A MONSTRUOSA FRIEZA DO JORNALISTA ALEXANDRE GARCIA Como já - TopicsExpress



          

A MONSTRUOSA FRIEZA DO JORNALISTA ALEXANDRE GARCIA Como já postei anteriormente, tive duas oportunidades de conversar com o jornalista Alexandre Garcia. A primeira, quando ainda estudante de Agronomia e era Presidente do Centro Acadêmico 12 de outubro em Alagoas. Estávamos no Congresso dos estudantes em Belém do Pará, e descobrimos que o General Figuerêdo, na época era o Presidente da República, visitaria a SUDAM. Resolvemos suspender o congresso e fomos realizar um ato em frente ao órgão. Nesse tempo, Alexandre Garcia era uma espécie de porta voz do General Presidente. Nesse ato, Alexandre Garcia intermediou uma conversa com nós estudantes, para que fosse entregue um documento de repúdio as medidas tomadas pelo governo que ele representava. A segunda vez foi no debate a governo em 2010, onde a globo o mandou para Alagoas. Antes do debate, Alexandre Garcia entra na sala que fui colocado, e veio me fazer uma visita de cortesia, conforme ele mesmo se anunciou. No pouco tempo que dialogamos, lembrei-o a história mal contada por ele, em seu livro “nos bastidores da notícia”, sobre o acontecido no Pará, citado no parágrafo anterior. Nesse livro, o jornalista contou o fato acontecido em Belém de forma muito diferente, principalmente no que se referiu a atitude do General Presidente. Ao lembrá-lo, pois tinha sido comigo que ele primeiro teria falado naquela época, e como ele sabe que sua história é deturpada, desconversou e procurou mudar de assunto. Ao entrar no Studio para o debate na TV Gazeta, não precisava ser um expert para notar a exagerada cordialidade entre ele e Fernando Collor. Mas vamos a transcrição da página 14 de seu livro “ Nos Bastidores da notícia” : “No final daquela primeira semana de jornalismo, um avião de treinamento da FAB, um North American T-6, fazias vôos rasantes no bairro de Ipanema, onde eu morava, em Porto Alegre. Peguei uma pequena câmera Olympus, entrei no carro e subi a estrada de um morro próximo, de onde poderia fotografar os rasantes. O piloto me viu, acenou e desligou o motor. O avião deslizou no ar, paralelo à encosta do morro, bateu com a cauda nos fios de alta tensão, embicou em direção à praia do Rio Guaíba e entrou de nariz numa touceira de bambu. Desci o morro como carro, com ele passei sobre os fios derrubados e fui o primeiro a chegar ao avião. O piloto estava de cabeça para baixo, ainda preso ao sinto de segurança. O sangue escorria pelo rosto, saindo da boca e do nariz, e pingava dos cabelos. Ele mexia os lábios e só saía um grunhido fraco. Fotografei a cena. Gente que fazia churrasco sob as árvores da praia chegou com facas e cortou o cinto, retirando o piloto, que morreu no taxi que o levava ao hospital.” Com esse relato minucioso de Alexandre Garcia, ele foi questionado quando o lançamento do referido livro, onde foi perguntado se não seria mais importante tentar salvar o piloto do que ficar fotografando ele agonizando. Imediatamente ele retrucou afirmando que não era salva vida, e sim repórter. Diante da resposta, várias pessoas teriam se retirado do lançamento. Depois, Alexandre Garcia foi acusado de omissão de socorro, quando outros repórteres investigativos teriam concluído que se ele tivesse socorrido colocando o rapaz em seu carro, ao invés de ficar aguardando um taxi para socorrer o piloto, dificilmente ele teria morrido. Esse jornalista de tamanha frieza e de grande subserviência ao Collor seja quando aqui esteve em 2010, seja no Palácio do Planalto quando Collor Presidente ou mesmo quando serviu ao General Figuerêdo, e gentilmente servil, hoje é um dos principais jornalistas da Rede Globo. PLIM....PLIM ! Mario Agra PRESIDENTE DO PSOL ALAGOAS
Posted on: Wed, 30 Oct 2013 01:22:28 +0000

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