... a desigualdade social torna-se cada vez mais patente. ... devemos dizer «não a uma economia da exclusão e da desigualdade social». Esta economia mata. Não é possível que a morte por enregelamento dum idoso sem abrigo não seja notícia, enquanto o é a descida de dois pontos na Bolsa. ... tudo entra no jogo da competitividade e da lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais fraco. ... grandes massas da população vêem-se excluídas e marginalizadas. Enquanto os lucros de poucos crescem exponencialmente, os da maioria situam-se cada vez mais longe do bem-estar daquela minoria feliz. A dívida e os respectivos juros afastam os países das possibilidades viáveis da sua economia, e os cidadãos do seu real poder de compra. NÃO A UM DINHEIRO QUE GOVERNA EM VEZ DE SERVIR. NÃO À DESIGUALDADE SOCIAL QUE GERA VIOLÊNCIA. -------------------------------------------------------------- Se fosse eu a defender isto (e muito mais) seria apelidado de perigoso esquerdista e extremista, embora seja só de esquerda. Mas não escrevi. Limito-me a subscrever, com toda a satisfação e convicção. Vem de um católico que se chama Francisco e é Papa. E sendo eu católico fico duplamente satisfeito. Valerá a pena ler mais...
Posted on: Mon, 02 Dec 2013 02:25:09 +0000
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