20: “Vinde, pois, agora, mate-mo-lo e lancemo-lo numa destas cisternas; e diremos: Um animal selvagem o comeu; e vejamos em que lhe darão os sonhos”. 21: “Mas Rúben, ouvindo isso, livrou-o das mãos deles, e disse: Não lhe tiremos a vida”. “22: Também lhes disse Rúben: Não derrameis sangue; lançai nesta cisterna, que está no deserto, e não ponhas mãos sobre ele; isto disse para o livrar deles, a fim de o restituir ao pai”. Muita gente conhece esta parábola, é da história de José, hebreu que foi príncipe no Egito. Mas ela se repete ao longo do tempo; não mais como história de outro, porém, como fatos vivenciados por nós. Quem nunca foi jogado em uma cisterna do deserto? Sim; cisterna são buracos que existem no deserto, deixados na busca de água, mas que, supostamente pode-se comparar a maneiras diferentes de eliminarmos as pessoas que causem empecilhos a alguma pretensão nossa, ou, por ela ter a sonhos anelo a uma força que a capacita a lutar para atingir uma coisa que, para um fraco, leia-se de espírito pequeno, seja improvável a certeza de sua realização, mas, ele, tem como certa. “E dizia um ao outro: vem lá o tal sonhador”! Para todo aquele que vê a vitória do outro como agressividade a sua e, para justificar sua pequinês, passa a atribuir-lhe deméritos, criando meios para dificultar ou impedir que consiga, a ponto de veicular seus projetos de vida como sonhos, a história de José se repete. “Vinde, pois, agora, mate-mo-lo e lancemo-lo numa destas cisternas; e diremos: Um animal selvagem o comeu; e vejamos em que lhe darão os sonhos”. Neste texto fica retratada toda a inquietude que jaz no coração do que não ver no próximo qualidade. Hoje li no face uma frase: Obrigado Senhor Deus, por cada minuto que convivo com pessoas falsas, hipócritas e arrogantes. Elas me fazem ver tudo àquilo que não devo me tornar”. Ela de uma afirmação que o processo repetitório da fraqueza do homem é fato, a isso chamamos inveja. O orgulhoso é capaz, ai sim, ele se capacita, a retirar a vida de outrem; mas, matar, vezes não se resume em fazê-lo deixar de respirar e, a cisterna; aqui, não assume conotação literal u material, mas se resposta a aniquilar o que para o fraco é simples sonho daquele que busca o outro arduamente atingir. E, ainda, se escondem com atos de vergonhosa insensatez acusando o outro de suas fraquezas. “Mas Rúben, ouvindo isso, livrou-o das mãos deles, e disse: Não lhe tiremos a vida”. Veja que o mal causado pela inveja chega a incomodar pessoas e, estas, podem livrar o ofendido pelo ato. Impedindo que aconteça uma extensão deste princípio tão nocivo à sociedade, por ser destrutivo, também, a quem provém o danoso mal contra o que é julgado sonhador. Não tire do homem o direito de sonhar, pois pode ser a única razão que ele tenha para valorizar a vida. “Também lhes disse Rúben: Não derrameis sangue; lançai nesta cisterna, que está no deserto, e não ponhas mãos sobre ele; isto disse para o livrar deles, a fim de o restituir ao pai”. Nesta parte, senti a necessidade de alongar a explicação de minha busca. Aquele que sabe do mal tem o dever de interceder, mas com fim de levar o ofendido a segurança. Livra-lo, impedir que seja ceifada a vida do que busca aduzir um ideal a um estado de letargia e impedimento de concretização. “Não derrameis sangue”. O derramar sangue pode, obviamente ser substituído por litigância ou impedimento, pois ideias são realizados com sangue e quando são impossibilitados é sangue que é derramado. ”Lançai nesta cisterna, que está no deserto”. É vista a amplitude do mal que promove alguém que valoriza mais o afastar do que busca realizar um ideal, que fazer crescer com ele e, vezes, procurando minimizar falseando a verdade, o colocar, sem remorso em uma cova, sem procurar saber aonde esta se encontra, que, pode até ser em um deserto e, dizendo, que é para propulsionar livramento e guiar a segurança. Nunca veem que a satisfação de seus instintos, pode mesmo com boas intenções conduzir o outro a morte. “a fim de o restituir ao pai”. Pai significa segurança, proteção, mas, também, ilusão, pois a certeza do que pode acontecer não é garantia que assim será e a dúvida deixada na hipótese de ser deixado no deserto só firma a ingenuidade na plena confiança.
Posted on: Wed, 13 Nov 2013 18:15:31 +0000

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