A MUIÉ QUI MAIS AMEI Espere aí, seu Dotô! Qui eu falo sem - TopicsExpress



          

A MUIÉ QUI MAIS AMEI Espere aí, seu Dotô! Qui eu falo sem demora E escute nessa hora Uma históra de amô. Eu sempre fui sonhadô, Mai pru isso já paguei, Pruquê nunca imaginei Qui adispôis de aduto Eu fosse levá um chuto Da muié qui mais amei. Viví toda a minha vida De casa para o roçado, Porém sempre interessado Em tê a muié quirida Pra torná-la a margarida Desse jardim qui sonhei, Inté qui um dia encrontei Essa pessoa importante Qui foi derna aquele instante A muié qui mais amei. Se chamava Mariá, Tinha uns zói apaixonado E coipo mais torniado Qui móve coloniá. Quando batí o oiá Im riba dela, gostei, Ligeirim me apaixonei E ela pru eu gamô: Daí ganhei o amô Da muié qui mais amei. Cum uns três mês de namôro Nói maiquemo o casamento, Sentí naquele momento Dono do maió tesôro. Drumino im beuço de ôro Vivia iguamente um rei, Mas cum o tempo notei Qui a minha felicidade Morria na farsidade Da muié qui mais amei. Pois a minha Mariá A MUIÉ QUI MAIS AMEI Espere aí, seu Dotô! Qui eu falo sem demora E escute nessa hora Uma históra de amô. Eu sempre fui sonhadô, Mai pru isso já paguei, Pruquê nunca imaginei Qui adispôis de aduto Eu fosse levá um chuto Da muié qui mais amei. Viví toda a minha vida De casa para o roçado, Porém sempre interessado Em tê a muié quirida Pra torná-la a margarida Desse jardim qui sonhei, Inté qui um dia encrontei Essa pessoa importante Qui foi derna aquele instante A muié qui mais amei. Se chamava Mariá, Tinha uns zói apaixonado E coipo mais torniado Qui móve coloniá. Quando batí o oiá Im riba dela, gostei, Ligeirim me apaixonei E ela pru eu gamô: Daí ganhei o amô Da muié qui mais amei. Cum uns três mês de namôro Nói maiquemo o casamento, Sentí naquele momento Dono do maió tesôro. Drumino im beuço de ôro Vivia iguamente um rei, Mas cum o tempo notei Qui a minha felicidade Morria na farsidade Da muié qui mais amei. Pois a minha Mariá Cum aquela cara de anjo, Num pudia vê maimanjo Pela istrada passá, Se danava a subiá Aí eu discunfiei, Chamei ela e recramei Ela nem ligô pra isto, Era iguá o Anti-Cristo A muié qui mais amei. Quanto mais eu recramava Daquelas õinda medonha, Mais aquela sem-veigonha Essas coisa praticava, Eu ví qui jeito num dava, Um cigano precurei, Pra ele tudo contei Quando ele leu minha mão, Discubriu a traição Da muié qui mais amei. Vortei pru meu barracão Munto tristonho pensano E aquilo martelano Dento do meu coração, Pois essa tá de traição Foi o qui mais odiei. Chegano lá confirmei O qui me disse o cigano: Incrontei o pé-de-pano Cum a muié qui mais amei. A MUIÉ QUI MAIS AMEI Espere aí, seu Dotô! Qui eu falo sem demora E escute nessa hora Uma históra de amô. Eu sempre fui sonhadô, Mai pru isso já paguei, Pruquê nunca imaginei Qui adispôis de aduto Eu fosse levá um chuto Da muié qui mais amei. Viví toda a minha vida De casa para o roçado, Porém sempre interessado Em tê a muié quirida Pra torná-la a margarida Desse jardim qui sonhei, Inté qui um dia encrontei Essa pessoa importante Qui foi derna aquele instante A muié qui mais amei. Se chamava Mariá, Tinha uns zói apaixonado E coipo mais torniado Qui móve coloniá. Quando batí o oiá Im riba dela, gostei, Ligeirim me apaixonei E ela pru eu gamô: Daí ganhei o amô Da muié qui mais amei. Cum uns três mês de namôro Nói maiquemo o casamento, Sentí naquele momento Dono do maió tesôro. Drumino im beuço de ôro Vivia iguamente um rei, Mas cum o tempo notei Qui a minha felicidade Morria na farsidade Da muié qui mais amei. Pois a minha Mariá Cum aquela cara de anjo, Num