A explícita apologia do mau... (Iron Maiden no Rock in Rio) - TopicsExpress



          

A explícita apologia do mau... (Iron Maiden no Rock in Rio) Não sejamos moralistas nem piegas, mas também não sejamos ingênuos. Existe uma atmosfera espiritual que nos circunscreve, inspira, constrange e impele nossas atitudes. E assim as condutas do homem são reflexos daquilo que seu espírito e alma se alimentam com leituras, conversas, web, programas, músicas, etc. Dentro do livre arbítrio inato à condição humana, podemos invocar o bem ou o mal, o bom ou o mau. A escolha é nossa e muitas vezes ela (a escolha) é sutil, subliminar ou até por “osmose”. Experimente ver um filme dramático com uma mensagem de solidariedade; você sairá contagiado e motivado a fazer o bem. Da mesma forma ao interagirmos dentro de um ambiente onde milhares de pessoas gritam e reverenciam o mal (ou o mau) por certo que a nossa alma e o nosso espírito também irão se contaminar com esta profissão sinistra e apologética de fé. O recente Rock in Rio teve momentos de muita poesia, sensibilidade, alegria e diversão. Confesso que tive vontade de ir... Mas também teve momentos de satanismo puro, de reverência ao mau. Reparem na frase de uma canção do Iron Maiden tocada perto das duas da manhã no encerramento do Rock in Rio 2013, tendo ao fundo a imagem de um crucifixo de Jesus Cristo prestes a incendiar: “O mau permanece para sempre/ O mau que os homens fazem permanece para sempre!/ Círculo de fogo, meu batismo de alegria parece terminar/ A sétima ovelha morta, o livro da vida está aberto diante de mim” O vocalista, Bruce Dickinson, instigava o público a cantar junto músicas conhecidas como “The number the beast”, cujo letra anuncia: “Ai de vós, ó terra e mar/ Pois o demônio envia a besta com ódio/ Porque ele sabe que o tempo é curto/O ritual começou, o trabalho do satanás está feito/ 666, o número da besta/ Está havendo sacrifício esta noite”. Durante mais de uma hora, a banda tocou acompanhada pelo seu famoso “mascote” Eddie, um morto-vivo que aparecia soltando fogo pelo crânio nos telões atrás do palco. Ainda: Entre as músicas mais conhecidas, estava “Disciple”, onde o vocalista grita “God hates us all” (Deus odeia a nós todos). O final da apresentação que teve o símbolo satanista do pentagrama no telão de fundo quase o tempo todo, foi com “Angel of Death”, que diz “Podre anjo da morte/ Voando livremente/ Monarca do reino dos mortos/ Infame sanguinário/ Anjo da morte”. Frase por frase. Letra por letra, deixo uma que gosto muito e acredito ser apropriada para este tema: “Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois tudo o que o homem semear, isso também colherá”. (Gálatas 6:7) ..... Alguns fatos aqui noticiados extrai da seguinte fonte:
Posted on: Fri, 27 Sep 2013 19:49:09 +0000

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