A construção de um líder genuíno na função pública Ser - TopicsExpress



          

A construção de um líder genuíno na função pública Ser líder importa em ter responsabilidade de causar algum impacto. Será que você está sendo produtivo de fato ou está indo tão rápido e atabalhoado a ponto de que não conseguir refletir? Há uma forma infinita de se fazer as coisas. Não é preciso dar respostas para tudo e sim fazer à nossa maneira. Assim que percebemos que não dá pra fazer tudo, temos que priorizar iniciativas, alocando recursos necessários e/ou possíveis. Disciplina, foco, consistência e credibilidade. Um líder precisa investir tempo pra entender todos os lados da história, sem, no entanto, confundir liderança e democracia. Há alguns princípios que, para mim, são claros e aprendi ao longo da minha experiência profissional: - Autorreflexão – Desplugar um pouco do cotidiano e refletir. Fazer perguntas a si mesmo. Perguntas úteis como “quais são meus valores”, “o que represento”, “o que faz diferença”, “quais são minhas metas”, “o que é sucesso e o que é fracasso”. Quem define se eu sou ou não bem sucedido? Se eu não consigo resolver as coisas para mim, como liderar os outros? Refletir minimiza surpresas. - Equilíbrio – Na medida em que se assumem responsabilidades novas, temos que pensar bem no que fazer e deixar de fazer. O número de horas que temos é o mesmo. O que parar de fazer para fazer novas coisas? O que fazemos hoje que extraímos poucos frutos? Avaliar bem os trade offs. Grande parte dos principais executivos e gestores públicos estão em completo desequilíbrio. - Autoconfiança – podemos agir de forma autoconfiante, mas não o ser. Existe uma correlação inversa entre os graus de demonstração de autoconfiança e ter a verdadeira autoconfiança. Sempre vai haver gente mais inteligente que nós, mais atlética e mais articulada. Mas temos que crer que vamos aprender e melhorar. Autoconfiança não é arrogância. As coisas em que já somos bons nos trouxeram até aqui. Cerquemo-nos de pessoas boas naquilo que podemos melhorar. Foquemos em lacunas. Já chegamos ao ponto de nossa carreira de admitir que não sabemos? De admitir erros? Isso tudo leva à verdadeira autoconfiança. - Humildade genuína – Como chegamos ao cargo que ocupamos? Para onde queremos ir? A maior parte vai dizer que trabalhou muito para isso e que tem competência. Mas há outros fatores como sorte, timing, ter uma boa equipe de trabalho, política, dentre outros. Lembrar-se de onde viemos é muito útil e importante. Muita gente vai elogiar e dizer que somos fantásticos. Temos que ter gente para nos ajudar a manter os pés nos chão. Lembrar sempre do cubículo onde começamos. Quando somos promovidos os colegas querem saber antes de tudo, se ainda seremos aquele colega de antes. É importante um pequeno grupo de pessoas que sempre se lembre de quem você é e de onde veio. Se pudermos fazer progressos nesses quatro quesitos, estaremos aptos a liderar genuinamente. Fonte: André Spínola
Posted on: Tue, 30 Jul 2013 10:55:41 +0000

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