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A CAMINHO DO CAOS Certamente não temos como avaliar a diversidade e a quantidade de recursos naturais do Planeta para que se possa ter noção do tempo, do total e absoluto esgotamento. Mas, se pararmos para uma reflexão profunda a respeito do consumo, tendo em vista a sua elevação por conta da explosão demográfica mundial, ver-se que não seria exagero ou simples pessimismo acreditar que, na carreira que vai, a humanidade não terá muito o que esperar do futuro deste Planeta. O interessante nessa questão é que, não obstante a preocupação da comunidade científica com isso, promovendo congressos (Rio mais 20) não chega a absolutamente nada. Afinal, convenhamos: o consumo só aumenta exageradamente na proporção do excesso populacional e quase tudo o que é consumido é industrializado; como tal, não há mais como reverter a situação senão agravá-la sem preocupação com o esgotamento e até a extinção de grande parte da matéria prima, segundo a sua origem. Sabemos que a origem da alimentação como um todo é o campo e as águas, e que a responsabilidade do ser humano é com a invenção de tecnologias de produção, mas se as condições climáticas não favorecer e a terra cansar, logicamente a tendência é a produção minguar, enquanto o consumo somente aumenta. Não há realmente interesse em diminuir a emissão de gases poluentes porque isso iria atrasar a produção industrial, que por sua vez acarreta o desemprego, diminui a receita estatal e aumenta a inflação. Por que insistir numa coisa que não é de interesse dos governos? É continuar explorando o Planeta, a Natureza, e caminhar para o caos; porque pensar em reverter tal situação é considerar isso uma utopia. Se a humanidade crêce em DEUS, com temor, certamente ELE, que criou e sustenta esse Planeta mudaria essa situação; mas, pensar nisso é outra utopia. Na verdade o deus que a humanidade conhece e confia é o mamom, que dia após dia aumenta a profundidade da nossa dependência dele. É de tal forma tal dependência, que, na medida do ter se tem tudo; mas se tal coisa faltar, não se tem absolutamente nada. O que não é perceptível é que, se o endinheirado se achar numa situação de escassez tal, que não encontre o que comprar, poderá morrer seco, olhando para o seu deus! Nesse caso, o pior certamente não é fome nem a sede nem a morte, mas sim a eternidade, separado irreversivelmente de DEUS, conforme adverte o Senhor Jesus, no Evangelho escrito por Lucas, 16:19-31. Pensemos nisso e nos preparemos, para que o pior de todos os caos não seja o nosso destino. Afinal há sim, como nos preparar para a vida, porque ninguém estar realmente preparado para a surpreendente morte. Precisamos reconhecer que essa vida apenas precede a vida no Reino de Cristo ou a condenação eterna ao pior de todos os caos, inferno.
Posted on: Thu, 18 Jul 2013 12:50:01 +0000

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