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meta XII VALORIZAR O LEGADO CULTURAL Almada tem de estar na vanguarda cultural, sendo fonte de inspiração, cenário e referência de criadores. Almada pode ser uma metrópole que inspire a criatividade em todas as dimensões da arte, e tem um legado para cuidar e doar às gerações futuras. Almada deve ser uma referência na protecção ao talento e à qualidade artística. Almada tem se respeitar e preservar a sua memória, cuidando do seu património. Almada tem de impulsionar um sector empresarial ligado à arte e à cultura, que seja também fonte de emprego e dinamização da economia. Almada tem te aumentar as ofertas culturais de qualidade, que tornem o concelho mais atractivo a atraiam novos visitantes. DE ONDE PARTIMOS? Durante os anos de gestão comunista (só ou acompanhada), a cultura foi perdendo relevância tanto na recuperação do património como na qualidade e ousadia da oferta da actividade cultural. A política de apoios à cultura tem sido marcada por falta de eficácia e transparência, criando-se uma rede de dependências muitas vezes determinada por critérios partidários. Almada nunca soube ser destino de turismo cultural, que poderia gerar no concelho um importante impulso económico. A falta de critério no fomento de projectos culturais, o património muito degradado e a falta de política de reivindicação e diálogo com as outras administrações no cumprimento dos seus deveres em relação à cultura de Almada, têm privado o concelho de um polo essencial de desenvolvimento e bem-estar. O CDS foi o único partido a interpelar sucessivamente a edilidade sobre o estado lamentável de algum património de elevado valor histórico, como a torre de S. Sebastião, a mais antiga fortificação marítima do país, em ruína iminente. ONDE QUEREMOS CHEGAR? Almada vai criar o impulso cultural de acordo com a sua história e o seu património, graças a pessoas de elevado potencial criativo. Queremos dinamizar uma cultura potente, activa, envolvida com a metrópole e cheia de expectativas. Defendemos a arte como cultura, como motor de identidade e também como sector económico gerador de emprego e riqueza. Queremos uma cultura em liberdade e sem vínculo partidário. A cultura como criação, como educação, como expressão do espírito. A Câmara Municipal deve actuar como dinamizador e mobilizador da cultura, colaborando com os criadores, verdadeiros motores desta actividade. Deve canalizar ajudas para a promoção, o fomento e o desenvolvimento da cultura, cedendo espaços e meios técnicos, e participando na publicidade, com critérios objectivos de transparência e profissionalismo. Deve, ainda, ter mecanismos de incentivo do patrocínio e mecenato. A arte e a cultura devem chegar a todas as camadas da população. Devemos conseguir transformar os recursos culturais em produtos que sejam acessíveis ao público. A metrópole tem de reconhecer e premiar o esforço dos seus criadores, de forma pública e periódica. A modernidade cultural pressupõe a existência de uma sociedade interessada, coesa e que progride em todos os seus sectores, aberta, criativa e inovadora. Implica também a modernização urbanística, paisagística, económica e tecnológica. Uma sociedade culta deverá ser uma sociedade educada, solidária, cooperante, imaginativa, empreendedora e optimista, capaz de antecipar e abraçar os desafios do futuro. O QUE VAMOS FAZER? 242) Levaremos a cabo a actualização do inventário de edifícios e bens culturais do município, conhecendo a situação actual, o estado de conservação e as possibilidades de utilização. 243) Melhoraremos a informação disponível na Internet sobre o património histórico e artístico do concelho. 244) Promoveremos a investigação, a preservação e a restauração do património cultural como factores geradores de identidade e pertença, de atracção turística qualificada, de emprego e de desenvolvimento económico e social. 245) Promoveremos o estudo arqueológico e a recuperação da Torre de S. Sebastião (Caparica), a mais antiga fortaleza marítima portuguesa. 246) Recuperaremos a Quinta do Almaraz (Cacilhas) para fruição paisagística, lazer e turismo cultural. 247) Promoveremos a protecção e a requalificação do Palácio e Quinta da Família Gomes e da Nora de Ferro (Cova da Piedade). 248) Procuraremos a conversão do Forte de Almada numa pousada de elevada qualidade. 249) Recuperaremos as Baterias de Raposeira e Alpena (Trafaria) e integrá-las-emos em roteiros turísticos de lazer e aventura. 250) Promoveremos o restauro da Capela de S. Tomás de Aquino (Caparica). 251) Promoveremos a requalificação e reutilização agrícola da Quinta de Santa Rita (Pragal). 252) Adquiriremos e recuperaremos a Quinta do Monserrate (Charneca de Caparica) para fins culturais. 253) Recuperaremos a Quinta de São Lourenço (Pragal), de elevado valor monumental e paisagístico. 254) Incentivaremos profissões de carácter artesanal. 255) Iniciaremos o processo para atracção de um Museu de Arte Contemporânea nos terrenos da Margueira, que possa tornar Almada num sofisticado centro internacional de artes. 256) Valorizaremos o Quarteirão das Artes, alargando o seu âmbito, a sua dinamização e a sua divulgação. 257) Poremos em prática novas fórmulas de apoio à investigação, produção e promoção de projectos artísticos e culturais, mediante critérios de mérito e regras transparentes. 258) Intensificaremos o intercâmbio de actividades artísticas e culturais com outros municípios do país. 259) Dentro das iniciativas da União Europeia, apresentaremos um programa dirigido a fomentar o intercâmbio de experiências artísticas entre criadores de diferentes regiões da Europa com Almada, e permitindo aos artistas almadenses completar a sua formação noutro país. 260) Desenvolveremos concursos de ideias para que os artistas possam aplicar o seu talento na melhoria do espaço público. 261) Faremos uma programação cultural de qualidade durante todo o ano, estendida a todas as freguesias do concelho. 262) Converteremos edifícios em espaços culturais de proximidade. 263) Procuraremos que Almada conte com uma oferta nocturna de qualidade, gerada por diferentes agentes culturais, com o apoio da Câmara Municipal, como representante da própria Metrópole. 264) Promoveremos um serviço de tele-biblioteca, para que as pessoas idosas, doentes ou incapacitadas recebam no seu domicílio livros e outros materiais documentais. 265) Em colaboração com as organizações respectivas, faremos a aquisição de material bibliográfico acessível para deficientes sensoriais. 266) Continuaremos o apoio ao Festival Internacional de Teatro de Almada, colaboraremos na procura de mecenas e promoveremos a sua divulgação. 267) Promoveremos um Ciclo de Teatro Clássico estival em espaços ao ar livre nas zonas de maior potencial turístico do concelho. 268) Alargaremos e melhoraremos a oferta de espectáculos de dança e ópera. 269) Promoveremos uma Bienal Internacional de Arte Contemporânea em colaboração com patrocinadores privados. 270) Promoveremos um Festival de Música Antiga. 271) Promoveremos a Semana do Fado, com espectáculos de diversas dimensões e localizações, associando-o a eventos gastronómicos. 272) Criaremos o Museu do Pescador e do Mar.
Posted on: Fri, 20 Sep 2013 22:28:02 +0000

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