A maior quadrilha de roubos a carros-fortes de São Paulo foi - TopicsExpress



          

A maior quadrilha de roubos a carros-fortes de São Paulo foi presa nesta quarta-feira (25), em Campinas, interior de São Paulo. Entre os detidos estão seis homens e duas mulheres. Imagens exclusivas, exibidas no Jornal da Globo, mostram a ação da quadrilha. O bando agiu em um roubo em Mogi-Guaçu Imagens mostram ação de quadrilha de roubo a carros-fortes de São Paulono último dia 5 de setembro. Imagens de câmeras de segurança, cedidas pela polícia, mostraram um carro da Guarda Municipal em perseguição aos bandidos. Os ladrões pararam o carro que dirigiam e atiraram contra os guardas, que correram. O bando escapou. Os policiais continuaram investigando e descobriram que um grande roubo, previsto para ocorrer nesta quarta-feira, tinha sido organizado de dentro de um presídio. O grupo deveria atacar um carro-forte, em uma ação parecida a outros quatro assaltos registrados em São Paulo desde o ano passado. Imagens exclusivas de câmeras de segurança na rodovia mostram uma dessas ações, que aconteceu em abril deste ano. Nelas é possível ver dois carros-fortes seguindo do interior para a capital. Pouco depois o trânsito na rodovia para e os carros voltam pela contramão. A câmera de segurança captou o motivo. Pelo menos dez bandidos dispararam tiros de fuzil contra os carros-fortes. Sete vigilantes foram baleados. Motoristas que estavam na rodovia entraram em pânico e falavam para os demais voltarem porque estava acontecendo um Confederação Nacional dos Vigilantes - Brasília - DF 26/09/2013 - Edição 907assalto. O bando explodiu o primeiro carro-forte. Quando os policiais apareceram, foram recebidos à bala. Nas imagens é possível ouvir a intensa troca de tiros. O tenente da PM, Alexandre Gonçalves, que estava na ação, disse que pouco foi possível fazer. “O armamento deles era superior, o calibre, a distância de precisão. Eram armamentos de guerra”, falou. Enquanto enfrentavam a policia, os ladrões colocaram dinamite em outro caminhão. Houve ainda uma terceira explosão. Já era quase noite quando a quadrilha fugiu com o dinheiro, R$ 7 milhões. Segundo o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), a operação teve início há 60 dias e foi coordenada pela 2ª Delegacia de Investigações sobre Roubos de Cargas (Divecar), que encontrou os suspeitos nas cidades de Campinas e Sumaré (SP). A polícia conseguiu prender os suspeitos antes de o bando
Posted on: Sun, 29 Sep 2013 07:00:45 +0000

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