ADOLF HITLER, DILMA ROUSSEF, PASTOR-DEPUTADO MARCOS FELICIANO, OS - TopicsExpress



          

ADOLF HITLER, DILMA ROUSSEF, PASTOR-DEPUTADO MARCOS FELICIANO, OS NEGROS BRASILEIROS E O CONCURSO PÚBLICO Na visão do austríaco Hitler os negros são uma sub-raça. Para o pastor-deputado Marcos Feliciano os africanos e todos os negros são uma abominação de Deus e por isso é que são pobres, inferiores. A presidenta Dilma Roussef encaminhou um Projeto de Lei ao Congresso Nacional, com pedido de urgência, e com força de Medida Provisória, o que pode trancar a pauta do Congresso, para a aprovação de uma cota de 20% das vagas oferecidas em um concurso público para os negros. Ora, ou a Presidenta comunga da eugenia hitlerniana e das sandices do pastor-deputado Marcos Feliciano, ou ela é tudo aquilo que eu imaginava que ela não fosse, e que até então provou não ser: adepta de um populismo, e o mais grave, de um populismo racista. Isso até fez-me lembra da seguinte frase de Hitler: “Torne a mentira grande, simplifique-a, continue afirmando-a, e eventualmente todos acreditarão nela”. Fator justo de inclusão foi o que reservou vagas nas universidades públicas para alunos oriundos de escolas publicas. Privilegiou-se, desta forma, o fator social, e não contribuiu para a divisão maléfica da sociedade, nem ameaçou nossa democracia. E, ainda por tabela, beneficiou os estudantes negros, já que é em escolas públicas que estudam os negros brasileiros. Reservar vagas em concurso público tendo por critério a cor da pele, tacitamente significa aceitar ser inferior quem não é inferior; e se não é inferior, o êxito de uma aprovação não está condicionado a um “empurrãozinho” do Estado. Dizer que essa famigerada cota é para corrigir o passado, então o que tem haver com isso a atual geração, que abomina o racismo? Discriminá-la por isso? Torna-se ainda mais absurdo esse Projeto de Lei ser ele anti-meritocrático. Bom não olvidar que ele é ainda mais discriminatório uma vez que os pretensos candidatos às vagas em um concurso público estão situados em um mesmo patamar educacional. Ora, se em um determinado concurso público para preenchimento de vagas para o cargo de Delegado, Oficial de Justiça, Juiz e outros, se exige a titulação de bacharel em Direito, e todos os candidatos são, evidentemente, bacharéis em Direito, então como justificar uma cota para quem está no mesmo nível educacional? E se todos apresentam o diploma de médico para vagas em um hospital público? Será que o Estado vai deixar de nomear o mais bem preparado para cuidar da saúde da população simplesmente porque ele não é negro? Nomear um negro porque ele não é branco, nomear um branco porque ele não é negro, nomear um mestiço em homenagem ao branco e ao negro? Tenha paciência! Será que no futuro o povo brasileiro terá que abrir, e imediatamente fechar, a boceta de Pandora, da mitologia grega? E se os negros, mestiços, índios etc aceitarem tal “presente” do Estado? Eu, simplesmente, ficarei mais atento às palavras do pastor-deputado Marcos Feliciano, lerei mais um pouco sobre Hitler, pesquisarei mais sobre a eugenia e possivelmente compreenderei mais as palavras dos dois. Talvez até com um pedido formal de desculpas. Rivail.
Posted on: Tue, 12 Nov 2013 22:14:58 +0000

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