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no Brasil, a polemica do pneu "estepe" dos carros importados! no Japao, Europa, Eua, o estepe e so para uso em emergencia, ate hoje todos os carros que tive aqui no Japao eu nunca precisei usar o estepe! aqui esta uma reportagem da "Auto Press" que achei interessante: Auto Press: No Brasil, o estepe funciona como um compulsório quinto pneu em cada carro, o que -- matematicamente falando -- faz com que os fabricantes de pneus vendam 25% mais (cada carro, em vez de quatro rodas, têm cinco, 25% a mais que o necessário para funcionar). Só que, por ser um pneu convencional, feito para rodar normalmente e não em situações críticas, o sobressalente vendido aqui é maior e mais grosso que o europeu -- o que acaba comprometendo o espaço dos bagageiros. Isso gera problemas nas versões brasileiras de modelos como o Honda Civic e o Fiat Punto. No sedã médio da marca japonesa, uma tampa grossa de isopor é usada para esconder a roda reserva maior e nivelar o fundo do porta-malas, reduzindo sua capacidade volumétrica. Já no Punto, para não perder ainda mais espaço num compartimento pequeno, a Fiat optou por não nivelar o fundo do porta-malas, colocando apenas um carpete sobre o estepe. O resultado é um esdrúxulo ressalto, que desnivela o fundo da mala e dificulta a acomodação da bagagem. A legislação brasileira sobre estepes pode impedir até alguns modelos importados de trazerem tecnologias mais avançadas. Vendido atualmente nos países europeus, o monovolume C4 Picasso é um dos próximos modelos que a Citroën importará para o Brasil. Ele é esperado para o ano que vem. Só que, antes de trazê-lo, a marca francesa terá de fazer uma "adaptaçãozinha" na minivan: no lugar da moderna suspensão pneumática, a montadora terá de colocar uma suspensão comum, para encaixar o estepe. É um exemplo de como a lei brasileira exige mudanças significativas que não trazem benefícios práticos. Na Europa, a maioria esmagadora dos carros de passeio vem equipada com o estepe menor, sem relatos de problemas. "É o caso de se descobrir quanto custam essas mudanças e ver o que vale a pena. Mas acredito que as fabricantes brasileiras de veículos e pneus já fizeram a conta", insinua Orlando Moreira da Silva, coordenador geral de Infra-estrutura de Trânsito do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). "Pode até ser que o estepe mude de nome para roda de emergência. Mas não creio que a lei mudará", diz Harley Bueno, diretor da AEA (Associação dos Engenheiros Automotivos). Exceções Embora esteja um tanto caduca em vários aspectos, a legislação brasileira até permite a alguns carros de rodarem sem o estepe. A resolução nº 14 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), de fevereiro de 1998, que obriga o uso do estepe, abre uma exceção no artigo 2: podem circular sem a roda reserva os modelos equipados com pneus capazes de rodar vazios (caso dos "runflat") ou com dispositivos automáticos de enchimento emergencial.
Posted on: Mon, 16 Sep 2013 19:16:14 +0000

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