ARTICULAÇÃO RONDÔNIA E A FALA DE LULA MESMO OBJETIVO NO PED. - TopicsExpress



          

ARTICULAÇÃO RONDÔNIA E A FALA DE LULA MESMO OBJETIVO NO PED. QUEM SE AFASTOU DO PT, NÃO PODE CONDUZIR O PT. 20 DE OUTUBRO DE 2013 ÀS 16:43 247 – Lula acaba de passar uma mensagem ao PT. Dura, resignada e algo melancólica, mas também confiante de que o partido tem capacidade para recuperar, ao menos em parte, os ideais perdidos numa trajetória de 33 anos. - “Éramos um pequeno partido que mais tarde se tornou grande, e com isso foram aparecendo defeitos”, recordou Lula em entrevista ao tablóide espanhol El País. Algumas pessoas querem muito um lugar no Congresso, outras um cargo público …”, completou. O ex-presidente apoiou-se nos primeiros tempos da construção do PT, como seus militantes gostam de chamar os primeiros anos de atividade da agremiação, para criticar, de modo geral, as distorções no comportamento desses mesmos militantes. - As pessoas tendem a esquecer os tempos difíceis em que era carregávamos pedras, continuou ele. Era maravilhoso. Gente mais ideológica trabalhava de graça, de manhã, tarde, noite. Agora você faz uma campanha e todo mundo quer cobrar. Não quero voltar ao básico, mas não devemos esquecer para que fomos criados. Por que queríamos chegar ao governo? Não para fazer como os outros, mas para agir de forma diferente.” Ao mesmo tempo, não há como não ver que o PT está atravessando, ao seu modo, neste exato momento a renovação pedida por Lula. O partido está em pleno processo de eleições diretas para todos os seus diretórios em nível nacional. A eleição de Fernando Haddad, em São Paulo, fortaleceu ainda mais o discurso de Lula no sentido da mudança. O partido, no entanto, demorou, como todos os outros, a reagir às manifestações de junho, mas o fato é que parece ter acordado. Sobre 2014, Lula descartou que possa concorrer. “Dilma é a minha candidata.” Ele também disse que é hora de “democratizar” a mídia. “Eu sou um democrata. Defendo a liberdade de imprensa. Sou resultado disso. A mídia brasileira nunca falou bem de mim, mas nunca me importei. Nunca pedi favores, nem implorei. Quem julga a imprensa são os leitores, o público. Mas em alguns países latino-americanos as leis devem se adaptar aos tempos que vivemos. No Brasil, nove famílias controlam os meios de comunicação. O que mudou um pouco foi a chegada da internet. Não se trata de interferir no conteúdo, obviamente, mas da democratização, da expansão do acesso.”
Posted on: Mon, 21 Oct 2013 00:06:26 +0000

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