pudia vê maimanjo Pela istrada passá, Se danava a subiá Aí eu discunfiei, Chamei ela e recramei Ela nem ligô pra isto, Era iguá o Anti-Cristo A muié qui mais amei. Quanto mais eu recramava Daquelas õinda medonha, Mais aquela sem-veigonha Essas coisa praticava, Eu ví qui jeito num dava, Um cigano precurei, Pra ele tudo contei Quando ele leu minha mão, Discubriu a traição Da muié qui mais amei. Vortei pru meu barracão Munto tristonho pensano E aquilo martelano Dento do meu coração, Pois essa tá de traição Foi o qui mais odiei. Chegano lá confirmei O qui me disse o cigano: Incrontei o pé-de-pano Cum a muié qui mais amei. Meu peito quáje qui istóra Inda pensei im matá-la, Mai num quis gastá uma bala Cum a cachorra, na hora, Tive qui mandá-la imbora Pegá a “manga-do-mêi”, As suas rôpa joguei Pela premêra janela, Nunca mais vi a cadela Da muié qui mais amei. Hoje vivo disprezado, Sem amô e sem carinho, Mai é mió tá sozinho Do qui má acumpanhado. O qui dêxa eu revortado Seu Dotô, lhe falarei: É qui ixiste uma lei Num sei pru quem decretada, Qui me obriga a dá mesada À quenga qui mais amei. Autor: Wellington Vicente Porto Velho, 27/12/2003 Meu peito quáje qui istóra Inda pensei im matá-la, Mai num quis gastá uma bala Cum a cachorra, na hora, Tive qui mandá-la imbora Pegá a “manga-do-mêi”, As suas rôpa joguei Pela premêra janela, Nunca mais vi a cadela Da muié qui mais amei. Hoje vivo disprezado, Sem amô e sem carinho, Mai é mió tá sozinho Do qui má acumpanhado. O qui dêxa eu revortado Seu Dotô, lhe falarei: É qui ixiste uma lei Num sei pru quem decretada, Qui me obriga a dá mesada À quenga qui mais amei. Autor: Wellington Vicente A MUIÉ QUI MAIS AMEI Espere aí, seu Dotô! Qui eu falo sem demora E escute nessa hora Uma históra de amô. Eu sempre fui sonhadô, Mai pru isso já paguei, Pruquê nunca imaginei Qui adispôis de aduto Eu fosse levá um chuto Da muié qui mais amei. Viví toda a minha vida De casa para o roçado, Porém sempre interessado Em tê a muié quirida Pra torná-la a margarida Desse jardim qui sonhei, Inté qui um dia encrontei Essa pessoa importante Qui foi derna aquele instante A muié qui mais amei. Se chamava Mariá, Tinha uns zói apaixonado E coipo mais torniado Qui móve coloniá. Quando batí o oiá Im riba dela, gostei, Ligeirim me apaixonei E ela pru eu gamô: Daí ganhei o amô Da muié qui mais amei. Cum uns três mês de namôro Nói maiquemo o casamento, Sentí naquele momento Dono do maió tesôro. Drumino im beuço de ôro Vivia iguamente um rei, Mas cum o tempo notei Qui a minha felicidade Morria na farsidade Da muié qui mais amei. Pois a minha Mariá Cum aquela cara de anjo, Num pudia vê maimanjo Pela istrada passá, Se danava a subiá Aí eu discunfiei, Chamei ela e recramei Ela nem ligô pra isto, Era iguá o Anti-Cristo A muié qui mais amei. Quanto mais eu recramava Daquelas õinda medonha, Mais aquela sem-veigonha Essas coisa praticava, Eu ví qui jeito num dava, Um cigano precurei, Pra ele tudo contei Quando ele leu minha mão, Discubriu a traição Da muié qui mais amei. Vortei pru meu barracão Munto tristonho pensano E aquilo martelano Dento do meu coração, Pois essa tá de traição Foi o qui mais odiei. Chegano lá confirmei O qui me disse o cigano: Incrontei o pé-de-pano Cum a muié qui mais amei. Meu peito quáje qui istóra Inda pensei im matá-la, Mai num quis gastá uma bala Cum a cachorra, na hora, Tive qui mandá-la imbora Pegá a “manga-do-mêi”, As suas rôpa joguei Pela premêra janela, Nunca mais vi a cadela Da muié qui mais amei. Hoje vivo disprezado, Sem amô e sem carinho, Mai é mió tá sozinho Do qui má acumpanhado. O qui dêxa eu revortado