Análise: Em cidade chinesa, moto só pode circular a até 20 - TopicsExpress



          

Análise: Em cidade chinesa, moto só pode circular a até 20 km/h Bastante populares nos países emergentes asiáticos, as motos são um problema em várias cidades da região. Na China, as regras são cada vez mais restritivas. Em Pequim, a legislação determina que apenas as que tiveram placas A podem circular no seu centro expandido. Como o governo dificilmente emite novos números, resta o mercado paralelo, a um preço bem salgado:atualmente, cerca de R$ 7.300. No Nordeste, casas com moto já equivalem as com máquina de lavar Em Pernambuco, jumentos são trocados por motos para tocar gado Outra restrição da capital chinesa é com relação a motos de outras cidades, que só podem circular até cerca de dez quilômetros do centro. Mas o grande problema dos centros urbanos é a popularização das "e-bikes". Em Shenzhen, próspera metrópole 15 milhões no sul do país, o governo local adotou várias medidas restritivas contra as motos e bicicletas elétricas, como a limitação da velocidade para 20 km/h. Um dos argumentos é o número de acidentes: só nos três primeiros meses deste ano, a cidade registrou 1.115 acidentes com os veículos elétricos de duas rodas (apelidados de "assassinos silenciosos"), resultando em 46 mortes. A frota está estimada em 500 mil. Um dos principais empecilhos para o aumento das restrições é que, como ocorre no Brasil com as motos comuns, as elétricas são uma alternativa barata de transporte. Shenzhen chegou a banir o uso em 2011, mas teve de voltar atrás devido à impopularidade da medida. Em junho, na vizinha Guangzhou, centenas de moradores cercaram um pátio da polícia após a apreensão de motos elétricas irregulares. Os veículos foram devolvidos.
Posted on: Thu, 03 Oct 2013 09:54:53 +0000

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