Seu Dotô, lhe falarei: É qui ixiste uma lei Num sei pru quem decretada, Qui me obriga a dá mesada À quenga qui mais amei. Autor: Wellington Vicente Porto Velho, 27/12/2003 Porto Velho, 27/12/2003 Cum aquela cara de anjo, Num pudia vê maimanjo Pela istrada passá, Se danava a subiá Aí eu discunfiei, Chamei ela e recramei Ela nem ligô pra isto, Era iguá o Anti-Cristo A muié qui mais amei. Quanto mais eu recramava Daquelas õinda medonha, Mais aquela sem-veigonha Essas coisa praticava, Eu ví qui jeito num dava, Um cigano precurei, Pra ele tudo contei Quando ele leu minha mão, Discubriu a traição Da muié qui mais amei. Vortei pru meu barracão Munto tristonho pensano E aquilo martelano Dento do meu coração, Pois essa tá de traição Foi o qui mais odiei. Chegano lá confirmei O qui me disse o cigano: Incrontei o pé-de-pano A MUIÉ QUI MAIS AMEI Espere aí, seu Dotô! Qui eu falo sem demora E escute nessa hora Uma históra de amô. Eu sempre fui sonhadô, Mai pru isso já paguei, Pruquê nunca imaginei Qui adispôis de aduto Eu fosse levá um chuto Da muié qui mais amei. Viví toda a minha vida De casa para o roçado, Porém sempre interessado Em tê a muié quirida Pra torná-la a margarida Desse jardim qui sonhei, Inté qui um dia encrontei Essa pessoa importante Qui foi derna aquele instante A muié qui mais amei. Se chamava Mariá, Tinha uns zói apaixonado E coipo mais torniado Qui móve coloniá. Quando batí o oiá Im riba dela, gostei, Ligeirim me apaixonei E ela pru eu gamô: Daí ganhei o amô Da muié qui mais amei. Cum uns três mês de namôro Nói maiquemo o casamento, Sentí naquele momento Dono do maió tesôro. Drumino im beuço de ôro Vivia iguamente um rei, Mas cum o tempo notei Qui a minha felicidade Morria na farsidade Da muié qui mais amei. Pois a minha Mariá Cum aquela cara de anjo, Num pudia vê maimanjo Pela istrada passá, Se danava a subiá Aí eu discunfiei, Chamei ela e recramei Ela nem ligô pra isto, Era iguá o Anti-Cristo A muié qui mais amei. Quanto mais eu recramava Daquelas õinda medonha, Mais aquela sem-veigonha Essas coisa praticava, Eu ví qui jeito num dava, Um cigano precurei, Pra ele tudo contei Quando ele leu minha mão, Discubriu a traição Da muié qui mais amei. Vortei pru meu barracão Munto tristonho pensano E aquilo martelano Dento do meu coração, Pois essa tá de traição Foi o qui mais odiei. Chegano lá confirmei O qui me disse o cigano: Incrontei o pé-de-pano Cum a muié qui mais amei. Meu peito quáje qui istóra Inda pensei im matá-la, Mai num quis gastá uma bala Cum a cachorra, na hora, Tive qui mandá-la imbora Pegá a “manga-do-mêi”, As suas rôpa joguei Pela premêra janela, Nunca mais vi a cadela Da muié qui mais amei. Hoje vivo disprezado, Sem amô e sem carinho, Mai é mió tá sozinho Do qui má acumpanhado. O qui dêxa eu revortado Seu Dotô, lhe falarei: É qui ixiste uma lei Num sei pru quem decretada, Qui me obriga a dá mesada À quenga qui mais amei. Autor: Wellington Vicente Porto Velho, 27/12/2003 Cum a muié qui mais amei. Meu peito quáje qui istóra Inda pensei im matá-la, Mai num quis gastá uma bala Cum a cachorra, na hora, Tive qui mandá-la imbora Pegá a “manga-do-mêi”, As suas rôpa joguei Pela premêra janela, Nunca mais vi a cadela Da muié qui mais amei. Hoje vivo disprezado, Sem amô e sem carinho, Mai é mió tá sozinho Do qui má acumpanhado. O qui dêxa eu revortado Seu Dotô, lhe falarei: É qui ixiste uma lei Num sei pru quem decretada, Qui me obriga a dá mesada À quenga qui mais amei. Autor: Wellington Vicente Porto Velho, 27/12/2003
Posted on: Tue, 29 Oct 2013 19:31:00 +0000

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